(escrito por Kaplan)
Tania e Neto, dois grandes vizinhos que se tornaram grandes amigos e
grandes amantes. Ela era uma graça. Baixinha, mas com um corpinho lindo, todo
proporcional, ele tinha 1,76m, era musculoso. Quando nos mudamos para aquele
edifício, eles já residiam lá por dois anos, estavam esperando ficar pronto um
outro edifício onde tinham comprado um apartamento. A construtora demorava e
isso foi ótimo, porque permitiu que nos conhecêssemos e vivêssemos grandes
momentos amorosos.
Como quase tudo na vida, a gente não se lembra direito como a coisa
começou. Creio que foi ela que conversou com a Meg sobre isso em primeiro
lugar. Desabafou com ela, se não me engano, quando estavam na piscina, num dia
de semana. Estavam praticamente só as duas na piscina e Tania, visivelmente
incomodada, confessou que eles tinham um casamento aberto e naquele prédio
nunca conseguiram parceiros.
Encantada com o que ouviu, a Meg disse a ela que nós também tínhamos um
casamento aberto o que deixou Tânia muito feliz. Creio que foi assim e naquela
noite ela e o Neto estiveram em nosso apartamento. Meg já tinha me contado da
conversa das duas.
Sentamos, Meg e eu num sofá, os dois em outro e a conversa começou a
fluir, falamos de muita coisa que já tínhamos vivido e isso esquentou o clima. A
Meg tomou a iniciativa de se levantar, ir até
o sofá em que eles estavam, puxar a Tânia pela mão e levá-la até onde eu
estava e em seguida ela se sentou ao lado do Neto. E tomou a iniciativa. Estava
de shortinho e blusinha. Ajoelhou no sofá e uma de suas pernas ficou sobre as
pernas do Neto. Ela começou a levantar a blusinha.
Eu não conseguia ver direito o que rolava lá porque a Tânia me pegou de
beijos e mais beijos. Como gostava de beijar a baixinha, e como beijava
gostoso! Aproveitei e fui puxando o vestido dela pra cima até tira-lo
totalmente. Que gracinha! Já tinha ido sem sutiã e sem calcinha, ai eu pude
admirar os peitinhos e a bucetinha toda depilada. Deitei-a no sofá e comecei a
chupar aquela bucetinha. Ela gostou tanto que empinava a bundinha e gemia.
Olhava para o lado e via a Meg só de calcinha chupando o pau do Neto, já
peladão.
Logo o Neto puxou a Meg para o sofá e foi chupar a bucetinha dela. Aí
foi a vez da Tânia começar a chupar meu pau.
Depois desse momento de preliminares chupativas, acho que nem o Neto nem
eu conseguíamos segurar nossa vontade de comer nossas parceiras. Ele,
aproveitando sua estatura e físico, levantou a Meg pela bunda e trouxe a
bucetinha dela direto para seu pau. Meteram em pé mesmo, já eu preferi deitar a
Tania e subir em cima dela e depois a comi de ladinho. Posição boa para a gente
poder observar as loucuras que o Neto e a Meg aprontavam. Depois de come-la em
pé, ele sentou e ela cavalgou nele. Dali a pouco ele a colocou de quatro no
sofá e a comeu de cachorrinho. Eu e a Tânia continuávamos de ladinho, só
metendo e vendo os dois.
A Meg, ajoelhada no sofá e se apoiando no braço lateral, era quase
esmagada pelo Neto, que metia nela feito louco. A baixinha estava gozando, ali,
de ladinho, gemendo baixinho.
No outro sofá era uma barulhada de gemidos, urros
e das pernas dele batendo na bunda dela.
Dava um tesão danado ver aquilo, mas a baixinha já tinha parado, então
continuei metendo até gozar também. A ponto de assistir, no outro lado, a Meg
ajoelhada no chão receber na boca e nos seios o gozo do Neto.
Tinha sido muito bom aquele primeiro encontro nosso e muitos outros se
repetiram, nem sempre com os quatro juntos. Houve muitas vezes em que Meg e
Neto transaram sem a nossa presença e nós também sem a presença deles. Numa das
vezes em que eu e Tânia transamos sozinhos, ela me confessou o que eu já tinha
percebido. Que o sexo dela com o Neto não era maravilhoso, pois ela gostava de
uma trepada mais calma, mais delicada enquanto ele era aquele estupor todo que
eu tinha presenciado na primeira noite. Eles se davam muito bem, se amavam, mas
na cama existia aquele problema. De difícil solução...
Delicia.
ResponderExcluirdepois que eles mudaram, a festa continuou