terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

O marido a traiu, ela descontou no enteado



(escrito por Kaplan)

 Naquela manhã de sol, Rita levantou-se animada. Havia trepado divinamente bem com o marido quando ele chegou. Ficou animada com a animação dele, se perguntava a razão, mas ele apenas jurou amor eterno. Ele saiu cedo, foi no carro dela e pediu que ela lavasse o dele, pois havia passado em ruas com barro. 

Rita colocou um biquíni, tão logo terminou de tomar seu café da manhã. Olhou-se no espelho. Gostou do que viu. Continuava com um belo corpo. Morena, longos cabelos, seios ainda firmes porque não tivera filhos. Na verdade era o segundo casamento do seu marido, que ficara viúvo e já tinha um filho de 23 anos, que morava com eles.

O marido com 62 anos, ainda dava no couro. E como dava! Também, pensava ela, eu devo deixa-lo doido, só tenho 36 anos, este corpaço que chama a atenção de todos os amigos dele... até o filho dele, ela já pegara olhando cupidamente para ela. 

Bem, deixando esses detalhes de lado, vamos ao que interessa. Eles moravam num condomínio afastado, uma bela casa, vizinhança legal, mas a maioria só ia lá nos fins de semana. E naquela sexta-feira, ela, com seu biquíni bem pequeno, foi lavar o carro do marido. Ela adorava fazer isso, não deixava que ele pagasse alguém para lavar o carro, fazia questão de ela mesma lavar. Pegou tudo o que precisava e foi até o local onde o carro estava.

Ao abrir o carro para retirar os tapetes, a posição dos bancos, muito reclinados, chamou sua atenção. Tanto o banco do motorista quanto o do passageiro estavam mais reclinados do que o habitual. Intrigada, começou a olhar tudo com mais atenção e descobriu uma falha do maridão: alguns fios de cabelos louros estavam no banco do passageiro. Ela entendeu tudo na hora e ficou furiosa. Saiu do carro, gritando, e entrou em casa, onde o enteado dela já tomava café. Foi à área, pegou um rodo com cabo de metal e, fula da vida, começou a voltar na direção do carro, gritando:

- Canalha! Por isso chegou tão animadinho ontem! Mas vai ver o que é bom pra tosse é agora!

Prevendo algo, o enteado largou tudo e correu atrás dela. Sábia providência! Conseguiu chegar a tempo de evitar que ela arrebentasse os vidros do carro do pai!

- Me solta, Fernando! Me solta! Eu vou arrebentar o carro desse ordinário!
- Calma, Rita, calma! Não é assim que se resolvem as coisas. Me conta o que aconteceu...
- Olha aqui! Disse ela, largando o rodo e mostrando a ele os fios louros que achara no banco do passageiro.  Isso não vai ficar batido, não, ah! Não vai mesmo! Seu pai vai pagar caro!
- Rita, por favor, vamos entrar e conversar.

Conseguiu levá-la para dentro da casa. Deu-lhe um copo d´água, ela bebeu, respirou fundo.

- Seu pai me traiu, Fernando. Essa é a verdade! Por isso chegou ontem cheio de mesuras, me levou pra cama, fez o diabo comigo... consciência culpada! Mas ele me paga!

Fernando procurou acalma-la, mas ela estava muito agitada. E vestida com um biquíni pequeno, tantas fez que um dos seios acabou escapulindo e o Fernando arregalou os olhos. Que beleza de seio! Ela viu e na hora passou um relâmpago na sua cabeça. Ia dar o troco e com o enteado! Já tinha notado que ele sempre lançara olhos safados em sua direção... ia ser agora!
Tirou o sutiã.

- Olha bem Fernando, o que o seu pai está querendo desprezar.
- Rita, calma, por favor...
- Eu sei que você está gostando de ver. Sempre gostou, não é? Mas pensou que algum dia eles estariam assim, livres, leves, soltos na sua frente? Vamos, coragem, pegue neles, estou vendo que seu pau já está duro.

Pegou as mãos dele e colocou nos seios e a mão dela foi direto apalpar o volume que ela viu crescer debaixo da calça do enteado. E ele não conseguiu resistir...

Abraçou-a e eles se deram beijos bem gostosos. E ela não brincou em serviço. Abaixou a calça dele e viu um enorme pau à sua frente. Uau! Pensou ela... nunca imaginei que ele tinha isso tudo... ah! Minha vingança será maligna!

Enfiou a tora na boca e chupou com uma vontade! Queria que ele não mudasse de ideia, então caprichou. Quando viu que ele tirava a camisa, sorriu intimamente... ele estava no papo e ela iria experimentar aquele pau enorme que ele tinha.

Levantou-se e pediu para ele tirar a calcinha dela. Ele fez isso, ajoelhou-se por trás e sua língua lambeu a bela bunda da madrasta, beijou-lhe o cuzinho, lambem o reguinho e chegou até  na bucetinha. Rita arrepiou-se toda. O jovem era tão bom quanto o pai, sabia das coisas!
- Enfia esse trem em mim e me fode, Fernando!

Ele nunca imaginara ouvir isso da madrasta, mas já que ela queria... colocou-a envergada, quase de quatro e enfiou a tora na bucetinha dela. E começou a bombar com rapidez, com violência mesmo, ele estava alucinado de ter aquele corpo que já povoara seus sonhos e suas punhetas, todo à disposição.

Rita já estava suando, quase gozando, quando ele a colocou de frente e tornou a meter. Aí foi o máximo pra ela, que gozou gritando de prazer.


- Gosta de comer um cu, Fernando?
- Claro, gosto muito.
- Aproveite, ele é todo seu!

E foi comendo o cuzinho dela que Fernando gozou, derramando uma quantidade enorme de esperma dentro dela.

- Você já sabe o que vai acontecer de agora em diante, Fernando. Vou dar pro seu pai e pra você. Bico calado, não conte pra ele, se contar você me perde.

Até hoje ele ainda não contou...

2 comentários: