quarta-feira, 13 de março de 2019

Uma rapidinha no escondidinho do quintal


Tem coisa melhor?

(escrito por Kaplan)

O quintal da casa de Betânia não era em condomínio. Era uma casa de uma cidade pequena, onde os arranha-céus não tinham chegado. Quando muito, um sobrado. E olhe lá!

Quase todas as casas tinham quintais, com árvores frutíferas. Mangueiras, goiabeiras, marmeleiros, bananeiras, de tudo havia.
E quintais grandes, com muitas árvores, sempre forneceram aos namorados alguns cantinhos especiais para troca de carícias. E até mesmo trepadinhas rápidas eram possíveis.

Como na casa da Betânia, que namorava o Dante. Estavam eles sentados, uma tarde, num banco perto das muitas árvores, quando a mãe dela avisou que iria dar um pulo no mercado.
Isso significava que os dois ficariam a sós.
E trataram de aproveitar cada segundo. 

Já que a mãe foi ao mercado... aproveitem, jovens!

A primeira coisa que ele fez foi abaixar o vestido ela e dar boas mamados nos peitinhos. Sim, ela os tinha pequenos, era até meio complexada com isso, mas ele adorava. Podia por inteirinho na boca.
E mamou gostoso como sempre.

Ela não fez por menos. Tirou a bermuda dele e foi a vez de ela mamar bem gostoso no pau do namorado. Fora o primeiro namorado que quisera boquete, ela teve de aprender com ele como fazer. E aprendeu rapidinho, tornou-se uma boqueteira de primeira!
E chupou tanto que ele teve de lembrá-la que não podiam demorar muito, pois a mãe dela podia regressar.

- É mesmo... sempre me entusiasmo te chupando que esqueço da hora!

Levantou, tirou a roupa toda, ele também já estava nu, sentou e ela sentou no pau dele. Ali, era a melhor coisa a se fazer, pois nada tinha sido programado. 

Ela achava a melhor coisa do mundo pular com o pau dentro dela...

Se existe algo que não dá pra fazer é cavalgar só um pouquinho... mesmo sabendo que era uma rapidinha que ia rolar, ela não conseguiu parar.

Dir-se-ia que a adrenalina falou mais alto. O temor de a mãe chegar, aliada ao fato de que estava sentada num pau que ela adorava, já começando a sentir que algo de muito bonito ia acontecer, ou seja, ela iria gozar, fez com que ela ignorasse o perigo e pulasse desenfreadamente até conseguir o que pretendia.
E conseguiu, um dos melhores gozos da sua vida.

E viu que o namorado não gozara.

- Ai, Dante, você não gozou, hoje eu fui muito rápida, não é?
- Tem problema não, a gente sabia que não ia ser como sempre, tem o risco de sua mãe aparecer.
- Goza em mim! 

Tão bom quanto gozar dentro é gozar fora...

Ajoelhou na frente dele e ofereceu os pequenos seios para ele, que bateu uma punheta e gozou neles.

- Que lindo que foi ver seu gozo sair!
- Mas corre lá e se lave, antes que sua mãe chegue.
- Isso mesmo.

Pegou a roupa e correu para dentro de casa. Ele vestiu a cueca e a bermuda, a camisa e ficou sentado exatamente onde estava.
Bem na hora. A mãe dela chegou e foi ao quintal ver os dois pombinhos.

- Uai, cadê a Betânia?
- Foi ao banheiro, disse que precisava fazer xixi.
- Ela disse isso? Menina sem juízo!


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