segunda-feira, 25 de março de 2019

Ela quis aprender a pintar paredes


Ele mostrou como devia ser

(escrito por Denise)

Denise andou tendo alguns casos bem interessantes. Então pedi a ela que escrevesse, para que nenhum detalhe fosse perdido. Espero que curtam! Eu adorei!

Naquele dia cheguei desorientada no apartamento do Kaplan. Ele me notou bem transtornada e quis saber a razão.
Não tive como evitar. Contei a ele que contratei um pintor para pintar meu apartamento e o rapaz estava me tirando do sério. Trabalhava sem camisa, com uma bermuda folgada e não devia estar usando cueca porque dava pra ver o “bicho” se movendo dentro da bermuda.

E ele ainda brincou comigo.

- E você está ficando doida pra ver que bicho vai dar...
- Não brinca. É sério. Fiquei toda molhada quando o vi.
- E por que não o seduziu?
- Não sei se devo. E se ele encrespar e for embora? Tá difícil achar bons pintores hoje em dia, ele me foi muito recomendado.
- Primeiro passo: quem o recomendou?
- Você não conhece, é uma professora lá da escola.
- Das bem comportadas ou das safadinhas?

Tive de rir. Entendi aonde ele queria chegar.

- Tá certo, é das safadinhas. Então você quer que eu pergunte a ela porque o recomendou. Vou fazer isso agora. Deixa eu ver aqui, ah, tá aqui o telefone dela. Com licença, essa conversa tem de ser particular. 

Escuta... que motivos te levaram a me recomendar o pintor?
Fui ao banheiro e lá perguntei sobre o pintor. Ela deu uma gargalhada.

- Já sentiu o drama, Denise?
- Já, menina. Ele me deixou molhada só de ver aquela coisa balançando.
- Precisa ver quando ele entra dentro de você! Pode ir em frente, ele gosta e é bom no que faz.

Voltei à sala e dei o tom da conversa pro Kaplan.

- Vou voltar lá pro apartamento, ver como ele está indo. De noite eu te conto.

Voltei pra casa. Olhei o rapaz que continuava trepado na escada pintando a parte superior da parede da sala. Havia protegido os móveis, forrado o chão, era muito cuidadoso mesmo.

Fui ao meu quarto, pus uma bermuda também, tirei o sutiã e coloquei uma camiseta, a mais sexy que encontrei. Voltei à sala e perguntei se eu podia ajudá-lo.

- Gosto de fazer muitas coisas, e pintar paredes nunca fiz. Posso tentar? Se der errado você desmancha e faz o certo, tá? 

Acho que fiz errado...
- Tudo bem. Tem um pincel ali na mochila e tem uma vasilha pequena. Traz aqui que eu coloco um pouco de tinta.

Fiz como ele falara e fui brincar de pintar parede. Claro que me lambuzei toda e o que fiz ficou uma bela porcaria. Notei que ele olhava para mim e ria baixinho.

- Não deu certo. Acho que não nasci para pintar.
- Eu sei porque não deu certo.
- Me diga.
- Você tem de ficar como eu. Só de bermuda. A camiseta atrapalha muito.

Virei o rosto para ele não ver que eu estava rindo. Que safado que ele era! O jeito era aproveitar.
Aproveitei que minhas mãos estavam sujas de tinta e fui até onde ele estava, na escada.

- Não quero sujar a camiseta. Pode tirar pra mim?

O sorriso que ele deu foi revelador. Ele desceu dois degraus da escada e tirou minha camiseta. Abaixou o rosto e me deu um beijo muito gostoso. Não tive dúvidas, arranquei a bermuda dele, peguei no “bicho” e fiz um boquete que quase o levou a cair da escada. Por via das dúvidas, achamos melhor sair dali. Levei-o para minha cama, tirei minha bermuda e calcinha e fiquei de quatro. Ele entendeu o que eu queria, mas primeiro me deu uma bela chupada na perereca e depois penetrou em mim. Uhhhh... que delícia! Minha colega tinha razão, ele não sabia só pintar, sabia usar o pinto muito bem.

Depois de quase me levar ao gozo, me pôs deitada de costas e fez aquilo que o Kaplan chama de “frango assado”. 

Ele "pintou" direitinho... Muito bom"
Em seguida, ele deitou e me fez cavalgá-lo. Não dava para resistir mais. Gozei muito. Ele não, me pôs de lado e continuou penetrando. Eu já não conseguia nem gemer mais e ele penetrava e me beijava. Até que ele gozou. Dentro de mim. Senti aquele leitinho quentinho se derramando.

- Rapaz... parabéns! Não me ensinou a pintar, mas que pinto o seu! Prazer imenso!
- Obrigado. Você também é deliciosa.
- Escuta, quantos dias você disse que precisa para terminar a pintura?
- Eu não disse. Mas vai demorar o tempo que você quiser!

Foi uma semana de trepadas. Quando ele chegava e quando ia embora. Que pinto, ops... que pintor fantástico aquele!


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