(escrito
por Kaplan)
Ângela chegou em casa e ligou
a secretária eletrônica. Só havia um recado, a pessoa não se identificou mas
ela sabia quem era.
O recado era curto. “Ângela,
quero que venha à minha casa hoje, às 20 horas. É fundamental que venha de lingerie
preta e vestido preto”.
Sorriu, feliz. Era o mais novo
caso dela, um sujeito rico, que morava numa mansão e era cheio de fetiches. A
cor preta era a preferida dele, sempre dissera a ela que era a cor mais sexy
que uma mulher poderia usar.
Sem saber o que ele pretendia,
ela tomou um pequeno lanche, entrou no chuveiro e tomou uma boa ducha, hidratou
seu corpo e vestiu-se como ele queria: uma calcinha de renda preta, um sutiã
preto e um vestido preto muito decotado. Pensou se deveria colocar meias
pretas, mas como ele não fez referência explícita a meias, desistiu. Sapato?
Preto, é claro!
Ao chegar, foi recebida por
ele que usava um terno preto sobre uma camisa preta, de seda. A cueca deve ser
preta também, pensou ela. E ficou se questionando sobre a exigência dele,
porque a primeira coisa que ele fez quando a levou à sala onde recebia
convidados, foi tirar tudo dela.
Despida, ela foi abraçada
pelas costas por ele. E sentiu algo gelado se encostando. Ele pegara uma pedra
de gelo e passava em sua coluna, desde a nuca até o reguinho. Motivo maior para
ficar arrepiada ela não tinha!
Ele a deitou na mesa e ficou
beijando seu corpo por inteiro, demorando-se na xotinha que foi chupada e
lambida. E entrou com o dedo lá dentro e levou o dedo para ela chupar e sentir
o seu próprio gosto. Mais beijos nos seios e mais chupadas na xotinha. Angela
já estava pra lá de Marrakech e ele não parava com a língua.
Arrancou o paletó dele, a
camisa. Ele não deixou que ela tirasse a calça, só abriu a braguilha para meter
na xotinha dela. E depois de muitas bombadas, ele mesmo tirou a calça e voltou
a meter. Até aquele momento ele não pronunciara uma palavra sequer. Isso a
incomodava um pouco, mesmo ela sabendo das esquisitices dele.
Agora era a hora do boquete.
Ele sempre queria o boquete depois que já havia metido um pouco nela. Era um
momento que ela sempre gostou, mas com ele era desagradável, porque ele
segurava na cabeça dela e ficava sacudindo com força, parecia que queria enfiar
o pau goela adentro. Machucava, ela não via a hora de terminar.
Terminou com ele comendo-a de
novo, em pé e depois enrabando-a. Sempre tinha que ter o anal como momento
culminante para ele. Ela curtia, mas aquela coisa repetitiva já começava a
incomodar. Na hora era ótimo, tirando o momento do boquete, depois que ela ia
embora é que ficava pensando se valia a pena continuar.
Geralmente, antes que ela
decidisse, recebia um recado dele, pedindo que ela fosse até sua casa e sempre
com um fetiche...
Um dia ela cansou e passou a
não ir mais. Ele desapareceu por completo de sua vida.
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