quinta-feira, 28 de março de 2019

Ele confessou que a orientadora o desorientava...daí...


Ela adorou saber...

(escrito por Kaplan)

Professora Mylena. Doutora, conhecida por seus artigos e livros publicados. Linda, mas exigente ao extremo com seus orientandos. Um deles era o João Miguel. Escolhido por ela que jaó conhecia desde a graduação. Fora atraída inicialmente pela beleza do rapaz, depois percebeu a sua qualidade de pesquisador, as ideias que ele defendia.

E assim, ele começou o mestrado orientado por ela. Ele começou a reparar que ela se vestia sobriamente nas aulas para o grupo de mestrandos, mas nos dias em que ela atendia individualmente, ele notava que os trajes se modificavam, mostravam mais a mulher do que a orientadora. E era só com ele que acontecia isso.

Ficou perturbado, porque a professora Mylena o tratava tão bem, que ele acabava sonhando com ela. E não era o sonho que geralmente mestrandos sonham, de pavor, não, eram sonhos bem eróticos. 

Preciso conversar com ele... isso tá fraquíssimo!
Isso fez com que ele ficasse disperso, atrasando as leituras que ela indicava, fazendo relatórios sofríveis. Claro que ela ficou decepcionada e aí o chamou para uma conversa diferente. Tão diferente que não foi na faculdade, mas na casa dela. Ele estranhou, mas compareceu no horário marcado por ela.

E tiveram uma conversa bem franca. Da parte dele, não tão franca, porque ela sentara numa poltrona em frente a ele e usando uma saia curta, em certos momentos as pernas se abriam um pouco, e ele via a calcinha branca que ela usava. Sem falar do decote generoso da blusa dela.
E tanto ela insistiu em saber o que estava acontecendo que ele confessou.

- Professora, meu rendimento está ruim mesmo, eu sei, mas sou obrigado a confessar à senhora que estou desorientado. E é a senhora que me deixa assim.
- Eu? Não entendi.
- A senhora é linda. E eu não paro de sonhar com a senhora.
- Isso não é novidade. Todos os orientandos sonham que sou uma inquisidora, torturadora, já estou acostumada com isso.
- Não é esse tipo de sonho que tenho.
- Hmmm... que interessante... quer falar sobre isso?
- Eu não queria, mas como a senhora está interessada em meu rendimento, eu falo, são sonhos eróticos. 

Sonhos eróticos comigo? Achei isso interessante!
Ela engoliu em seco. Mas gostou de saber. Ela também ficava meio desorientada quando o via.... então arriscou. Chamou o João Miguel para sentar ao seu lado, e com a mão no joelho dele, também confessou como ele a desorientava.

Olharam-se. Olhos nos olhos. E ela o agarrou, beijando-o, sendo correspondida. Ele ajoelhou na frente dela, subiu sua saia, afastou a calcinha pro lado e lambeu a bela xota da orientadora. Ela não estava numa posição muito “doutoral” não, mas se lixava pra isso. Abria as pernas como uma vadia e deixou-se lamber por um bom tempo.

Até que também quis fazer algo. E foi ela que ajoelhou entre as pernas dele e o fez tirar a calça. Espantou-se com o belo e grande pau que surgiu à sua frente. Tirou a blusa e a saia. Ele adorou ver os seios dela.

- João, seu pau é digno de um mestre.

E chupou-o com tanta vontade quanto ele a chupara. Lambia o tronco todo, engolia tudo que pudesse ser engolido, pegava nas bolas. E chupava sem parar.

Finalmente ela deu uma parada, o que foi suficiente para ele pegar nos seios dela e dar-lhe umas boas mamadas. Arrepiada, ela voltou ao boquete. Findo o qual, tirou a calcinha e sentou-se no pau dele. E mostrou que era doutora também em cavalgar. De frente pra ele, depois de costas, e ele admirando a beleza de bunda que ela mostrava. 

Pode ser proibido, mas não abriram mão do tesão!
Falava coisas em outra língua, que ele não entendeu, mas pensou, acertadamente, que era sinal de satisfação. Porque ela gozou, apertando seu pau entre as coxas. Respirando com dificuldade. Mexendo devagar e depois saiu de cima dele.

- Nossa, João... que coisa maravilhosa.

Fez um outro boquete nele. E ele a colocou deitada de costas no sofá e meteu de novo. Ela ficou espantada com a resistência dele. O marido dela não ficava tanto tempo assim de pau duro não...

Ele meteu ainda por bons minutos. E depois fez um 69 com ela. E depois colocou-a de quatro no sofá, e tome vara... ela enlouquecia.

Meu marido também trepa com orientandas!
Finalmente ele gozou. Ela caiu deitada no sofá, suava, viu que ele também estava suando, haviam ficado quanto tempo? Nem ela saberia precisar.

Levou-o ao banheiro e tomaram um banho. Lá conversaram. 

- Professora, fizemos algo errado? A senhora é casada... aliás, até pensei que iria conhecer seu marido hoje.

- João, eu te chamei porque ele não está em casa. Mas ele não é o nosso problema. Nosso problema são seus colegas, é o pessoal da Universidade. Eles não podem saber disso. De jeito nenhum!

- De mim nunca saberão, pode ficar tranquila a esse respeito. Mas por que seu marido não é problema?

- Se você adivinhar qual a orientanda dele está no motel com ele agora...


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