terça-feira, 26 de março de 2019

A farra de dois casais


Simplesmente, eles se amavam!

(escrito por Kaplan)

Eram duas irmãs, Irene e Catarina. Casaram-se quase na mesma época, diferença de seis meses. Os maridos eram velhos conhecidos, aliás, o Sandro, marido da Catarina, ficou conhecendo-a graças a uma saída que Wagner e Irene chamaram os dois. Acabou que os dois se entenderam bem, ficaram namorando e casaram seis meses após Wagner e Irene.
Viviam se encontrando em seus apartamentos. Não demorou para que brincadeiras os levassem para coisas muito, mas muito interessantes.

O que, por exemplo? Várias coisas, como rodar a garrafa, jogar cartas. A princípio coisas banais eram escolhidas como prendas a serem pagas pelos perdedores ou para quem a garrafa apontava.
Um dia, Catarina conversou em particular com a irmã :

Parece que a brincadeira é muito legal! Vamos nessa?
- Mana, o Sandro e eu adoramos ler contos eróticos. E tinha um conto lá que nos deixou muito excitados. Era essa brincadeira que a gente faz sempre, de rodar a garrafa. Só que a pessoa para quem ela apontava tinha de tirar uma peça de roupa. E assim todo mundo ficou pelado. Aí os participantes transavam loucamente. Ficamos com vontade de fazer isso também. Acha que o Wagner toparia?

- Tenho de falar com ele. Me mostra onde eu acho esses contos.
- Vem cá.

Abriu o computador, o site já estava nos favoritos, abriu e procurou o conto que ela e o marido tinham visto. A irmã leu, anotou os dados todos e disse que iria conversar com o marido aquela noite.
Fez isso e ele ficou interessado.

- Tudo bem, acho legal isso, não me incomodo de o Sandro te ver pelada, já que vou ver a Catarina pelada também. Mas na hora da transa, seremos eu e você e os dois pro canto deles, né? Ou vai ter swing?
- Acho que não, swing? Não pensamos nisso não.
- Então, tudo bem. 

Transavam, mas sem trocar os(as) parceiros(as)
E assim eles começaram com as brincadeiras. E quando todos ficavam pelados, transavam, um casal na frente do outro, na mesma cama, no chão, no mesmo sofá, onde estivessem. Até num motel eles foram. Mas sempre transavam com os respectivos cônjuges.

Até que a mosca da luxúria começou a picar...

E começou quando as duas irmãs se encontraram e começaram a conversar a respeito do que faziam.

- Irene, vamos falar francamente. Você está gostando desses encontros a quatro?
- Eu estou adorando. Você não?
- Também gosto. Confesso que nunca me imaginei transando na frente de outras pessoas. Mas acho que por ser você, minha irmã, isso facilitou. Você já tinha feito algo parecido, antes da gente namorar nossos maridos?
- Bem, eu fiz uma vez, no colégio. A gente tinha um grupo para fazer trabalhos e teve um dia que estávamos sós na casa de um colega, estudando, um calor enlouquecedor, alguém brincou que a gente podia ficar nus,  e topamos. E trepamos. Nunca tínhamos nos visto nus, foi aquela admiração toda e rolou gostoso. Foi uma surubazinha.
- Você nunca me contou isso.
- Nem pra você nem pra ninguém!!!
- E você transou com um só? 

Foi uma loucura a primeira suruba de que ela participara
- Nada... todo mundo transou com todo mundo. Suruba mesmo! Até beijo de meninas teve!
- Você???
- Também!
- E os garotos, beijaram também?
- Imagina se ia rolar isso... nunca!
- Você gostou?
- Não é ruim não, viu?
- Me beija?

Meio surpresa com o pedido da Catarina, Irene deu-lhe um beijo. Procurou ser um bom beijo e viu que a irmã gostou.

- Você já contou isso pro Wagner?
- Já. E ele ficou doidinho. Me comeu de um jeito que vou te contar!
- Nossa... bem, mas sabe por que eu comecei este assunto?
- Não, você ainda não disse.
- Você me falou, quando a gente começou a transar os quatro juntos, que o Wagner tinha pensado se iria ter swing.
- É, ele me perguntou isso.
- Tem vontade não?
- Bem... nunca tinha pensado nisso. Você anda querendo?
- Estou pensando. Será que seria uma boa? Nós somos tão amigos, né? E sim, já conversei com o Sandro, ele falou que por ele tudo bem. Está aberto a novidades.
- Vou falar com o Wagner então. Me deixou interessada!

Despediram-se e naquela noite o Wagner ficou sabendo da sugestão da Catarina. E concordou. Seria interessante sim.
Na mesma hora ela ligou pra irmã e deu a decisão. Naquela noite tanto ela quanto Catarina transaram com seus maridos já pensando no próximo encontro deles. E foram trepadas ótimas!

Resolveram que teria de ser num motel. E no primeiro sábado eles foram para um. Como havia um certo constrangimento, brincaram de “verdade ou mentira”. E cada vez que adivinhavam se era verdade ou mentira o que um(a) deles(as) dizia, a pessoa tinha de tirar a roupa. Quando, finalmente, depois de muitos risos porque ficaram conhecendo detalhes das vidas de cada um, alguns bem picantes, todos nus, aí os casais foram trocados. 

Todos concordaram: foi uma experiência maravilhosa!
Começaram com beijos e amassos. Eram novos corpos que todos estavam conhecendo. Cada detalhe era diferente, era interessante, valia a pena ser explorado.

Logo Catarina estava chupando o pau do Wagner e o Sandro, vendo aquilo, ofereceu o dele para Irene chupar também. E ele foi o primeiro a chupar a xotinha da Irene, o que não foi acompanhado pelo outro casal, pois Wagner já estava metendo pra valer na xotinha da Catarina.

E daí em diante foi uma série de variações. As duas dando de cachorrinho, as duas cavalgando, as duas chupando os paus deles. E quando as duas se beijaram... os maridos ficaram loucos de tesão e as colocaram de novo de quatro, metendo nelas até gozarem.

Foram embora do motel sabendo que dali em diante os encontros seriam bem mais divertidos do que antes...


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