quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

De preto é muito mais sexy...



(escrito por Kaplan)

Ângela chegou em casa e ligou a secretária eletrônica. Só havia um recado, a pessoa não se identificou mas ela sabia quem era.

O recado era curto. “Ângela, quero que venha à minha casa hoje, às 20 horas. É fundamental que venha de lingerie preta e vestido preto”.

Sorriu, feliz. Era o mais novo caso dela, um sujeito rico, que morava numa mansão e era cheio de fetiches. A cor preta era a preferida dele, sempre dissera a ela que era a cor mais sexy que uma mulher poderia usar. 

Sem saber o que ele pretendia, ela tomou um pequeno lanche, entrou no chuveiro e tomou uma boa ducha, hidratou seu corpo e vestiu-se como ele queria: uma calcinha de renda preta, um sutiã preto e um vestido preto muito decotado. Pensou se deveria colocar meias pretas, mas como ele não fez referência explícita a meias, desistiu. Sapato? Preto, é claro!

Ao chegar, foi recebida por ele que usava um terno preto sobre uma camisa preta, de seda. A cueca deve ser preta também, pensou ela. E ficou se questionando sobre a exigência dele, porque a primeira coisa que ele fez quando a levou à sala onde recebia convidados, foi tirar tudo dela.

Despida, ela foi abraçada pelas costas por ele. E sentiu algo gelado se encostando. Ele pegara uma pedra de gelo e passava em sua coluna, desde a nuca até o reguinho. Motivo maior para ficar arrepiada ela não tinha!

Ele a deitou na mesa e ficou beijando seu corpo por inteiro, demorando-se na xotinha que foi chupada e lambida. E entrou com o dedo lá dentro e levou o dedo para ela chupar e sentir o seu próprio gosto. Mais beijos nos seios e mais chupadas na xotinha. Angela já estava pra lá de Marrakech e ele não parava com a língua. 

Arrancou o paletó dele, a camisa. Ele não deixou que ela tirasse a calça, só abriu a braguilha para meter na xotinha dela. E depois de muitas bombadas, ele mesmo tirou a calça e voltou a meter. Até aquele momento ele não pronunciara uma palavra sequer. Isso a incomodava um pouco, mesmo ela sabendo das esquisitices dele.

Agora era a hora do boquete. Ele sempre queria o boquete depois que já havia metido um pouco nela. Era um momento que ela sempre gostou, mas com ele era desagradável, porque ele segurava na cabeça dela e ficava sacudindo com força, parecia que queria enfiar o pau goela adentro. Machucava, ela não via a hora de terminar. 

Terminou com ele comendo-a de novo, em pé e depois enrabando-a. Sempre tinha que ter o anal como momento culminante para ele. Ela curtia, mas aquela coisa repetitiva já começava a incomodar. Na hora era ótimo, tirando o momento do boquete, depois que ela ia embora é que ficava pensando se valia a pena continuar.

Geralmente, antes que ela decidisse, recebia um recado dele, pedindo que ela fosse até sua casa e sempre com um fetiche...

Um dia ela cansou e passou a não ir mais. Ele desapareceu por completo de sua vida.

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