sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Alguns vizinhos são chegados num swing!



(escrito por Kaplan)

Tania e Neto, dois grandes vizinhos que se tornaram grandes amigos e grandes amantes. Ela era uma graça. Baixinha, mas com um corpinho lindo, todo proporcional, ele tinha 1,76m, era musculoso. Quando nos mudamos para aquele edifício, eles já residiam lá por dois anos, estavam esperando ficar pronto um outro edifício onde tinham comprado um apartamento. A construtora demorava e isso foi ótimo, porque permitiu que nos conhecêssemos e vivêssemos grandes momentos amorosos. 

Como quase tudo na vida, a gente não se lembra direito como a coisa começou. Creio que foi ela que conversou com a Meg sobre isso em primeiro lugar. Desabafou com ela, se não me engano, quando estavam na piscina, num dia de semana. Estavam praticamente só as duas na piscina e Tania, visivelmente incomodada, confessou que eles tinham um casamento aberto e naquele prédio nunca conseguiram parceiros.

Encantada com o que ouviu, a Meg disse a ela que nós também tínhamos um casamento aberto o que deixou Tânia muito feliz. Creio que foi assim e naquela noite ela e o Neto estiveram em nosso apartamento. Meg já tinha me contado da conversa das duas.

Sentamos, Meg e eu num sofá, os dois em outro e a conversa começou a fluir, falamos de muita coisa que já tínhamos vivido e isso esquentou o clima. A Meg tomou a iniciativa de se levantar, ir até  o sofá em que eles estavam, puxar a Tânia pela mão e levá-la até onde eu estava e em seguida ela se sentou ao lado do Neto. E tomou a iniciativa. Estava de shortinho e blusinha. Ajoelhou no sofá e uma de suas pernas ficou sobre as pernas do Neto. Ela começou a levantar a blusinha. 


Eu não conseguia ver direito o que rolava lá porque a Tânia me pegou de beijos e mais beijos. Como gostava de beijar a baixinha, e como beijava gostoso! Aproveitei e fui puxando o vestido dela pra cima até tira-lo totalmente. Que gracinha! Já tinha ido sem sutiã e sem calcinha, ai eu pude admirar os peitinhos e a bucetinha toda depilada. Deitei-a no sofá e comecei a chupar aquela bucetinha. Ela gostou tanto que empinava a bundinha e gemia. Olhava para o lado e via a Meg só de calcinha chupando o pau do Neto, já peladão.
Logo o Neto puxou a Meg para o sofá e foi chupar a bucetinha dela. Aí foi a vez da Tânia começar a chupar meu pau.

Depois desse momento de preliminares chupativas, acho que nem o Neto nem eu conseguíamos segurar nossa vontade de comer nossas parceiras. Ele, aproveitando sua estatura e físico, levantou a Meg pela bunda e trouxe a bucetinha dela direto para seu pau. Meteram em pé mesmo, já eu preferi deitar a Tania e subir em cima dela e depois a comi de ladinho. Posição boa para a gente poder observar as loucuras que o Neto e a Meg aprontavam. Depois de come-la em pé, ele sentou e ela cavalgou nele. Dali a pouco ele a colocou de quatro no sofá e a comeu de cachorrinho. Eu e a Tânia continuávamos de ladinho, só metendo e vendo os dois. 

A Meg, ajoelhada no sofá e se apoiando no braço lateral, era quase esmagada pelo Neto, que metia nela feito louco. A baixinha estava gozando, ali, de ladinho, gemendo baixinho. 

No outro sofá era uma barulhada de gemidos, urros e das pernas dele batendo na bunda dela.

Dava um tesão danado ver aquilo, mas a baixinha já tinha parado, então continuei metendo até gozar também. A ponto de assistir, no outro lado, a Meg ajoelhada no chão receber na boca e nos seios o gozo do Neto.

Tinha sido muito bom aquele primeiro encontro nosso e muitos outros se repetiram, nem sempre com os quatro juntos. Houve muitas vezes em que Meg e Neto transaram sem a nossa presença e nós também sem a presença deles. Numa das vezes em que eu e Tânia transamos sozinhos, ela me confessou o que eu já tinha percebido. Que o sexo dela com o Neto não era maravilhoso, pois ela gostava de uma trepada mais calma, mais delicada enquanto ele era aquele estupor todo que eu tinha presenciado na primeira noite. Eles se davam muito bem, se amavam, mas na cama existia aquele problema. De difícil solução...

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