terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Você é um vendedor tão sexy!



 (escrito por Kaplan)

Houve um tempo, e não faz tanto tempo assim, apesar de ter sido no século passado, em que as casas eram visitadas por vendedores. Discos, enciclopédias, utilidades para o lar, tudo era motivo para que os vendedores batessem à porta. Muitos deles eram tremendamente competentes e chegavam até a nos fazer comprar coisas que não precisávamos. Mas a lábia deles era terrível.

Lembro de um que ficou exatamente quatro horas lá em casa tentando vender uma coleção de livros. Depois que ele falou uma hora e meia sobre a obra, eu disse que não tinha o menor interesse nela. Ele respirou fundo e voltou a falar, e falou e falou e acho que nos venceu pelo cansaço. Compramos a bendita coleção.

Mas o que vou narrar hoje não foi de uma compra que fizemos. Mas acredito que o vendedor nunca saiu tão feliz de uma casa quanto a nossa. Eu não estava em casa, fiquei sabendo mais tarde. 

A Meg ia sair, estava com um vestido bem curtinho que deixava as pernas dela à disposição dos olhares masculinos e femininos. E aí apareceu um rapaz, muito simpático, como ela me disse, oferecendo uma coleção de discos clássicos. Ela o deixou entrar, ficaram sentados no sofá da sala. Lógico que, com o vestidinho que ela usava, quando sentou o vendedor viu tudo que jamais imaginava. Além das belas pernas, era impossível ele não ver a calcinha.

O resultado foi que ele mais gaguejou do que falou. E ela abusou do seu poder de deixar os homens alucinados.

- Você quer água?
- Aceito sim senhora.
- Vamos à cozinha, vem!

Levantou-se e deu a mão a ele, foi levando-o de mão dada até a cozinha. Pegou um copo, encheu de água e o passou para o vendedor. Ficou encostada na bancada da pia olhando ele beber e, não podia negar, estava querendo seduzir o pobre rapaz. Voltaram para a sala e ela agiu rápido, assim que se sentaram, ela colocou a perna dela sobre a perna dele.
Viu que ele estava suando frio.

- Senhora, por favor...seu marido...
- Ele não está, e vai demorar muito a chegar... sabe que você é um rapaz muito sexy?
- É mesmo? A senhora acha isso?
- Para de me chamar de senhora... e você é um vendedor tão sexy!
- Vamos falar dos discos...
- Não, não vamos. Não se preocupe, eu não vou comprar mesmo... mas estou interessada em outras coisas, você já percebeu... 


la abaixou o vestido, que era desses tipo tomara-que-caia e o vendedor arregalou os olhos quando viu-lhe os seios.

- Suas mãos só servem para escrever os pedidos?

Ele entendeu o recado. E desistindo já da venda, ele pegou nos seios dela, beijou-os e chupou-os. Enquanto chupava os seios, a mão fez o vestido subir e ele começou a fazer carícias na xotinha dela, por cima da calcinha. E logo tirou a calcinha, ajoelhou-se no chão e deu uma bela chupada na xotinha dela. Ela retribuiu abaixando a calça dele, ajoelhando-se na frente dele e fazendo-lhe um belo boquete. 

Chupou bastante o pau dele, um pau normal, me disse ela, nada de especial em termos de tamanho. Mas gostoso de chupar e também, depois, de sentar. 

Sim, ela o fez sentar-se no tapete da sala, sentou em cima e pulou, como gostava sempre de fazer. Mas ele era bom de serviço, além de deixar ela pular o quanto quis, comeu-a de cachorrinho e depois no bom papai e mamãe, tudo em cima do sofá.

Entenderam porque o rapaz não vendeu nada e saiu muito satisfeito de nossa casa?

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