(escrito
por Kaplan)
Um dos mais exóticos personagens que ficou atraído pelas fotos da Meg na
exposição que fiz, foi o Leandro, um cara que vivia dentro dos cinemas da
cidade. Assistia a tudo, anotava, tinha um fichário gigantesco onde colocava
observações sobre os filmes, era um fanático por cinema, em suma.
Conseguiu o telefone da Meg com a moça que tomava conta da exposição e
que já sabia de quase todos os casos dela com os fãs. Falou que queria
conhecê-la e propôs justamente uma sessão de cinema. Meg adorou a ideia, também
gostava muito de filmes. Ele a levou para assistir A dama de vermelho.
- Já assisti quatro vezes, o filme é lindo, tenho certeza de que você
irá gostar.
Meg foi, depois de me avisar que cinema e que horário, para o caso de o
sujeito ser algum maluco. Depois ela me falou que ele se comportou muito bem,
exceto nas horas em que a artista aparecia com seu belo vestido vermelho e
ficava dançando que nem a Marilyn Monroe em cima de uma grade da qual saia um
vento que levantava o vestido. Naquela cena, disse ela, ele ficou inquieto,
via-se que aquilo o excitava profundamente, ela perdeu a conta de quantas vezes
ele levou a mão ao pau.
Saíram do cinema, ele a levou para jantar e ficou falando do filme sem
parar. E de súbito, soltou:
- Meg, você quer ser a minha Lady in red?
- Eu? Mas eu não tenho nem o rosto nem o corpo daquela artista... e nem
temos aqui uma grade com vento para levantar meu vestido...
- Isso é um detalhe, eu acho que você é muito mais bonita do que ela. E
eu queria ter um encontro com você, mas vestida de vermelho.
- Bem... eu tenho um vestido vermelho, mas não é igual ao dela, é mais
justo...
- Não tem problema... eu quero você, vestida de vermelho, num quarto de
motel comigo...
Meg tinha ficado muito curiosa e excitada com essa história e resolveu
ceder. Interessante que o maluco nem pegou na mão dela, nem beijou, nem
abraçou. E quando ela concordou, ele disse que não era para ela ir com o
vestido, que o levasse para vestir lá no motel. Fez questão de que a calcinha
também fosse vermelha.
- Leve só a calcinha e o vestido, o resto deixe por minha conta.
Lá foi ela no dia combinado. Ele a pegou em casa e dirigiu até o motel.
Lá ele entregou a ela um par de meias 7/8 pretas, era o complemento para o traje. Falou que iria
ficar esperando ela ir ao banheiro e se vestir. Ela resolveu fazer uma
variação, foi andando bem devagar para o banheiro e foi tirando a roupa com que
tinha ido, de modo que ao chegar à porta do banheiro, ela parou de costas para
ele e totalmente nua. Virou o rosto, viu que ele estava de boca aberta, mas não
saiu do lugar. Então ela entrou, colocou a meia, a calcinha e o vestido e
voltou para onde ele estava.
Incrível, ele tinha levado uma fita Kassete com a música tema do filme e
pediu que ela dançasse como a artista dançara no filme. Ela tentou se lembrar
de como era e dançou para alegria dele. Que, finalmente, parou só de ver e
começou a fazer alguma coisa. Chegou até ela e beijou-a. Ela gostou do beijo
dele, virou de costas e ele entendeu que precisava abrir o fecho do vestido.
Foi abrindo lentamente e seu dedo foi roçando a coluna dela que se
arrepiou toda. Quando sentiu que o fecho havia sido todo aberto, virou-se
novamente e se atracaram aos beijos e amassos novamente. O vestido caiu ao chão
e ele beijou suas costas, até chegar perto da bunda, ainda protegida pela
calcinha vermelha.
Ela sentou-se na cama e começou a tirar as meias, ele fez questão de
tirar a calcinha dela, também lentamente, admirando cada centímetro da bunda e
da xotinha. Então ela deitou-se na cama e ficou se mexendo languidamente,
abrindo as pernas e deixando ele ver a bucetinha toda aberta, convidativa... e
ele aceitou o convite, tirou a roupa, mostrando a ela um pau normal, mas bem
duro.
Subiu na cama e chupou a bucetinha dela primorosamente. Ela se lembrou que havia visto um filme há
mais tempo em que o cara chupava mais ou menos parecido... a vida daquele
sujeito era toda um filme, feita com recortes de várias películas que ele havia
visto...
Mas o boquete dela ele nunca vira em filme algum. E gostou muito.
A trepada foi normal, segundo ela. Nada de especial, mas gostosa, que
permitiu a ambos gozarem prazerosamente. Ela cavalgou, como sempre gostava de
fazer, ele a comeu em pé também. E, logicamente não poderia faltar. Ele levara
manteiga e comeu o cuzinho dela como no outro filme famoso...
Era, realmente, um homem apaixonado pelo cinema!
Estava com saudade da Meg.
ResponderExcluirBom que ela voltou.
Sou tarado pela sua Meg.