quarta-feira, 13 de março de 2019

No bosque, escondido de tudo e de todos


Se as árvores falassem...

(escrito por Kaplan)

No interior é assim. Se tem quintal, ele pode ser o local de uma transa, mas se não tem, é preciso procurar nas redondezas onde os namorados podem se aliviar de suas tensões.
E perto daquela cidade tinha um bosque, local escolhido por Lucimar e seu namorado Benedito. Era lá que eles conseguiam escapar da vigilância. Foi lá que ela perdeu a virgindade, com ele. E sempre que podiam, lá estavam os dois.
Como no dia em que vou contar.

Ela já ia com um vestidinho bem apropriado. Curto, fácil de ser tirado e como sabia que ele iria tirar o resto, ela já ia sem o resto...

Procuravam não demorar muito. Ali era tranquilo, sossegado, mas vai que outro casal resolvesse aparecer? Era melhor resolverem rapidamente o que desejavam.
Assim, mal chegaram ele já foi abrindo o vestido dela e mamando nos belos seios da namorada. Depois de ele se deliciar bastante, foi a vez dela colocar o pau dele pra fora da calça e fazer um boquete. 

Ali era gostoso, mas não podiam demorar...

Em seguida, os dois tiraram as roupas todas e ele deitou-se no capim para que ela pudesse cavalgá-lo bem à vontade. Também comeu-a de ladinho. Ela voltou a cavalgar até gozar.
Ficou de joelhos e ele, em pé, masturbou-se até gozar nos seios dela.

Tinha sido legal, mas ela reclamou que haviam terminado muito rápido. Então combinaram de voltar no dia seguinte, para acharem um local mais tranquilo que lhes permitisse uma transa mais demorada, com posições variadas.

E encontraram, numa das partes do bosque, um descampado. Parecia bem legal e assim começaram a se beijar e, aos poucos, ele foi desnudando-a, beijando-lhe os seios.
Nua, ela ajoelhou e fez boquete nele. 

O novo local era melhor, podiam demorar à vontade...

Estendeu o vestido no capim, ajoelhou porque queria que ele a comesse no dog style. Ambos gostavam demais disso, e nem saberiam explicar porque não haviam feito no dia anterior. Mas agora podiam fazer e fizeram por um bom tempo. Ele socando, ela gemendo e seus gemidos se misturando com os cantos dos pássaros, que ali havia muitos.

Depois foi a vez dele deitar no vestido dela e ela cavalgá-lo.
E, de novo, ela gozou cavalgando.

- Bené, a cada dia que passa fica mais gostoso trepar com você. Não quero nem imaginar como será quando a gente se casar.
- Vai ser bom também, e sem a gente se preocupar se vai aparecer alguém. Dentro da nossa casa estaremos seguros para trepar à vontade.
- Vai ser muito bom. Quer fazer algo mais? Você ainda não gozou...
- Temos três possibilidades.
- Três? Me diga!
- Primeiro, fazer como ontem, gozar nos seios; segundo, você beber leitinho e terceiro... aquele outro buraquinho...
- Nada disso, seu safado. Pois vai ter de fazer igual ontem, de castigo.

Rindo, ele começou a bater uma punheta e gozou nos seios dela. Era bom também!


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