(escrito
por Kaplan)
Mais uma história de um cara
que se deu muito bem com a amiga da irmã. Celeste era loura, seios médios,
bumbum arrebitado e adorava provocar os amigos e irmãos de amigas. E quando ela
conheceu o Pedro, irmão de sua colega de faculdade, um cara de quase 1,80m,
corpo malhado, bom papo... ela resolveu que ele ia ser dela. Não sabia como,
mas tinha que começar frequentando a casa da colega. Para isso, entrou para o
grupo de estudo do qual ela fazia parte e deu um jeito de as reuniões serem na
casa deles.
Ai ela podia ver o Pedro e
deixá-lo bem interessado, porque caprichava no visual. Ia sempre com shortinhos
bem curtinhos, blusas bem decotadas, fazia questão de dar umas abaixadas na
frente dele para que ele visse seus seios...e sempre era a última a sair,
depois que elas terminavam de estudar.
Sempre ficava mais um pouco e aí ele
vinha para a sala e o papo rendia. A irmã do Pedro, sacando o que estava
acontecendo, colaborava, falava que ia ao banheiro e demorava-se bastante. E
deu o sinal para a Celeste conseguir o que queria. Chegou perto dela, um dia,
no intervalo das aulas e falou:
- Você pode ir lá em casa
hoje?
- Claro! Vamos estudar o quê?
As outras também vão?
- Não, não, não quero que
comente com elas, na verdade eu quero conversar com você é sobre o grupo...
- Por que? Tá rolando alguma
coisa ruim?
- Lá em casa a gente conversa,
te espero às 2, pode ser?
- Pode contar, estarei lá.
Os leitores e as leitoras,
safadinhos como são, já devem ter percebido que essa conversa maluca era apenas
um plano dela para deixar o irmão e a Celeste sozinhos em casa. Ela sabia que
os pais não estariam e ela também ia ficar fora a tarde toda.
Por isso, quando Celeste
chegou lá, quem abriu a porta foi o Pedro, que ficou muito feliz em vê-la.
Abraçou-a - e como ela gostou daquele abraço! E sentaram-se no sofá.
- Cadê sua irmã? Ela me chamou
aqui e parecia serio o assunto...
- Ela deve estar doida... ela
foi com minha mãe olhar uma série de coisas, não volta tão cedo!
A ficha caiu na mesma hora
para a Celeste. Tinha que dar um beijo na colega pelo favor que ela fizera.
Ficaram então conversando, e
ela agindo de forma bem sensual, mexendo nos cabelos, cruzando as pernas e como
estava de minissaia, suas coxas ficavam bem visíveis para o Pedro, que já
começava a engasgar qualquer coisa. Ela sentiu que ele estava com receios e
resolveu dar o bote.
- Pedro... eu vim aqui para
conversar ou...?
E pôs a mão na perna dele,
sentiu o tremor que tomou conta do Pedro. Tratou de aproveitar, chegou seu
corpo bem perto do dele e a mão que estava na coxa caminhou rapidamente para o
pau, que ela apertou e aí o Pedro entendeu tudo, e deu-lhe um beijo e sua mão encontrou o seio dela, por
cima da blusa que era presa por um laço no pescoço que ela desatou rapidinho e
os seios dela ficaram à disposição dele. Ele mamou bonito naqueles peitinhos
maravilhosos que ele já vira de relance quando ela abaixava.
Ela tirou a blusa toda e ele
fez questão de tirar a saia dela, enquanto beijava todas as partes do corpo
dela que ele via. Tirou e viu a calcinha minúscula, cor de rosa, que ela usava.
Virou-a e beijou-lhe a bunda, foi abaixando a calcinha e beijando o reguinho e
quando a calcinha estava toda retirada ele lambeu o cuzinho e a bucetinha. Ela
ficava abaixada, com as mãos no sofá e aquela bunda monumental bem à disposição
do Pedro. E ele se fartou, antes que ela também tirasse as roupas dele e
fizesse um delicioso boquete.
E do boquete passaram aos
finalmentes, transando loucamente em cima daquele sofá.
E da transa resolveram
namorar.
No dia seguinte, ao encontrar
com a colega, Celeste a abraçou e deu-lhe um beijo no rosto.
- Te amo, amiga, não sabe como
te amo! Obrigada por me enganar do jeito que você me enganou!
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