(escrito
por Kaplan)
Comprar apartamento que já foi
usado por alguém sempre traz alguns probleminhas extras, tais como pintá-lo de
novo, verificar toda a instalação hidráulica e elétrica, trocar os armários que
os educados moradores anteriores detonaram... mas isso faz parte e pode até ser
agradável, como descobrimos quando compramos um nessas condições. Até que
estava bem conservado, mas as paredes precisavam de uma boa pintura. Meg e eu
achamos que daríamos conta do recado, antes de fazer a mudança, é claro.
Afinal, o apartamento todo vazio, era só proteger o chão, as portas e os marcos
e mandar o rolo com tinta. Fácil... fácil...
Eu só podia fazer isso na
parte da noite e aos fins de semana, por causa do meu trabalho, então Meg ficou
por conta de pintar as paredes em algumas horas de manhã e de tarde.
No segundo dia, o Moacir,
amigo nosso, apareceu por lá, queria conhecer o novo apartamento. E pegou a Meg
de shortinho e top pintando as paredes da sala.
Encantou-se com o espetáculo da
bunda dela em cima da escada, subindo e descendo quando ela passava o rolo de
tinta para cima e para baixo. Quem não ficaria encantado com aquela visão?
E assim ele resolveu entrar na
brincadeira! Pegou um pincel, molhou-o na tinta e sem cerimônia alguma
pintou... o shortinho dela, bem no meio, bem no reguinho. Ela levou um susto e
quando se virou para ver o que era, riu, desceu a escada e ele, mais que
depressa, passou o pincel no top dela, bem entre os seios.
Ela o xingou, rindo, e tirou a
camiseta.

- Vou ter de tirar o short,
para ver se a tinta pegou em meu bumbum. Você olha pra mim?
E tirou o shortinho “daquele
jeito”, bem sensual, mostrando o belo bumbum para o Moacir.
- Sujou aí, Moacir?
- Deixa eu ver de perto...
Ajoelhou atrás dela, pegou nas
nádegas, separou-as, podendo observar atentamente o cuzinho e a xotinha dela.
- Ah, Meg, sujou e vou
precisar de algo úmido para limpar...
E lascou uma lambida no
reguinho dela e viu como ela ficou arrepiada com aquilo. Então continuou
lambendo. Ela ria, descontroladamente e acabou sentando na escada, daquelas
escadas pequenas, de três degraus. Sentou, de frente para ele, mostrando a
xotinha, pois abria e fechava as pernas sem parar. Ele entendeu que podia
avançar e começou a chupar a xotinha dela, que só fez apertar o rosto dele com
as coxas, fazendo ele sentir que ela queria muito mais do que aquilo.
- Tira a roupa, cara... quero
te ver!
Ele tirou e ela viu.
- Hum... que interessante! Vai
usar este pinto para me pintar?
- Se você quer, pintarei...
Ela pulou nele, ficou
enganchada na cintura dele, beijou-o. Não havia cama, nem mesa, só a escada, e
ela não servia muito bem para o que ela queria. Então ia ser em pé mesmo, ele a
colocou encostada numa parede e bombou o quanto pôde e aquela posição incômoda
permitiam. Acabou que ele gozou sem que ela tivesse gozado. Mas tinha sido
legal, diferente, ela sempre gostava dessas coisas inusitadas.
Agradeceu chupando o pau dele
e só veio a gozar mais tarde, quando eu cheguei, ela me contou o que tinha
rolado, eu fiquei de pau duro, deitei-a nos jornais e transamos bem gostoso!
Cada mudança, alguma novidade!
Por isso que mudávamos tanto!
Estou ficando apaixonado por sua Meg.
ResponderExcluirEla é tudo que sempre sonhei.
Parabens