quarta-feira, 20 de março de 2019

Minha madrasta, meu tesouro!


Esse enteado era fogo!

(escrito por Kaplan)

O pai de Simão estava sentado na sala, com ele, conversando sobre as novidades. Simão havia ficado seis meses no exterior, chegara de volta no dia anterior, cansado, foi dormir. De manhã, depois de tomar o café com o pai, é que foram conversar. 

Temos novidades, filho!
- Meu filho, eu não tenho muito tempo agora, tenho de ir trabalhar, mas tem uma coisa muito importante que preciso te falar.
- O que foi, pai? Está tão sério! É coisa muito grave? Alguém morreu?
- Não, pelo contrário. É que... eu casei de novo.
- Quando foi isso? Por que não me contou?
- Tem dois meses. Eu já conhecia a Mércia há tempos e acabou que ficando sozinho aqui, ela veio me visitar, veio um dia, depois outro e acabou rolando um clima muito bom, então resolvemos casar e casamos.
- Não me lembro de conhecer alguém com esse nome.
- Acho que não conheceu mesmo não. Ela deve estar chegando, foi passar o fim de semana na casa dos pais, que moram em outra cidade. Só estou esperando ela chegar para te apresentar e tenho de sair.

- É... novidade mesmo. Então agora eu tenho uma madrasta.
- Que deve ter a sua idade, Simão.
- Está brincando, pai?
- Não. Mas isso não importa. Ó, bateram a campainha, deve ser ela.

Enquanto Simão ficava sentado tentando processar a informação, o pai foi abrir a porta e trouxe a Mércia com sua malinha.

- Mércia, querida, este é meu filho, Simão. 

Mas ela é a madrasta? Delícia!
Ele se levantou para dar a mão a ela, porém ela o puxou e deu-lhe um abraço e dois beijinhos.

- Seu pai fala tanto de você, mas não disse que era tão bonito!
- Bondade sua...

O pai a chamou.

- Vem, Mércia, vou levar sua mala ao quarto. Tenho de sair rápido.

Ele foi à frente, puxando a mala e ela foi mais devagar, quase rebolando. Ao chegar ao corredor, aquele ponto que seria a última visão que Simão teria dela, ela se virou, deu um sorriso sedutor e piscou o olho pra ele. Ele ficou cabreiro. O que era aquilo?
Mas não teve tempo de pensar. Seu pai voltou à sala, despediu-se dele e foi trabalhar.

Simão resolveu conversar com a madrasta e foi até o quarto. Porta aberta, ele ouviu o barulho do chuveiro. Ela estava tomando banho. Ele notou que a porta do banheiro estava aberta e não se conteve de curiosidade. Foi até lá e olhou para dentro do boxe. A visão que teve foi algo deslumbrante. Mércia estava totalmente nua, tomando banho, ensaboando-se sensualmente.
Será que ela estava fazendo aquilo de propósito? Ficou lá, olhando e deixando que ela visse que ele estava olhando. 

Socorro! Ela é gostosa demais!!!
Onde seu pai tinha achado aquela mulher tão gostosa?
Resolveu ver o que estava acontecendo.
Foi até o boxe e abriu a porta. Ela pareceu surpreendida e fechou a porta. Ele abriu de novo. Ela sorria e fez algo que o deixou excitado: virou-se de costas pra ele e ficou balançando as nádegas.
Mas queria saber das coisas primeiro.

- O que aconteceu aqui enquanto eu estive fora?
- Seu pai não te contou?
- Só me disse que tinha se casado.
- Na verdade não nos casamos oficialmente ainda. Estamos morando juntos para ver se dá certo.
Escuta, a porta aberta esfria aqui dentro. Podemos conversar, mas entra aqui.
- Você sabe o que está me pedindo?
- Claro que sei. Entra logo!

Ele tirou a roupa e entrou. Ela ficou encantada.

E ela se encantou com o enteado!
- Moço bonito, pau lindo. É maior do que o do seu pai, sabia?
- E o que você tem feito com o pau dele?
- Ah! Quando te vi, eu sabia que você era safadinho. Quer que eu te mostre, não é?
- O safadinho sou eu? Ou somos ambos?
- Nossa! Acho que vou adorar morar aqui com vocês dois! Adoro seu pai, mas ele já tem mais de 70, entende? Não tem a energia que você deve ter. E eu sinto falta. Se você resolver a contento... seremos uma família muito feliz! Deixa eu te mostrar o que eu faço.

