quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Eu vim aqui para conversar ou....?



(escrito por Kaplan)

Mais uma história de um cara que se deu muito bem com a amiga da irmã. Celeste era loura, seios médios, bumbum arrebitado e adorava provocar os amigos e irmãos de amigas. E quando ela conheceu o Pedro, irmão de sua colega de faculdade, um cara de quase 1,80m, corpo malhado, bom papo... ela resolveu que ele ia ser dela. Não sabia como, mas tinha que começar frequentando a casa da colega. Para isso, entrou para o grupo de estudo do qual ela fazia parte e deu um jeito de as reuniões serem na casa deles. 

Ai ela podia ver o Pedro e deixá-lo bem interessado, porque caprichava no visual. Ia sempre com shortinhos bem curtinhos, blusas bem decotadas, fazia questão de dar umas abaixadas na frente dele para que ele visse seus seios...e sempre era a última a sair, depois que elas terminavam de estudar. 


Sempre ficava mais um pouco e aí ele vinha para a sala e o papo rendia. A irmã do Pedro, sacando o que estava acontecendo, colaborava, falava que ia ao banheiro e demorava-se bastante. E deu o sinal para a Celeste conseguir o que queria. Chegou perto dela, um dia, no intervalo das aulas e falou:

- Você pode ir lá em casa hoje?
- Claro! Vamos estudar o quê? As outras também vão?
- Não, não, não quero que comente com elas, na verdade eu quero conversar com você é sobre o grupo...
- Por que? Tá rolando alguma coisa ruim?
- Lá em casa a gente conversa, te espero às 2, pode ser?
- Pode contar, estarei lá.

Os leitores e as leitoras, safadinhos como são, já devem ter percebido que essa conversa maluca era apenas um plano dela para deixar o irmão e a Celeste sozinhos em casa. Ela sabia que os pais não estariam e ela também ia ficar fora a tarde toda.
Por isso, quando Celeste chegou lá, quem abriu a porta foi o Pedro, que ficou muito feliz em vê-la. Abraçou-a - e como ela gostou daquele abraço! E sentaram-se no sofá.

- Cadê sua irmã? Ela me chamou aqui e parecia serio o assunto...
- Ela deve estar doida... ela foi com minha mãe olhar uma série de coisas, não volta tão cedo!

A ficha caiu na mesma hora para a Celeste. Tinha que dar um beijo na colega pelo favor que ela fizera. 


Ficaram então conversando, e ela agindo de forma bem sensual, mexendo nos cabelos, cruzando as pernas e como estava de minissaia, suas coxas ficavam bem visíveis para o Pedro, que já começava a engasgar qualquer coisa. Ela sentiu que ele estava com receios e resolveu dar o bote.

- Pedro... eu vim aqui para conversar ou...?

E pôs a mão na perna dele, sentiu o tremor que tomou conta do Pedro. Tratou de aproveitar, chegou seu corpo bem perto do dele e a mão que estava na coxa caminhou rapidamente para o pau, que ela apertou e aí o Pedro entendeu tudo, e deu-lhe um  beijo e sua mão encontrou o seio dela, por cima da blusa que era presa por um laço no pescoço que ela desatou rapidinho e os seios dela ficaram à disposição dele. Ele mamou bonito naqueles peitinhos maravilhosos que ele já vira de relance quando ela abaixava.


Ela tirou a blusa toda e ele fez questão de tirar a saia dela, enquanto beijava todas as partes do corpo dela que ele via. Tirou e viu a calcinha minúscula, cor de rosa, que ela usava. 



Virou-a e beijou-lhe a bunda, foi abaixando a calcinha e beijando o reguinho e quando a calcinha estava toda retirada ele lambeu o cuzinho e a bucetinha. Ela ficava abaixada, com as mãos no sofá e aquela bunda monumental bem à disposição do Pedro. E ele se fartou, antes que ela também tirasse as roupas dele e fizesse um delicioso boquete. 

E do boquete passaram aos finalmentes, transando loucamente em cima daquele sofá.
E da transa resolveram namorar.

No dia seguinte, ao encontrar com a colega, Celeste a abraçou e deu-lhe um beijo no rosto.

- Te amo, amiga, não sabe como te amo! Obrigada por me enganar do jeito que você me enganou!

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