segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Surpreendida no quintal da casa da amiga



(escrito por Kaplan)

Violeta levou sua amiga Valéria para passar a tarde com ela no condomínio em que morava. Iam fazer trabalhos para a faculdade também, estavam estudando o Realismo e precisavam ver pinturas e procurar autores de livros, além de comentários a respeito.
Chegaram, Valéria ficou conhecendo a mãe de Violeta na hora do almoço. A mãe perguntou pelo filho, mas Violeta não tinha ideia de onde ele poderia estar.

- Deve estar com aquela turma dele, mãe... se ele não almoçar com eles, na hora que chegar, se quiser, ele esquenta alguma coisa e come. Não vou ficar paparicando ele não, está muito grandinho para saber a que horas é o almoço aqui em casa.
- Está bem, filha, mas eu vou precisar que você me leve, porque meu carro deu problema. Você me leva e volta para fazer seus trabalhos, não precisa me buscar, eu volto com seu pai.

Mesmo contrariada, Violeta teve de fazer o que a mãe pedia. Isso significava, se o trânsito estivesse bom, que só estaria de volta dali a uma hora e meia.

- Valéria, faz o seguinte. Vou deixar alguns livros com você, você vai lendo e anotando o que for importante, quando eu chegar a gente faz. Fique à vontade, se não quiser ficar dentro de casa pode ficar no quintal, lá tem cadeiras e mesas. Eu volto o mais rápido que puder. 

Valéria fez o que a colega sugerira. Vestida com um short e uma camiseta, pegou um dos livros e foi para o quintal. O silêncio era total e ela acabou ficando com um pouco de sono. Achou que não haveria problema em tirar um cochilo e ia aproveitar para tomar um solzinho. Tirou a camiseta e o sutiã e ficou de topless, espichada na cadeira. Não demorou a cochilar. E por isso não viu que o irmão da Violeta chegou.

E quando ele viu aquela coisa fantástica no quintal, pegou seu celular e foi até perto dela tirar fotos. E tantas tirou, e tanto barulho fez que ela acordou, assustada. Ficou mais assustada ainda quando viu o rapaz. Tratou de proteger os seios, ao que ele, já agachado ao lado da cadeira onde ela estava, retrucou:

- Não precisa tampar, eu já vi tudo! E seus seios são lindos! Deixa eu apreciar um pouco mais!
- Mas eu nem te conheço!
- Empatou! Eu também não te conheço. Prazer, sou o Jean, irmão da Violeta.

Valéria era bem safadinha. Quando soube quem ele era, se apresentou e foi logo falando que ele precisava fazer um agrado nela, por conta do susto que lhe provocara. E nem esperou ele perguntar o que era, pegou na mão dele e colocou-a sobre o seu seio. 

- Viu como é fácil me agradar?
- Precisa ser só com a mão?
- O que mais você sugere?

Ele não respondeu, apenas abaixou a cabeça e foi mamar nos seios dela, e dos seios os beijos foram dados na boca, na barriga e ela tirou o short, ficou só de calcinha, mostrou o belo bumbum para ele que começou a lamber  e a dar pequenas mordidas nas nádegas, tirou a calcinha dela e caprichou nas lambidas na xotinha e no cuzinho.

- Jean, quantas horas são?
- Uma e dez, por que?
- Sua irmã deve chegar em 20 minutos...
- Então não vamos perder tempo... 

Virou-a para si e foi lamber a bucetinha de frente. Como era gostosa a amiga da irmã! Ela precisava ir mais vezes lá... Mas precisava come-la rapidinho. Sentou-se na cadeira onde ela estava e trouxe-a para sentar em seu pau. E deram uma bela trepada de uns 15 minutos, o suficiente para chegarem ao clímax, se vestirem, ele entrar para seu quarto e ela pegar o livro de novo. 

Violeta chegou.
- Então, leu tudo?
- Nada, amiga, desculpa mas eu dormi!

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