sexta-feira, 15 de março de 2019

Ela quis ser massageada em sua própria cama... daí...


Se ela escolheu, ela já sabia...

(escrito por Kaplan)

Procurar alguém que entenda do assunto para fazer uma boa massagem em você: quer coisa melhor?

Pois Rosa queria e pediu que o Valentim, com quem ela fazia massagens na sala que ele tinha, pediu que ele fizesse na casa dela, na cama dela.
E como ele já notara uma certa, digamos assim, inclinação dela para algo mais que massagens, ele topou e apareceu na casa dela no dia em que ela pedira.
Gostou de saber que ela estava sozinha.

E gostou mais ainda quando ela o levou ao seu quarto cuja cama já havia sido preparada. Ela estendera uma toalha bem grande para que os óleos usados por ele e os que ela esperava extrair do corpo dele não sujassem nada por ali. Sim... ela queria mais do que uma massagem naquele dia! 

Hoje ele não me escapa, pensou ela.

E para que Valentim não tivesse qualquer dúvida sobre seus planos malignos, ela fez questão de tirar a roupa toda na frente dele e deitar-se na cama, esperando pelas mãos hábeis do seu massagista preferido. Jovem, bonito, tudo de bom. Merecia comê-la, sem dúvida!

E ele, tremendo de emoção porque já tinha adivinhado o que ela queria dele, começou a massagear-lhe os ombros, as costas.

Ao chegar na bundinha, hesitou. Será?... Arriscou. Fez uma bela massagem nas nádegas dela e viu que ela abria as pernas. Andou com as mãos pelo reguinho, viu-a ficar arrepiada.
O pau dele estava quase estourando de tão duro.
Massageou as pernas, os pés.
Nem precisou falar com ela para virar. Ela sabia e queria!
Ele admirou os seios, a xoxota. Que mulher maravilhosa! E ela o queria. Espetáculo! 

Que prazer para ele fazer aquela massagem!

Massageou os seios e viu que ela o chamava com os olhos.
Beijou-a e sua mão já foi direta para a xoxota dela, ouviu o gemido dela dentro de sua boca.

- Já chega de massagem, Valentim. Quero outra coisa, e você sabe disso.
- Sim eu sei.
- Tira a roupa. Quero te ver.

Ele teve até dificuldade para abaixar a calça, tão duro estava o pau dele.

- Traga seu pau aqui.

Ele levou até perto da boca da Rosa que pegou nele. Como ela imaginara. Bom tamanho, grosso. Deu uma boa chupada nele.
E ele retribuiu dando uma chupada melhor ainda na xoxota dela.

- Deita comigo.

Ele deitou ao lado e levou seu pau à xoxota dela, entrou fácil, ela estava muito excitada. Sentiu as primeiras estocadas.
Sentou no pau dele. Pulou. Gozou, sempre de frente. Levantou e sentou de costas, abrindo as nádegas. 

Tudo aconteceu como ela queria... mas queria mais!

- Na próxima, se você quiser, deixo você comer meu cu. Gosta?
- Gosto sim. Por que não hoje?
- Na nossa primeira transa? Tá doido? Vai pensar que sou uma vadia qualquer. Não senhor, anal só na segunda em diante.

Ele riu, podia ser naquele dia mesmo, ele não tinha gozado.
Ela deitou.

-Senta aqui, com sua bunda na minha perereca.
- Quero ver você gozar em mim. Bate uma punheta, bate?

Ele bateu e gozou nos seios dela.

- Adorei! Obrigada! Você foi demais!
- Que dia eu volto?
- Semana que vem, mesmo dia, mesma hora. Traga camisinha, viu?



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