(escrito
por Kaplan)
Meu amigo Telmo estava encantado com a amiga de sua irmã que ele havia
conhecido numa festa. Os dois ficaram, trocaram alguns beijos e amassos, sem
maiores preocupações, como é comum acontecer nos dias atuais. Mas parece que
ela gostou dele, porque, de uma hora para outra, passou a frequentar a casa
deles, e sempre com roupas bem provocantes.
Telmo achava interessante que ela sempre perguntava, ao chegar, se os
pais ou a irmã dele estavam, e demonstrava um certo aborrecimento quando isso
acontecia. Aí ficavam ele e ela sentados na sala, conversando, ela dando lances
de calcinha para ele, lances de seios, tesando ele sem parar. E ele não tinha
como fazer nada, pois havia gente em casa.
Até que uma tarde a sorte sorriu para os dois. Quando ela chegou, só
estava ele em casa e ela se atirou nos braços dele. Foram beijos e mais beijos
que excitaram profundamente os dois. E ela, louca para transar com ele, foi
logo tirando a calcinha, suspendendo a saia, tirando a camiseta, mostrando os
seios para ele, sentou-se no sofá e arreganhou as pernas. A bucetinha dela
ficou bem à frente do Telmo, que estava sentado no outro lado do sofá.
- Que bucetinha linda você tem!
- Mais que linda, quem já provou gostou muito. Aproveite!
E puxou a cabeça dele na direção da bucetinha e ele só teve que colocar
a língua pra fora e lamber gostosamente, levando-a a gemer, suspirar, ficar
inquieta com o corpo. Ela segurava a cabeça dele, fazia cafuné e ele não tirava
a boca de lá, deixando-a enlouquecida.
Quando ele parou, foi para mamar nos peitinhos dela, e logo voltou à
bucetinha, fazendo com que ela gemesse mais ainda, levantasse e abaixasse a
bunda, ela mesma segurava em seus peitinhos e os amassava, tal o tesão que
ficara.
Ela tinha razão em ter insistido, aquilo prometia ser bom demais!
Pediu que ele tirasse a calça e foi atendida prontamente. Ela já tinha
pegado no pau dele por cima da calça, na festa em que se conheceram e ficara
admirada da dureza dele. Pôde ver de perto, a cores, lambeu por inteiro, chupou
vigorosamente, segurando nas bolas do saco, lambia em volta da glande, engolia,
tornava a chupar o pau de cima abaixo. Punhetava, estava mesmo enlouquecida com
aquilo. E o Telmo admirado da sofreguidão dela. Que fúria! Que boquete
delicioso!
Ela tirara a saia, estava totalmente nua. E ele admirava o belo corpo,
seios médios, bunda redondinha.
- Vamos até o fim? - perguntou ele.
- Por mim, já estamos demorando...
Ele sentou-se e a trouxe pra sentar em seu cacete. Ficou metendo nela
até cansar e aí ela começou a pular, a rebolar, demonstrando que tinha muita
experiência e sabia dar prazer ao companheiro que, é claro, também lhe dava um
prazer imenso.
E ficaram nesse pula pula até que ela gozou, e deixou seu corpo cair
sobre o dele. E vendo que ele não tinha gozado, tratou de chupar mais o pauzão,
até que sentisse o acre gosto do leitinho dele entrando garganta abaixo.
- Cara, eu tinha certeza de que seria bom demais... a gente vai fazer
isso de novo, não vai?
- Sempre que você quiser!
Segundo ele me disse, ela queria pelo menos duas vezes por semana. Ele
estava no paraíso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário