(escrito
por Kaplan)
O velho diretor
daquela escola estava eufórico com a nova professora de Língua Portuguesa que
passara no concurso e iria começar a trabalhar lá. Ela era lindíssima,
gostosíssima, tudo de bom, na sua visão. Homem solteiro, ele nunca dera
descanso às colegas de trabalho como ele chamava as professoras.
Transou com todas,
inclusive com as casadas. E todas gostaram muito e estavam sempre na fila à
espera de chamadas dele. Ele era um senhor trepador, era a opinião unânime de
todas elas. Quando a nova professora chegou, elas entenderam que ele não iria
descansar enquanto não transasse com ela também. E a alertaram:
- Se ele te convidar para
ir na casa dele, saiba que ele não vai sossegar enquanto não te levar pra cama.
Então, se você não estiver afim, não aceite o convite.
A jovem professora achou
divertido tudo aquilo. Mas realmente pensou que as colegas exageravam. Só
percebeu que estava enganada o dia em que recebeu o convite para ir tomar um
chá com ele, aceitou e ao final engrossou o time das professoras que gostavam
de transar com o velho diretor.
Mal chegaram no apartamento
dele e ele, eufórico, sentou-se ao lado dela, no sofá e ficaram conversando
animadamente. Ele era um bom papo, ela reconhecia. Contava casos e causos da
escola, eles riam às gargalhadas, momento em que ele, sorrateiramente, colocava
a mão na perna dela e ela começou a perceber que estava sendo envolvida... mas
gostou, continuou, queria ver até onde ele iria.
E logo ele foi. Abraçou-a,
e depois colocou a mão no seio dela, por cima da blusa, ela fez que queria que
ele tirasse, ele voltou com a mão lá, ela deixou e aí ele já pensou em tirar a
blusa dela.
- Você tem seios fartos, eu
adoro seios fartos! Vai me deixar vê-los?
Ela sorriu e tirou a blusa,
mas estava de sutiã e ele tratou de tirá-lo. Viu-lhe os seios, beijou-os, mamou
neles, os biquinhos ficaram intumescidos, sinal de que ela estava gostando muito
da situação. Resolveu agir também e começou a tirar a camisa dele.
Brincalhão,
ele encostou seus mamilos nos dela e ficou roçando, enquanto ela ria.
Foi a vez de ele tirar a
calça comprida dela. Achou linda a calcinha minúscula que ela usava, deu uns tapinhas
na bunda, tirou a calcinha, beijou a bunda, sua mão percorreu a xotinha e o
reguinho e ele ficou lambendo e chupando. Depois deitou-a no sofá e ela pôde
comprovar o que as professoras disseram da língua dele. Que beleza, como
chupava bem o velho diretor! Ela sentiu que ficava molhadinha...

Chupou o pau dele até
endurece-lo totalmente, não devia ter mais do que 13cm.
Pau duro, o que ele
pretendia agora?
Logo soube a resposta. Ele a manteve deitada no sofá e deitou-se por
cima dela, enfiando o pau na xotinha molhada da jovem professora. E comeu-a por
muito tempo naquela posição, e depois virou-a, e, de quatro, a comeu de
cachorrinho. Também foi um tempo ótimo e ela experimentou o primeiro gozo
daquele dia. Primeiro? Sim, porque ele não parou!
Continuou metendo nela de
cachorrinho, depois ele sentou-se e a trouxe para sentar em seu pau. Ela o
cavalgou até cansar e ele continuava impávido. Levou-a para seu quarto,
deitou-a na cama e mais um papai e mamãe que levaram a jovem professora a ter o
segundo orgasmo. Junto com ele, que finalmente gozara.
Ela ouviu o relógio de
parede tocar 5 horas. Lembrou-se que haviam chegado quando ele tocava as 4.
Dando um desconto para o papo inicial, ela calculou que a trepada durara uns 40
ou 45 minutos. Nada mal!
Ela entendeu a razão da
admiração das colegas professoras com relação ao velho e querido diretor... e
ainda aproveitou muito! Como as outras também!
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