quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

A patroa e o Office-boy



(escrito por Kaplan)

Algo de estranho acontecia naquele escritório todo fim de tarde. Eram poucas as pessoas que ali trabalhavam: uma moça que atendia o telefone e agendava os trabalhos, um rapaz e uma moça que desempenhavam as funções, a patroa e o Office-boy, um jovem mulato de 20 anos.

A patroa: uma coroa de 47 anos, peituda, bunduda, tratava a todos muito bem, mas tinha um carinho especial pelo Office-boy, o Artur. Ah, o Artur era o docinho de coco da patroa, chegava até a causar uma espécie de ciúme entre os outros três empregados.

Se eles soubessem o que acontecia quando o expediente acabava! Os três se despediam e nunca repararam numa curiosidade: o Artur era sempre o último a sair, ficava inventando limpeza, arrumação, nunca saía com eles. Era o jeito de ele e a patroa esperarem todos descerem o elevador e quando eram vistos na rua, ela e o Artur sorriam, vitoriosos. Estavam a sós para fazer o que faziam quase todos os dias: transarem loucamente!

Ela sempre ia com roupas apropriadas. Nunca usava calça comprida, preferia os vestidos ou as saias, combinadas com blusas que podiam ser tiradas e colocadas rapidamente caso houvesse necessidade.

Acompanhemos três dias de encontros entre os dois: 

Primeiro dia – ela vestia uma saia de comprimento a não despertar suspeitas, dois dedos abaixo do joelho e uma blusa de alças, dessas que são fáceis de abaixar e expor os seios. Assim que presenciaram os três lá embaixo, se despedindo e cada um indo pegar seu ônibus, ela abaixou a blusa e mostrou os fartos seios para ele, que já estava tirando a calça e a cueca. Ela tirou a saia e ele viu que ela já tinha tirado a calcinha há mais tempo. Ela sentou-se na mesa da telefonista, colocou os pés em cima da mesa, abrindo bem as pernas e mostrando a ele a buceta peluda. Na mesma hora o Artur foi até lá, abaixou o corpo e mandou a língua na buceta da patroa, lambendo ela toda e fazendo a patroa suspirar e gemer.

Seu pau já estava pronto e ele o enfiou na generosa buceta patronal. E ficou bombando, bombou bastante, ouvindo os gemidos dela só aumentarem de intensidade. E com o corpo virado na direção dela, ele podia mamar nas tetas gostosas. Segurava nelas, puxava os bicos e ela ficava cada vez mais enlouquecida.

Depois de fazerem a farra em cima da mesa, ela já satisfeita, desceu e foi cuidar de dar um belo trato naquele instrumento do Artur que lhe dava prazeres sem conta. Chupou delicadamente, lambeu cada centímetro, brincou com as bolas dele. E aquilo anunciava uma sequência, pois ele não gozara.
- Acho que você está querendo um presente hoje, não está, Artur?
- Eu quero todo dia, mas a senhora é tão amarradinha...
- Tolinho, é para ficar sempre mais gostoso... pode vir, meu rabinho te espera! 

“Rabinho”? pensou o Artur... a senhora tem é um rabão! Beleza de bunda... e tratou de enfiar o pau no cuzão da patroa e bombar até gozar. O dia terminara magnificamente bem para os dois. Vestiram-se e foram embora.

Segundo dia -  Dessa vez foi na sala ao lado, espécie de almoxarifado, onde ficavam as pastas com a documentação e os materiais de consumo e de limpeza. Enquanto ele trancava a porta principal, ela já foi se libertando das roupas, ficou apenas com uma camiseta também abaixada e mostrando os peitões para ele. A farra foi em cima de uma mesa de reuniões que ficava lá, e depois de ele meter bastante, ela se ajoelhou na mesa para chupar o pau do Artur. Ao que se seguiu ela ficar de costas para ele, inclinar-se sobre a mesa para ele dar uma chupada em seu cu e em sua buceta, mas com a recomendação expressa de “hoje não tem cu, viu?”.
Então ele meteu na buceta, por trás, e como sempre meteu bastante para ouvir os gemidos da patroa que, em seguida, foi fazer o tradicional boquete no Artur. 

E colocou-o deitado na mesa, tirou a camiseta e totalmente nua ela subiu na mesa e sentou-se no pau dele para dar uma bela cavalgada, concluída com seu gozo e logo depois com o dele.

Terceiro dia – Já começou com os dois arrancando as roupas todas, ela se encostando na parede e inclinando o corpo para que ele a comesse em pé mesmo. E ele não perdoou, foi enfiando o pau e metendo gostoso como todo dia. 

Depois ele sentou-se no chão, ela o cavalgou por alguns bons instantes, levantou, chupou-lhe o pau. Artur nunca entendeu porque ela o chupava depois de ele já ter metido bastante nela. Todas as namorados que ele teve faziam o boquete como preliminar, mas a patroa não. Só depois de muita metida é que ela fazia o boquete, aliás, excelente!

E ela voltou a cavalgá-lo até gozarem novamente.

Enquanto se vestiam, ela comentou que dificilmente encontraria um Office-boy melhor do que ele.
- Pois eu afirmo que será impossível encontrar uma patroa como a senhora!

Um comentário:

  1. Gostaria de parabenizar ao casal pelos contos sempre envolventes e excitantes, acompanho o blog a 2 anos, mas já os conhecia a uns 3 do site de contos eróticos, sempre achei os contos de vocês os melhores, mas acho que está faltando contos com gordinhas gostosas, recomendo pois tenho certeza que será uma delícia. Ahaha' Mais uma vez parabéns!

    Senhorita Mistério.

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