(escrito
por Kaplan)
20 horas. Chego em casa, abro
a porta. Tudo escuro, exceto a luz do banheiro do corredor. Eu tinha certeza de
que havia desligado de manhã. Será possível que eu me esquecera daquela? Fui
até lá e pela porta entreaberta vi uma cena maravilhosa.
Minha sobrinha Cecília,
vestida apenas com a lingerie, limpava o rosto, tirando a maquiagem, escovava
os dentes. Pelo visto ia dormir lá, eu não sabia a razão, ela não me
telefonara, será que queria me fazer uma surpresa?
Ver aquela bundinha numa
calcinha pequena atiçou meus mais profundos sentimentos. Senti meu pau
endurecendo, então resolvi fazer uma surpresa para ela.
Silenciosamente tirei
minha roupa e fiquei me masturbando bem perto da porta do banheiro, mas ela não
notou minha presença. Então entrei e coloquei a mão em sua bundinha. Ela se
virou, sorrindo.
- Oi, tio, não ouvi você
chegar! Vou dormir aqui hoje, está bem? Meus pais viajaram e eu não gosto de
ficar sozinha, então vim prá cá, mesmo sem te avisar.
Continuei masturbando.
- Sem problemas, pode dormir
sim.
- E por que você está peladão
assim, com esse cacete duro na mão?
- Se você não o pega, só me
resta eu mesmo pegar...
- Continua safadinho como
sempre, vem cá, sabe que adoro pegar nele.
Já que a mão dela iria
substituir a minha ali, levei a minha
até a calcinha dela, abaixei um pouco e fiquei passando meu dedo na xotinha,
forçando a entrada dele na rachinha. Só vi ela encostando na porta, fechando os
olhos e curtindo profundamente o que eu fazia.
- Ai, tio, que gostoso... vem
cá, vamos lá pro quarto.
Foi me puxando segurando em
meu pau. Lá chegando ela se ajoelhou e começou um boquete. Bom, muito bom! Eu
só ficava olhando a cabeça dela ir e vir e meu pau sendo engolido, de vez em
quando ela o pegava e batia com ele nas bochechas, depois voltava a colocá-lo
em sua boca.
Levantou-se e tirou a
calcinha, depois o sutiã. Era um belo corpo, eu não cansava de admirar sempre
que a via nua. Deitou-se na cama, abriu as pernas e chamou.
- Vem! Estou doidinha prá você
acabar comigo!
Dei-lhe uma chupadinha e em
seguida enfiei meu pau na xotinha já umedecida. Fiquei socando-a bem devagar,
depois fui acelerando. Ela, de olhos fechados, gemia baixinho, mordia os
lábios. Logo ela ficou de quatro na cama e eu continuei comendo-a, mas aquele
cuzinho... hummmm.... parecia tão apetitoso! Coloquei um dedo nele, fiz uma
pressão. Ela me perguntou se eu estava a fim, respondi que sim.
- Então eu autorizo...
Foi rápido tirar o pau da
xotinha e enfiar vagarosamente no cuzinho.
- Aiiiiiiiiiiiii... vai com
calma... doeu!
- Já entrou a cabeça, agora
vai doer menos...
E aí, depois de enfiar tudo e
dar umas bombadas, gozei.
- Doeu muito hoje?
- Engraçado, doeu mais do que
de costume, mas tudo bem. Você já lanchou? Eu trouxe uns pães de queijo. Vamos
lá na cozinha?
Ela quis se vestir, mas não
deixei. Fomos os dois para a cozinha pelados, lanchamos pelados e depois fomos
para a cama. Dormimos pelados até umas 2 horas quando eu acordei, vi aquele
monumento de mulher ao meu lado... e aí não dormimos mais!
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