terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O amigo foi ver Meg pintar... e pintou-a!



(escrito por Kaplan)

Comprar apartamento que já foi usado por alguém sempre traz alguns probleminhas extras, tais como pintá-lo de novo, verificar toda a instalação hidráulica e elétrica, trocar os armários que os educados moradores anteriores detonaram... mas isso faz parte e pode até ser agradável, como descobrimos quando compramos um nessas condições. Até que estava bem conservado, mas as paredes precisavam de uma boa pintura. Meg e eu achamos que daríamos conta do recado, antes de fazer a mudança, é claro. Afinal, o apartamento todo vazio, era só proteger o chão, as portas e os marcos e mandar o rolo com tinta. Fácil... fácil...

Eu só podia fazer isso na parte da noite e aos fins de semana, por causa do meu trabalho, então Meg ficou por conta de pintar as paredes em algumas horas de manhã e de tarde. 

No segundo dia, o Moacir, amigo nosso, apareceu por lá, queria conhecer o novo apartamento. E pegou a Meg de shortinho e top pintando as paredes da sala. 

Encantou-se com o espetáculo da bunda dela em cima da escada, subindo e descendo quando ela passava o rolo de tinta para cima e para baixo. Quem não ficaria encantado com aquela visão?

E assim ele resolveu entrar na brincadeira! Pegou um pincel, molhou-o na tinta e sem cerimônia alguma pintou... o shortinho dela, bem no meio, bem no reguinho. Ela levou um susto e quando se virou para ver o que era, riu, desceu a escada e ele, mais que depressa, passou o pincel no top dela, bem entre os seios.

Ela o xingou, rindo, e tirou a camiseta. 

Havia tinta nos seios que ele, mais que depressa, limpou com sua mão. Ela entendeu o que ele estava querendo e como gostava muito dessas coisas inesperadas, falou: 

- Vou ter de tirar o short, para ver se a tinta pegou em meu bumbum. Você olha pra mim?

E tirou o shortinho “daquele jeito”, bem sensual, mostrando o belo bumbum para o Moacir.

- Sujou aí, Moacir?
- Deixa eu ver de perto... 


Ajoelhou atrás dela, pegou nas nádegas, separou-as, podendo observar atentamente o cuzinho e a xotinha dela.

- Ah, Meg, sujou e vou precisar de algo úmido para limpar...

E lascou uma lambida no reguinho dela e viu como ela ficou arrepiada com aquilo. Então continuou lambendo. Ela ria, descontroladamente e acabou sentando na escada, daquelas escadas pequenas, de três degraus. Sentou, de frente para ele, mostrando a xotinha, pois abria e fechava as pernas sem parar. Ele entendeu que podia avançar e começou a chupar a xotinha dela, que só fez apertar o rosto dele com as coxas, fazendo ele sentir que ela queria muito mais do que aquilo.

- Tira a roupa, cara... quero te ver!

Ele tirou e ela viu. 

- Hum... que interessante! Vai usar este pinto para me pintar?
- Se você quer, pintarei... 

Ela pulou nele, ficou enganchada na cintura dele, beijou-o. Não havia cama, nem mesa, só a escada, e ela não servia muito bem para o que ela queria. Então ia ser em pé mesmo, ele a colocou encostada numa parede e bombou o quanto pôde e aquela posição incômoda permitiam. Acabou que ele gozou sem que ela tivesse gozado. Mas tinha sido legal, diferente, ela sempre gostava dessas coisas inusitadas.

Agradeceu chupando o pau dele e só veio a gozar mais tarde, quando eu cheguei, ela me contou o que tinha rolado, eu fiquei de pau duro, deitei-a nos jornais e transamos bem gostoso!

Cada mudança, alguma novidade! Por isso que mudávamos tanto!

Um comentário:

  1. Estou ficando apaixonado por sua Meg.
    Ela é tudo que sempre sonhei.
    Parabens

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