segunda-feira, 18 de março de 2019

Ela adorava dar de cachorrinho


É uma posição muito legal. Também gosto!

(escrito por Kaplan)

Mais uma história acontecida em cidade do interior. Envolvia dois amigos Monick e Silviano. Mas eram amigos que transavam. Aprenderam a se gostar quando das brincadeiras de criança. Adolescentes, ficaram estudando as transformações dos corpos. E depois de maiores de idade, experimentaram tudo de sexo e gostaram bastante. Se bem que ela tinha uma particularidade: adorava o dog style, o dar de quatro.

Ele não tinha essa preferência, o que não quer dizer que não gostava. Mas fazia de tudo e gostava de tudo. E combinaram que quando fossem transar, fariam como ela queria, mas também haveria espaço para o que ele quisesse.

Foi assim no dia em que vou narrar o que aprontaram.
Impossível transar em casa, seja dele ou dela. Muita gente... impossível. 

Uma gata que não tinha medo de cachorrinho...

Tinham locais já determinados, procurados e escolhidos a dedo. Ninguém suspeitava quando via os dois caminhando como se fossem grandes atletas e indo em direção a um parque abandonado que havia nas redondezas. Todo mundo imaginava que estavam se exercitando. Mente sã em corpo são, diziam os antigos...

Mas a caminhada deles parava no local mais adequado. Para treparem.
Ainda restavam pedaços de brinquedos que existiram outrora naquele parque. Não se sabe a razão, ele foi sendo abandonado, ninguém frequentava e assim os brinquedos foram se deteriorando. Ali era o local em que eles trepavam.
Silviano sempre levava, debaixo da camiseta, uma toalha, para estender no chão e ali eles fazerem as coisas boas que sempre faziam.

Naquele dia, mal sentaram na toalha, ele foi avançando sobre ela, suspendendo sua camiseta e mamando nos seios da Monick. 

Ele mamava como um gatinho...

- Hummm... que gostoso... gosto muito de ver você mamando em mim...

Ele gostava muito também e mamou por um bom tempo. Depois tirou a calcinha dela e chupou a xotinha. Outra coisa que ambos gostavam bastante.
Aí foi a vez de ela tirar a bermuda dele e dar uma boa chupada no pau.

Sentindo-se bem seguros, despiram-se completamente. Beijaram-se com tal intensidade que, se alguém visse, poderia apostar que eram namorados. Mas não. Só amizade colorida mesmo. Amigos podem trepar, não existe lei alguma que impeça.

Aí foram fazer o que ela gostava. Ela ficou de quatro e ele foi pra trás dela, enfiar o pau e começar a dar as estocadas que ela tanto apreciava. 

Perceberam? Essa gata adorava um cachorrinho...

Por ela, ficariam só nisso, mas ele não desejava só aquilo não. Gostava de vê-la cavalgando e foi isso que fizeram em seguida. E, pasmem, terminaram num belo papai e mamãe!
Não, não tinham terminado ainda. Ele não gozara e quando isso acontecia, ela sabia o que fazer.

Bateu punheta pra ele até ele gozar em cima dela.
Limpou-se, vestiram-se e retornaram para a cidade. Caminhavam com rapidez, pra todo mundo achar que eles tinham ido muito longe e voltavam suados, suados...


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