quarta-feira, 20 de março de 2019

Meu problema: não sei dizer não...


Ainda bem... gosto disso

(escrito por Kaplan)  

Jane gostava muito de passar as férias da faculdade no sítio de seus tios. Na verdade, não era um sítio de verdade. Era uma casa de campo, num condomínio belíssimo de paisagens, que ela gostava de fotografar e pintar depois. Era uma pintora nata, nunca tinha feito cursos de técnicas de pintura, mas tinha um talento extraordinário. 

Ela só não pintava pintos...
E, além disso, como em quase todos os condomínios, as casas ficavam vazias, pois os casais trabalhavam na cidade e os filhos estudavam também na cidade.
Mas nas férias, a coisa mudava de figura. Pelo menos na casa deles. Isso porque eles recebiam carinhosamente a sobrinha e a deixavam por conta do primo, o Aurélio. Aí rolava o perigo. Não que Jane tivesse ido para fazer coisas, mas o Aurélio não dava sossego. E o problema dela: não sabia dizer não...

Então, praticamente todos os dias rolavam bons momentos de sexo entre eles.
Como no dia em que fiquei sabendo de todos os detalhes, que ela mesma me contou, num dia em que não soube dizer não à minha cantada.

- Meu problema é esse. Como dizer não a uma cantada bem dada? Por um cara interessante?
- Obrigado por me considerar um cara interessante
- Mas você é, sabe disso. Fiquei sabendo de suas histórias com a Paula, sua sobrinha. E achei realmente interessante, diferente, e o carinho que ela tem por você, que nem é tio de verdade dela, isso me fascina. Por favor, não se aproveite disso, tá? Porque eu nunca vou ter coragem de falar não.
- Pode deixar, não vou me aproveitar. Só de vez em quando, pode ser?
- De vez em quando pode sim.
- Mas me conta o que você ia contar, sobre seu primo Aurélio.

- É mesmo, já estava me esquecendo. Bem, não vou te falar de todas as vezes, porque já foram muitas, muitas mesmo. Já perdi a conta! Mas vou te falar do último dia em que estive lá. Ele tinha me dito que iria na cidade com os pais e que eu ficaria sozinha. Não me incomodei com isso. Então, quando acordei, tirei a camisola, pus uma lingerie e fui para a cozinha ver se eles tinham deixado café pronto ou se eu teria de fazer. Tinham feito. Enchi uma xícara e enquanto esperava a torradeira terminar de tostar meu pão, fiquei olhando pela janela e tomando alguns goles do café. Aí eu levei um baita susto, porque ouvi passos. Fiquei sem ação. Seria o tio? E se ele me visse naqueles trajes?

Mas não era ele, era o Aurélio, que vinha só de cueca e camiseta. Perguntei o que estava acontecendo, porque ele me disse que não estaria em casa. Ele riu e falou que era brincadeira, ele não iria sair não, porque jamais me deixaria sozinha. E me encheu de elogios, como ele sempre faz e eu já sabia o que ia acontecer. Quando ele começou a me alisar os braços, a me beijar, a passar as mãos nos meus seios e na minha bunda... amoleci toda e me entreguei. 

Meu primo é muito safado... nunca digo não a ele!
E foi um tal de me pegar na bunda, me beijar, me encostar no corpo dele e eu sentindo aquela belezura dura lá embaixo... e o dedo dele passando pelo meu reguinho... cruzes, fico excitada só de lembrar!

- Pelo visto, foi um amanhecer maravilhoso o seu!
- Se foi... aí me levou pro quarto, sentou na cama, me pôs sentada no colo dele, de frente, a cara dele no meu sutiã, e a mão dele entrando dentro da minha calcinha, me cutucando tudo que tinha por lá... e aí me pôs de quatro e foi tirando minha calcinha lentamente, parecia que ele admirava cada centímetro de minha bunda. Admirava, beijava, lambia. Lambeu meu cuzinho, acredita? Me deu uma chupada na xotinha. Eu já estava gemendo, você sabe que gemo muito rapidamente. E ele enfiou um dedo no meu cuzinho, depois outro... estava me preparando para aquilo que ele gosta muito, que é uma transa anal.
Aí ficamos pelados. Tirei o sutiã, ele tirou a camiseta e a cueca. O pau dele já estava no ponto.

- E você foi fazer um boquete...
- Imagina se eu não faria! E olha, acho que foi o mais demorado que já fiz até hoje. Claro que não olhei no relógio, mas minha boca ficou até meio anestesiada de tanto que chupei. E depois, aproveitando, sentei no pau dele e fiquei cavalgando.

- Do jeito que você faz sempre comigo? 

Eu gosto tanto de cavalgar...
- Sim... nada de pular feito louca, uma cavalgada bem suave, mexendo lentamente o corpo, beijando o rapaz... muito bom. Sabe que gozo sempre que faço isso, e não foi diferente. Gozei bonito! Mas ele continuava bem firme, e me virou, fiquei sentada de costas pra ele que pegava nos meus peitinhos e fazia movimentos mais do que eu...

E entendi porque ele me virou. Logo ele tirou o pau da minha xotinha e enfiou no cuzinho. Como gosta de um! Toda vez que transo com ele, sempre o final é este.

- Mas você também gosta. Ou já fez anal comigo sem gostar?
- Gosto, não vou negar. A primeira vez eu tinha dúvida, mas como te falei, não sei dizer não, então ele conseguiu. E aí nunca mais paramos... 

Aprendi com ele... agora gosto sempre!
Sem tirar o pau de dentro do meu cuzinho, ele foi me virando e fiquei deitada de lado. E ele continuou metendo. Acho que ele quis vingar do boquete demorado que eu fiz e demorou demais me comendo o cuzinho. Tive de pedir a ele para resolver... Aí ele tirou e se masturbou, porque adora jogar seu leitinho no meu rosto, nos seios, na barriga, até no pé ele já derramou.

- Realmente, uma manhã maravilhosa.
- E olhando bem pra você acho que vai rolar outra, né?
- Você quer?
- Sabe que não sei dizer não...

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