quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Pecados sexuais de uma rainha medieval



(escrito por Kaplan)

 No século XII, numa região da Europa havia uma rainha, cujo marido se ausentara em campanhas militares que demoraram mais de dois anos. Nesse intervalo, ela ficou indócil pela falta de sexo. Mas não havia no palácio nenhum homem disponível, a não ser um frei gorducho, que lhe causava tanta repugnância que ela preferia morrer a fazer sexo com ele.

Vendo a rainha tão angustiada, uma de suas aias conversou com uma sua filha e convenceu-a a tentar resolver o problema da rainha. Para sua surpresa, a filha concordou de imediato e como visse a mãe surpresa, confessou-lhe que fazia muitas brincadeiras com duas amigas. Aquilo não era novidade para ela.
Então a velha aia mandou esta filha avisar a rainha de que ela estava doente e não poderia trabalhar aquele dia, mas a filha ficaria à disposição da rainha. Entediada, desesperada, a rainha sequer se incomodou com a ausência da velha aia. E pediu à filha que trouxesse frutas para ela, iria comer muitas. 

 A moça foi à cozinha, de onde voltou com uma cesta de maçãs, peras, uvas, morangos, todas as frutas que encontrou ela trouxe. A rainha estava recostada em várias almofadas espalhadas pelo chão. Naquela época os móveis eram raros, até mesmo para as rainhas!

Ao levar as frutas até ela, a moça chegou bem perto e seu perfume inebriou a rainha, que olhou admirada. Ela não se lembrava de já ter visto aquela moça. Era bonita, longos cabelos negros, usava uma blusa que lhe realçava o colo.

- Que perfume gostoso você usa!
- É para agradá-la, senhora! Minha mãe me disse que a senhora anda triste e era para eu fazer o impossível para deixá-la feliz!
- Ah! Sua mãe é uma boa criada, mas ela sabe que você não tem condições de me fazer feliz, pois não tem aquilo que só os homens possuem e que é motivo de prazer e de alegria. 

- Senhora, eu sei do que a senhora fala, mas eu lhe garanto que, mesmo não tendo o instrumento de prazer dos homens, eu posso trazer alegria e prazer à senhora!
- Mas o que você está falando? Está me propondo pecar?
- Se é pecado, eu não sei, minha rainha. Mas garanto que prazeres infinitos eu posso lhe proporcionar. A senhora me autoriza, pelo menos, tentar?

A rainha ficou fitando a jovem à sua frente. Ela parecia tão feliz! Seus olhos diziam que ela falava a verdade. E se alguém descobrisse? Ela poderia ser levada à fogueira! 

Enquanto pensava assim, viu a moça passar a língua nos lábios, de forma sedutora. E autorizou que ela fizesse o que pretendia. 

Então a moça começou o lento trabalho de despir a rainha, com aquelas roupas que se sobrepunham, até deixá-la seminua, seios expostos, apenas com uma calçola. A rainha respirava com dificuldade, sentia que não estava fazendo algo legal, mas seu corpo pedia alguma coisa e parecia que a moça sabia o que fazia.

Estremeceu quando a moça pegou em seus seios e puxou os biquinhos que já estavam retesados. Um calor diferente percorria o corpo da rainha e ela arrepiou totalmente quando a moça mamou em seus seios. Possuída por um frenesi enorme, a rainha timidamente encostou as mãos nos seios da moça que sorriu e tratou de tirar suas vestes. 

Quando caiu em si, a rainha já estava segurando nos seios da moça, apertando-os, passando a mão nas carnes jovens, admirando a grande pelugem da vagina dela, apertando as nádegas firmes... não, aquilo não podia ser pecado, era muito bom o que ela sentia... 

E a moça ainda teve um rompante de ousadia, deitando-se sobre a rainha e beijando-lhe a boca, coisa que nem o rei fazia... como foi bom sentir a língua camponesa encostar e se enroscar na sua língua nobre... e as mãos ásperas da moça arrancaram a calçola e a deixaram totalmente nua. Sua vagina era tão peluda quanto a da moça e elas ficaram se admirando por alguns minutos.

- Eu nunca fiz isso, me diga, moça, o que eu tenho de fazer?
- A senhora é rainha, pode fazer tudo o que quiser e pode ordenar que eu faço tudo que a senhora determinar.
- Não, moça, é engano seu, hoje, aqui, eu não sou rainha de nada. Você é que dá as ordens.
- Então me beije! 

E as duas fizeram um verdadeiro festival de beijos e as mãos percorreram os corpos, até que a moça resolveu demonstrar para a rainha como ela poderia lhe dar o prazer que até então ela só recebera dos homens.

Deitou a rainha nas almofadas e sua língua e seus dedos se encarregaram de tudo.
A rainha não teve como negar, era possível ter prazer mesmo sem o marido. A moça fez tudo, ensinou tudo e ao final de alguns dias, não apenas a moça dava prazer à rainha mas também recebia muito dela. 

E assim, toda vez que o rei se ausentava, a rainha já não ficava angustiada e triste...

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