terça-feira, 12 de março de 2019

Lavando na frente e dando atrás


Uau... o que será que foi lavado?

(escrito por Kaplan)   

Ivonete estava de carro novo e como todos e todas donos de carros novos, cheia de cuidados com ele. Vivia lavando o carro.
Quem se beneficiou disso foi o amigo, Tomé, que era fissurado nela. E que vendo os cuidados que ela tinha com o carro, bolou um plano para tentar convencê-la a transar com ele.

Convidou-a a ir numa cidade ali perto, onde haveria uma festa que ele curtia muito. E ela topou e como sabia que Tomé não tinha carro, era no carrinho dela que eles iriam. Ela pensava que era uma cidade em que se chegaria numa estrada asfaltada, mas não... tinha um pedaço de terra. Bom trecho, sem buracos nem nada, mas como toda estrada de terra que se preze, soltava poeira que a deixou alucinada. 

Estrada boa, mas como tinha poeira! (foto: Kaplan)

- Tomé, seu viado. Por que não me falou que tinha estrada de terra? Olha só o estado do meu carro novo!
- Ivonete, deixa de ser boba. Poeira é simples, é só lavar. Eu te ajudo. Olha, para ali naquela casa.
- Quem é que mora ali?
- Não sei, mas vamos pedir um balde com água e vamos lavar seu carro.
- Ficou doido! Carro molhado em estrada de terra? Vai virar um lamaçal só.
- A gente espera ele secar, Ivonete! Com esse sol que está fazendo, não demora nada.

Desesperada, ela aceitou. Pararam, ela tinha vasilha no porta mala, a dona que os atendeu forneceu a água e indicou um lugar um pouco mais à frente, onde tinha um gramado, lá seria melhor para eles lavarem o carro.
Agradeceram, foram até onde ela indicara e a Ivonete então começou a lavar o carro. Claro que ela tinha tudo que era necessário e com a água dada pela simpática senhora, poderia terminar rapidamente.

Começou a lavar. Só tinha uma esponja, então o Tomé ficou olhando e aí colocou em prática seu plano. Chegou atrás dela, disse que ia ajudar, pegou na mão dela e ficou passando a esponja, mas sem soltar a mão dela e, principalmente, sem desencostar... corpos colados, ele pegando nela, aquilo realmente mexeu com a Ivonete. Que deixou ele “ajudá-la” bastante tempo. 

Não se deve lavar carro com roupas... tem de tirar!

- Sabe o que está errado nessa sua lavagem de carro, Ivonete?
- Não... o que?
- Você está molhando sua roupa... devia tirar a roupa para lavar o carro.

Sem deixá-lo perceber, ela deu um sorriso. Adivinhou o que estava para acontecer. E a raiva que ela tivera transformou-se em desejo.

- Acho que você tem razão.

Tirou a roupa, toda. Tudinho. E ficou de frente pra ele, exibindo seu belo corpo e vendo ele colocar a mão no pau, sinal de que gostara e ficara excitado.
Ela praticamente deitou-se sobre o capô, e ficou passando a esponja bem devagar. Achava que ele ia ficar pelado também, mas ele não ficou. Apenas deitou-se sobre o corpo dela e começou a beijá-la, deixando-a totalmente arrepiada.
Virou-se pra ele.

- Você me tesou, agora terá de dar conta.

Pegou no pau dele. Estava duro mesmo. Abriu a braguilha e chupou. Muito bom! 

Que jeito mais gostoso de lavar um carro...

Ele continuou sem tirar a roupa, só o pau pra fora e foi assim que ele a inclinou sobre o capô e meteu por trás. E bombou muito. E ela gemeu mais ainda. E gozou ali mesmo.
Tinha sido algo totalmente diferente na vida dela. Gostara demais. Mas aí lembrou-se do que estavam fazendo ali.

- Tomé, a que horas é a tal festa?
- Festa? Que festa?
- Como, que festa? Nós não estávamos indo para uma festa numa cidade aqui perto?
- Não sei do que você está falando!
- Você é mesmo um viado. Me atraiu aqui só pra me comer!

Ele riu. Ela descobrira facilmente o plano dele.

- Duvido que algum viado te comesse tão gostoso como eu comi!

Levou uma esponjada na cabeça!
Mas ela tinha gostado. Só pediu que da próxima vez podiam ir a um motel, pois para chegar neles não precisavam de sujar o carro de terra!


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