quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

A sobrinha veio dormir em meu apartamento...



(escrito por Kaplan)

20 horas. Chego em casa, abro a porta. Tudo escuro, exceto a luz do banheiro do corredor. Eu tinha certeza de que havia desligado de manhã. Será possível que eu me esquecera daquela? Fui até lá e pela porta entreaberta vi uma cena maravilhosa. 

Minha sobrinha Cecília, vestida apenas com a lingerie, limpava o rosto, tirando a maquiagem, escovava os dentes. Pelo visto ia dormir lá, eu não sabia a razão, ela não me telefonara, será que queria me fazer uma surpresa?

Ver aquela bundinha numa calcinha pequena atiçou meus mais profundos sentimentos. Senti meu pau endurecendo, então resolvi fazer uma surpresa para ela. 

Silenciosamente tirei minha roupa e fiquei me masturbando bem perto da porta do banheiro, mas ela não notou minha presença. Então entrei e coloquei a mão em sua bundinha. Ela se virou, sorrindo.

- Oi, tio, não ouvi você chegar! Vou dormir aqui hoje, está bem? Meus pais viajaram e eu não gosto de ficar sozinha, então vim prá cá, mesmo sem te avisar.

Continuei masturbando.

- Sem problemas, pode dormir sim. 

- E por que você está peladão assim, com esse cacete duro na mão?
- Se você não o pega, só me resta eu mesmo pegar...
- Continua safadinho como sempre, vem cá, sabe que adoro pegar nele.

Já que a mão dela iria substituir  a minha ali, levei a minha até a calcinha dela, abaixei um pouco e fiquei passando meu dedo na xotinha, forçando a entrada dele na rachinha. Só vi ela encostando na porta, fechando os olhos e curtindo profundamente o que eu fazia.

- Ai, tio, que gostoso... vem cá, vamos lá pro quarto.

Foi me puxando segurando em meu pau. Lá chegando ela se ajoelhou e começou um boquete. Bom, muito bom! Eu só ficava olhando a cabeça dela ir e vir e meu pau sendo engolido, de vez em quando ela o pegava e batia com ele nas bochechas, depois voltava a colocá-lo em sua boca. 

Levantou-se e tirou a calcinha, depois o sutiã. Era um belo corpo, eu não cansava de admirar sempre que a via nua. Deitou-se na cama, abriu as pernas e chamou.

- Vem! Estou doidinha prá você acabar comigo!

Dei-lhe uma chupadinha e em seguida enfiei meu pau na xotinha já umedecida. Fiquei socando-a bem devagar, depois fui acelerando. Ela, de olhos fechados, gemia baixinho, mordia os lábios. Logo ela ficou de quatro na cama e eu continuei comendo-a, mas aquele cuzinho... hummmm.... parecia tão apetitoso! Coloquei um dedo nele, fiz uma pressão. Ela me perguntou se eu estava a fim, respondi que sim.

- Então eu autorizo...

Foi rápido tirar o pau da xotinha e enfiar vagarosamente no cuzinho. 

- Aiiiiiiiiiiiii... vai com calma... doeu!
- Já entrou a cabeça, agora vai doer menos...

E aí, depois de enfiar tudo e dar umas bombadas, gozei.

- Doeu muito hoje?
- Engraçado, doeu mais do que de costume, mas tudo bem. Você já lanchou? Eu trouxe uns pães de queijo. Vamos lá na cozinha?

Ela quis se vestir, mas não deixei. Fomos os dois para a cozinha pelados, lanchamos pelados e depois fomos para a cama. Dormimos pelados até umas 2 horas quando eu acordei, vi aquele monumento de mulher ao meu lado... e aí não dormimos mais!

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