Começou um demorado boquete nele. Depois os dois saíram do boxe, se enxugaram e foram para o quarto. Nus, eles se abraçaram, beijaram. Ele mamou nos seios dela, lindíssimos. Enfiou a mão entre as pernas dela, um dedo entrou dentro da xotinha e ela gemeu.

Jogou-a na cama, abriu-lhe as pernas e deu-lhe uma tremenda duma chupada, que a deixou toda arrepiada, molhada, gemendo sem parar.
Depois, em pé, ele a puxou pelas pernas até ela ficar com a xotinha bem na beirada da cama e enfiou seu pau dentro dela.
- Nossa! Isso é tudo que eu preciso para ser feliz... mete, mete, mete... 

Que energia o enteado tinha!
Quanto mais ela falava, mais ele se excitava e metia com força. Ela lambia os lábios, sentindo um prazer imenso. Aquele rapaz, agora seu enteado, sabia de tudo!
Ela é que não sabia de nada.  Se achava que já estava bom, logo iria perceber que estava enganada.

Sim, porque depois daquela primeira metida, demorada, que ele deu, logo ele deitou seu tronco sobre ela para beijá-la enquanto metia. E em seguida, a colocou de lado, sempre com o pau dentro dela e ela conheceu um jeito diferente de dar de ladinho.

Em seguida, ele deitou-se. O pau continuava tão duro quanto antes, erguendo-se altaneiro. Era um convite a um novo boquete que ela fez com prazer. Para depois sentar nele e cavalgar como há muito tempo não cavalgava algo tão duro.
E foram muitos minutos, muitos mesmo, com ela cavalgando, ele rodando o corpo na cama e ela rindo das travessuras dele. Mas sem sair de cima. 

Esta bunda merece algo especial...
Ele estava adorando ver a bundinha dela. Tinha certeza de que ela deveria gostar de anal, mas isso seria em outro momento. Por ora, meter naquela xotinha era algo muito especial!

E cachorrinho, ela gostava? Claro e foi assim que ele continuou metendo nela. Ela já tinha gozado duas vezes e ele se mantinha firme, impávido colosso.
E então ele resolveu colocar no cuzinho dela.

- Aiiiiiiiii... tá doendo!!!

Ele deu uma parada e foi enfiando devagar e sempre. Entrou tudo. A carinha dela não estava demonstrando alegria nem prazer.

- Não gosta de anal?
- Muito não, mas pode continuar...

Já que ela autorizara, ele continuou, só mudou de posição, colocando-a cavalgando. Ela não sentiu muita diferença, estava desconfortável.
Por isso, alegrou-se quando ele tirou o pau e começou a bater uma punheta. E recebeu um jato de porra no rosto. Testa, cabelos, face, tudo cheio. 

Ele sujou o rosto dela por inteiro!
E aí escutam a voz do pai dele. Chamando por ela. Desespero! Simão saiu correndo e escondeu-se debaixo da cama. Ela enfiou-se debaixo dos lençois. Ele entrou.

- Oi querida, vim mais cedo hoje para conversar com o Simão, mas não o vi.
- Ah. Ele saiu!

Simão não viu o gesto dela para o pai, indicando que ele estava debaixo da cama. O pai deu um sorriso.

- Deu tudo certo, hoje?
- Tudo, querido. Tudo em cima!
- Que bom! Bem, vou tomar um banho, daqueles bem demorados!
- Quem sabe eu vou lá ver?
- Pode ir!

Saiu do quarto. Simão saiu debaixo da cama. Olhou para ela que continuava com a cara cheia de porra.

- Ele viu seu rosto? Tá todo esporrado!
- Viu sim, seu bobo. Mas não tem problema. Nós combinamos isso.
- Como assim?
- Não te falei que ele não dá muito conta do recado? Me garantiu que você quebraria o galho. E eu vi, que galho é esse que você tem! Pode ter certeza! Seremos uma família muito feliz!


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