segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

A sobrinha quis entrar na hidro comigo... fazer o quê?



(escrito por Kaplan)

Em dois apartamentos em que morei havia banheira de hidromassagem na suíte. Sempre apreciei, pelo menos uma vez por semana eu enchia a banheira e ficava lá, deitado por bons minutos, ligava a massagem, depois desligava, tornava a ligar... é sempre um prazer!
Pois bem, lá estava eu, calmamente refestelado, ouvindo música suave, quando vejo a porta da suíte se abrir e uma carinha dar uma espiada lá dentro.

- Tá sozinho?
- Agora não estou mais... 

Ela deu um belo sorriso e entrou. Como sempre estava com roupas provocantes, um shortinho minúsculo, uma regata transparente.- Estava passando por aqui e resolvi entrar para ver como você está.

- Você é linda mesmo, né? Estou bem... tudo anda bem certo!
- Estou vendo... e essa banheira está deliciosa?
- Muito! Está com vontade de entrar?
- Fiquei... 

E ai começou o showzinho. Fez que ia tirar a regata mas não tirou, tirou foi o shortinho e para fazer isso ficou de bunda virada pra mim, foi descendo o shortinho devagar... devagar, até que ele saiu todo e eu vi a calcinha dela, também pequeníssima...

Então ela entrou na banheira, de calcinha e regata e ficou com em pé, com meu corpo entre suas pernas. Foi fácil entender o que ela queria. Só ergui um pouco meu corpo e minha boca ficou exatamente em cima da xotinha. Não tirei. Só afastei um pouco para o lado e chupei sua xotinha. Ela puxava meus cabelos e uma das minhas mãos subiu até colocar a regata acima dos seios, deixando que eu visse aquelas duas maravilhas. A outra mão segurava a bunda, deliciosa e linda bunda que ela tem.

O corpo dela não parava quieto e ela acabou sentando e eu joguei água na regata que ficou toda molhada e me mostrava o contorno dos peitinhos.

- Fica você de pé, agora...

Obedeci e tive o prazer de ver ela segurar meu pau e colocá-lo na boca. Que boquete gostoso! Foram bons minutos em que eu, de pé, apenas via a boquinha dela engolir meu pau, lamber, as mãos dela seguravam minhas bolas, apertavam minha bunda, os dedos esfregavam aquela sensível região entre as bolas e o cu. 

Então a levantei, peguei a toalha, enxuguei-a, me enxuguei e pulamos para a cama. Deitada de costas, levantei a perna esquerda dela, fiquei ajoelhado e enfiei meu pau na xotinha. Meti devagar, enfiava fundo e tirava quase totalmente, tornava a enfiar... ela gostou, mas sempre gostava de mais firmeza, então ficou de quatro e a comi de cachorrinho. Ah, como era gostoso ouvir os gemidos dela, como era bom ver suas mãos agarrarem os lençóis e os puxarem!

E ainda quis me cavalgar,  e pulava, pulava, depois só ficava esfregando o corpo dela no meu, rebolando, aí voltava a pular, desenfreadamente até que ouvi seu gemido mais profundo, e ela caiu com seu corpo sobre o meu. Gozei quase imediatamente e ela ainda pegou em meu pau e o lambeu, limpando-o totalmente.

Certas vontades de sobrinhas não podem ser negadas...

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