quinta-feira, 21 de março de 2019

Ela viu a irmã e o marido transando na varanda


Tinha de participar... ou não?

(escrito por Kaplan)

Eis que Rosilene chega no apartamento de sua irmã Célia, casada com Venceslau. Como eles moravam num edifício super protegido, a porta da sala nunca ficava trancada e ela entrou naturalmente, como sempre fazia, aliás. Naquele dia, porém, ela teve uma baita surpresa: na ampla varanda do apartamento, seu cunhado pelado e sua irmã chupando gostosamente o pau dele. Ela ficou totalmente arrepiada vendo aquilo, mas não conseguiu ir embora. Antes, caminhou na direção dos dois que morreram de rir vendo-a de olhos arregalados. 

Gente, mas o que é isso?
- Ah, não, gente, vocês não podem fazer isso assim, impunemente...
- Está certo, mana, venha nos punir. Junte-se aos bons.

Ela não titubeou. Estava de short e camisão. Tirou o camisão e o cunhado viu os seios dela. Célia ria, segurando o pau dele e convidou-a. Ela entendeu, ajoelhou ao lado da irmã e mandou ver num boquete gostoso. Devidamente assistido pela irmã que, em dado momento, retomou o boquete que fazia quando Rosilene chegara.

E para surpresa do Venceslau, enquanto Célia chupava, Rosilene começou a mamar nos seios da irmã.

- Ora essa... que história é essa?
- Isso, cunhado, é uma história antiga... podemos continuar?
- Claro, novidades sempre são bem vindas.

Então as duas continuaram chupando e enquanto uma chupava a outra mamava, beijava. E ele, enlouquecido vendo aquilo.
Rosilene nunca tinha visto o pau do cunhado e estava gostando muito dele. Será que ficariam só nos boquetes? Ela estava bem interessada em ter aquilo tudo dentro dela. 

Vamos tirar tudo pra ter direito a tudo!
Parece que entendendo o que a irmã queria, Célia começou a tirar seu short e falou com ela para tirar o dela também. E as calcinhas foram embora também. Rosilene ficou feliz, aquilo significava que ia rolar uma trepada.

Quando pararam os boquetes, ela foi privilegiada. Ele a colocou curvada sobre uma mesa que tinha na varanda e meteu. E ficou bombando, ao que a Célia resolveu ajoelhar embaixo da irmã e ficar beijando-lhe os seios e lambendo sua xotinha, enquanto se masturbava.

- Gente, que delícia que está sendo isso! Foi o que Rosilene conseguiu murmurar enquanto gemia.

Aí a irmã saiu debaixo dela e foi sentar-se na mesa, com a xotinha bem perto da boca da irmã que começou a chupar-lhe.

- Pode dar pro meu marido, mas quero ser feliz também... chupa com vontade!
- Nem precisava pedir... chupo em agradecimento ao que está rolando. Estou quase gozando, mete mais cunhado, mete mais... 

Mete, cunhado, mete!!!
Ele continuou metendo até que ela gozasse de verdade. Então ele foi comer a esposa. Que preferiu deitar na mesa e ele metendo de frente. Foi a vez de a Rosilene querer ser chupada pela irmã. Subiu na mesa, agachou com a xotinha bem próxima da boca da Célia, que começou a chupá-la enquanto era bombardeada pelo pau do marido.

Na posição em que estava, ela ficava com o rosto virado para fora do apartamento. Apesar da distância que outros prédios estavam, deu para ela ver que muitas pessoas olhavam o que eles estavam fazendo ali.

- Gente, tem uma galera vendo a gente trepar...
- Deixa eles... as esposas e namorados vão gostar das trepadas que eles darão hoje lembrando da nossa!

Continuaram, então, até que Célia também atingisse seu orgasmo. 

Por que o bis sempre é melhor?
E não é que o Venceslau chamou a Rosilene de novo? Comeu-a em pé, ela se apoiando na mesa. Célia, ainda em cima da mesa, chegou perto e as duas ficaram se beijando, até que o Venceslau gozasse.
Ficaram deitados na varanda, e só então ele quis saber detalhes.

- Escuta, Célia, por que você nunca me falou desse lance seu com sua irmã?
- Eu não sabia se você iria gostar!
- Podia, pelo menos, dar alguma indireta para que eu pudesse dizer se gostaria ou não. Bem, mas não importa. Cunhadinha, você vai aparecer mais vezes por aqui, não vai?
- Se vocês querem, eu quero!


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