(escrito
por Kaplan)
Violeta levou sua amiga
Valéria para passar a tarde com ela no condomínio em que morava. Iam fazer
trabalhos para a faculdade também, estavam estudando o Realismo e precisavam
ver pinturas e procurar autores de livros, além de comentários a respeito.
Chegaram, Valéria ficou
conhecendo a mãe de Violeta na hora do almoço. A mãe perguntou pelo filho, mas
Violeta não tinha ideia de onde ele poderia estar.
- Deve estar com aquela turma
dele, mãe... se ele não almoçar com eles, na hora que chegar, se quiser, ele
esquenta alguma coisa e come. Não vou ficar paparicando ele não, está muito
grandinho para saber a que horas é o almoço aqui em casa.
- Está bem, filha, mas eu vou
precisar que você me leve, porque meu carro deu problema. Você me leva e volta
para fazer seus trabalhos, não precisa me buscar, eu volto com seu pai.
Mesmo contrariada, Violeta
teve de fazer o que a mãe pedia. Isso significava, se o trânsito estivesse bom,
que só estaria de volta dali a uma hora e meia.
- Valéria, faz o seguinte. Vou
deixar alguns livros com você, você vai lendo e anotando o que for importante,
quando eu chegar a gente faz. Fique à vontade, se não quiser ficar dentro de
casa pode ficar no quintal, lá tem cadeiras e mesas. Eu volto o mais rápido que
puder.
Valéria fez o que a colega
sugerira. Vestida com um short e uma camiseta, pegou um dos livros e foi para o
quintal. O silêncio era total e ela acabou ficando com um pouco de sono. Achou
que não haveria problema em tirar um cochilo e ia aproveitar para tomar um
solzinho. Tirou a camiseta e o sutiã e ficou de topless, espichada na cadeira.
Não demorou a cochilar. E por isso não viu que o irmão da Violeta chegou.
E
quando ele viu aquela coisa fantástica no quintal, pegou seu celular e foi até
perto dela tirar fotos. E tantas tirou, e tanto barulho fez que ela acordou,
assustada. Ficou mais assustada ainda quando viu o rapaz. Tratou de proteger os
seios, ao que ele, já agachado ao lado da cadeira onde ela estava, retrucou:
- Não precisa tampar, eu já vi
tudo! E seus seios são lindos! Deixa eu apreciar um pouco mais!
- Mas eu nem te conheço!
- Empatou! Eu também não te
conheço. Prazer, sou o Jean, irmão da Violeta.
Valéria era bem safadinha.
Quando soube quem ele era, se apresentou e foi logo falando que ele precisava
fazer um agrado nela, por conta do susto que lhe provocara. E nem esperou ele
perguntar o que era, pegou na mão dele e colocou-a sobre o seu seio.
- Viu como é fácil me agradar?
- Precisa ser só com a mão?
- O que mais você sugere?
Ele não respondeu, apenas
abaixou a cabeça e foi mamar nos seios dela, e dos seios os beijos foram dados
na boca, na barriga e ela tirou o short, ficou só de calcinha, mostrou o belo
bumbum para ele que começou a lamber e a
dar pequenas mordidas nas nádegas, tirou a calcinha dela e caprichou nas
lambidas na xotinha e no cuzinho.
- Jean, quantas horas são?
- Uma e dez, por que?
- Sua irmã deve chegar em 20
minutos...
- Então não vamos perder
tempo...
Virou-a para si e foi lamber a
bucetinha de frente. Como era gostosa a amiga da irmã! Ela precisava ir mais
vezes lá... Mas precisava come-la rapidinho. Sentou-se na cadeira onde ela
estava e trouxe-a para sentar em seu pau. E deram uma bela trepada de uns 15
minutos, o suficiente para chegarem ao clímax, se vestirem, ele entrar para seu
quarto e ela pegar o livro de novo.
Violeta chegou.
- Então, leu tudo?
- Nada, amiga, desculpa mas eu
dormi!
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