(escrito
por Kaplan)
Em dois apartamentos em que
morei havia banheira de hidromassagem na suíte. Sempre apreciei, pelo menos uma
vez por semana eu enchia a banheira e ficava lá, deitado por bons minutos,
ligava a massagem, depois desligava, tornava a ligar... é sempre um prazer!
Pois bem, lá estava eu,
calmamente refestelado, ouvindo música suave, quando vejo a porta da suíte se
abrir e uma carinha dar uma espiada lá dentro.
- Tá sozinho?
- Agora não estou mais...
Ela deu um belo sorriso e
entrou. Como sempre estava com roupas provocantes, um shortinho minúsculo, uma
regata transparente.- Estava passando por aqui e
resolvi entrar para ver como você está.
- Você é linda mesmo, né?
Estou bem... tudo anda bem certo!
- Estou vendo... e essa
banheira está deliciosa?
- Muito! Está com vontade de
entrar?
- Fiquei...
E ai começou o showzinho. Fez
que ia tirar a regata mas não tirou, tirou foi o shortinho e para fazer isso
ficou de bunda virada pra mim, foi descendo o shortinho devagar... devagar, até
que ele saiu todo e eu vi a calcinha dela, também pequeníssima...
Então ela entrou na banheira,
de calcinha e regata e ficou com em pé, com meu corpo entre suas pernas. Foi
fácil entender o que ela queria. Só ergui um pouco meu corpo e minha boca ficou
exatamente em cima da xotinha. Não tirei. Só afastei um pouco para o lado e
chupei sua xotinha. Ela puxava meus cabelos e uma das minhas mãos subiu até
colocar a regata acima dos seios, deixando que eu visse aquelas duas
maravilhas. A outra mão segurava a bunda, deliciosa e linda bunda que ela tem.
O corpo dela não parava quieto
e ela acabou sentando e eu joguei água na regata que ficou toda molhada e me
mostrava o contorno dos peitinhos.
- Fica você de pé, agora...
Obedeci e tive o prazer de ver
ela segurar meu pau e colocá-lo na boca. Que boquete gostoso! Foram bons
minutos em que eu, de pé, apenas via a boquinha dela engolir meu pau, lamber,
as mãos dela seguravam minhas bolas, apertavam minha bunda, os dedos esfregavam
aquela sensível região entre as bolas e o cu.
Então a levantei, peguei a
toalha, enxuguei-a, me enxuguei e pulamos para a cama. Deitada de costas,
levantei a perna esquerda dela, fiquei ajoelhado e enfiei meu pau na xotinha.
Meti devagar, enfiava fundo e tirava quase totalmente, tornava a enfiar... ela
gostou, mas sempre gostava de mais firmeza, então ficou de quatro e a comi de
cachorrinho. Ah, como era gostoso ouvir os gemidos dela, como era bom ver suas
mãos agarrarem os lençóis e os puxarem!
E ainda quis me cavalgar, e pulava, pulava, depois só ficava esfregando
o corpo dela no meu, rebolando, aí voltava a pular, desenfreadamente até que
ouvi seu gemido mais profundo, e ela caiu com seu corpo sobre o meu. Gozei
quase imediatamente e ela ainda pegou em meu pau e o lambeu, limpando-o
totalmente.
Certas vontades de sobrinhas
não podem ser negadas...
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