(escrito por Kaplan)
Outro lance interessante com vizinhos aconteceu naquele mesmo prédio
onde conhecemos Neto e Tânia. Dois sujeitos, bem apessoados, se mudaram para um
apartamento lá. Meg logo ficou curiosa a respeito deles. Me falava que eram
bonitos, simpáticos, educados, sempre a cumprimentavam cortesmente.
- Acha que eles são gays?
- Realmente, não sei. É uma hipótese. Mas difícil saber. Já sondei com
todo mundo que conheço e todos ficam em dúvida.
- Acho que o jeito é você ir lá e perguntar pra eles...
- Que linda ideia! Ficou louco? Vou bater, eles abrem a porta e eu
pergunto: oi, estou curiosa, vocês são gays? Levo um soco na cara!
- Bem, então, continue na sua curiosidade...
Bem, o final da historia era previsível. Ela não ia descansar enquanto
não tivesse a resposta. Começou a tentar encontrá-los – casualmente! – pelos
corredores, no hall, puxava conversa. A chance surgiu num dia de muito calor,
eles chegavam do trabalho, ela estava – casualmente! – no hall e, ao reclamar
do calor, recebeu um convite para tomar uma cerveja bem gelada. Aceitou no ato
e lá foram eles para o apartamento deles.
Mas não foi apenas uma cerveja, foram várias, muitas mesmo. E um clima
alegre tomou conta daquela sala onde os três estavam sentados, ela no meio. Ah,
esquecia de dizer, por causa do calor ela estava com um top e uma saia
curtinha. Quer um traje mais ideal do que esse? Não demorou muito e ela sentiu
que um deles punha a mão em sua perna. Mesmo já meio alta, deu para ela
perceber que aquela mão não era de um gay... resolveu ser direta nas perguntas.
- Sabe de uma coisa? Eu acho meio estranho vocês dois morando aqui
sozinhos, nunca vi alguma namorada ou amiga entrando à procura de vocês...
- É o seguinte, Meg, nós não somos daqui. Trabalhamos num banco e fomos
transferidos para cá e o banco alugou este apartamento para morarmos até nos
estabelecermos direito. Você é a primeira pessoa com quem conversamos, com
exceção do pessoal que trabalha no banco. Ainda não nos enturmamos direito por
aqui.
- Ah, entendi...
- E demos sorte de você, tão bonita, ser a primeira pessoa que recebemos
em nosso modesto lar...
- Isso foi muito meigo... então me acham bonita... bom saber!
- Sim, desculpe o que vamos dizer, mas já ficamos observando você na
piscina, daqui de cima se tem uma visão muito boa!
- Hum.... sei.... e o que mais vocês observaram?
- Olha, com sinceridade, nós só ficamos de olho na piscina quando você
está lá. Já comentamos entre nós como seria bom conhece-la e aqui estamos nós!
Muito legal!
- Gostaram do que viram?
- Muito! E ficamos imaginando como seria o que não vimos!
- Que atrevidos! Ficam me imaginando nua...
- Não é um pecado nem um crime grave, é?
- Claro que não, é muito lisonjeiro... mas sabem, eu sou meio tímida,
precisaria de ajuda para ficar nua na frente de vocês!
Falou o que eles queriam ouvir. E como não eram nada bobos, foram
ajudá-la... Um tirou o top, o outro tirou a saia e levou a calcinha junto. E
ela ficou pelada no meio dos dois, que começaram a pegar nos seios dela e a
brincar com eles. Para felicidade dela, que assim confirmava que eles não eram
gays. E se preparou para receber um tratamento especial deles. Viu o volume na
calça de um deles e foi abrindo a braguilha, puxando o pau dele para fora e
chupando-o. O outro ficou passando a mão na bunda dela, nas costas, nas pernas.
Ela largou aquele pau, virou-se e fez a mesma coisa com o outro vizinho,
chupando-o bastante. O que já havia sido chupado foi tirando a roupa, ajeitando
o corpo dela e metendo em sua xotinha por trás.
Eles trabalhavam em conjunto. Assim que o primeiro tirou o pau de dentro
dela, o outro virou o corpo dela para ele e a comeu de frente. Meteu bastante e
depois cedeu o lugar para o companheiro que fez ela cavalgá-lo e ele ofereceu o
pau para ser chupado. Era uma farra só e ela estava vibrando com tudo aquilo.
Não apenas porque descobriu que eles não eram gays, mas sorria pensando no que
poderia rolar depois daquela noite!
O final passou a ser previsível. Uma DP com todas as honras, ela gozando
como louca enquanto as duas picas entravam em seus buraquinhos e bombavam sem
parar.
Cansada, suada, feliz da vida, ela se vestiu e foi para casa.
- Querido, acabei de confirmar... definitivamente eles não são gays!
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