quinta-feira, 14 de março de 2019

Roubou a bicicleta dele só para poder transar

Notícia super legal: com estes dois contos de hoje, atingimos a marca de 3.400 contos publicados!!!

Esse crime é perdoável...

(escrito por Kaplan) 

O que namorados não fazem para conseguir alguns bons minutos a sós...

Claro que estou falando de cidades do interior, onde todo mundo conhece todo mundo e para os namorados isso é um sofrimento extra. Não bastasse a vigilância da família, ainda tinham de tomar cuidado com os vizinhos.

Por isso, viviam inventando estratagemas. O primeiro foi não falar com ninguém que estavam namorando. Para todos os efeitos eram dois amigos que se conheciam desde a infância, que jogavam vôlei na praça junto com outros amigos e amigas. Não pegavam na mão na frente de pessoa alguma.

E de vez em quando os dois sumiam, mas cada um a seu tempo e sem ter se encontrado com o outro. Se encontravam em locais distantes e aí, longe da vigilância, transavam loucamente.

Um dos estratagemas que ela inventou e comentou com ele e ele aprovou foi o roubo da bicicleta dele. Todas as pessoas na vizinhança já tinham visto ele emprestando a bicicleta para ela, era coisa normal entre amigos.
Mas ela resolveu “roubar” e sair em disparada para longe dele. 

Golpe bem bolado! Funcionou!

E assim foi feito. Quando ele “percebeu”, saiu correndo atrás dela, gritando e as pessoas que viam aquilo sorriam, achando que ela estava mesmo dando um golpe nele. Sumiram de vista e só reapareceram uns 40 minutos depois.
O que teria acontecido nesse intervalo?

Ela realmente sumiu de vista, bicicletando pela estrada de terra que ligava a cidade deles ao distrito vizinho. E ele correndo atrás.
Quando perceberam que a cidade tinha ficado longe, ela entrou no mato e ele veio logo atrás e entrou também.

Rapidamente tiraram as roupas e começaram a se esfregar um no outro, as mãos dele paravam nos seios dela e os acariciavam, eles se beijavam, ela pegava no pau dele e punhetava. Era uma festa quando conseguiam esses momentos de prazer. 

Escondidos, podiam chupar e ser chupados. E trepavam!

Os dois se chuparam. Ele primeiro, fazendo-a gemer baixinho quando sua língua entrava dentro da xotinha e ele punha um dedo também. Ela até pulava quando ele fazia isso.
Retribuia chupando o pau dele.

Ficava de quatro e ele a comia. Ficava deitada de frente e ele a comia. Pedia para ele deitar em cima dela, papai e mamãe, e ele comia.

Ela gozava e ele também, mas quase sempre ela engolindo o que ele punha pra fora.

- Bem bolado isso de hoje, hein?
- Você teve uma grande ideia, só que não poderemos repetir, vai dar na cara.
- A gente pensa em outra coisa. Sem trepar é que não vamos ficar!


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