(escrito
por Kaplan)
Encontrei o Rafael, velho
amigo, apesar de ser um rapaz novo, de seus trinta e poucos anos. Notei que ele
estava com uma expressão que eu custei a definir como de tristeza.
- O que foi, meu amigo? E nem
adianta falar que não foi nada porque sua cara está dizendo que está preocupado
ou triste com alguma coisa. Vamos lá, desembucha!
- Você é amigo mesmo, consegue
ver o que a maioria não vê. Sim, cara, estou muito chateado, triste. E acho que
você sabe a razão, é a Adriana, minha esposinha querida, que está desempregada
e fica o dia inteiro em casa.
- Ora, mas isso é passageiro,
daqui a pouco ela recebe alguma proposta de trabalho!
- É, eu acho que sim, mas a
tristeza é porque os amigos estão frequentando demais a casa, entende? E ela
acabou me confessando que tem rolado sexo com alguns deles... eu realmente não
sei o que fazer. Me diga, se fosse com a Meg, ela em casa, transando, e te
contando depois que transou, o que você faria?
- Ficaria de pau duro e
transaria loucamente com ela!
- Sem brincadeiras, cara!
- Não estou brincando não, é o
que eu faço sempre!
- O que??? A Meg transa com
amigos em sua casa e te conta e você aceita isso?
- Claro! Eu não aceitaria que
ela não me contasse!
- Não estou acreditando em
nada do que você está falando.
- Vou te contar uns casos
dela.
- Você conheceu um vizinho
nosso, o Ademar. Ele estava de férias no trabalho, a esposa dele não, ele não
viajou. Ia lá em casa toda tarde, durante uns 20 dias ele foi. A Meg já o
esperava pelada, ele ia só de bermuda que tirava na hora em que chegava. E eles
transavam no sofá da sala, no tapete, no nosso quarto. Te dou até a descrição
da tatuagem que ele tem na virilha. A Meg me contava tudo, inclusive o quanto
ela gostava de transar cavalgando, chupava o pau dele depois, aí ele a comia de
cachorrinho no tapete... cara, foram 20 dias em que ela transou adoidado,
porque quando eu chegava ela me contava e aí eu não perdoava, comia de novo!
- Não dá para acreditar!
- Pode acreditar! Sabe aquele
amigo nosso, o Pedro? Também andou indo lá em casa, mas como ele mora na
cobertura, chamou-a um dia para plantar uma flores lá na cobertura. Ela foi, de
short e camiseta e viu que ele fazia um belo jardim na cobertura. Plantou um
vaso e depois foi descansar numa espreguiçadeira. Ele falou que estava muito
calor, ela entendeu, e tirou a camiseta e ficou de topless. Endoidou o Pedro,
que largou o que fazia e foi dar uma assistência a ela.
Ela me contou que ele
beijou os peitos dela, depois tirou o short dela, lambeu a bunda, a xotinha,
tirou a calcinha. Aí ele tirou a roupa e ela fez aquele boquete nele e depois
transaram na espreguiçadeira. De vez em quando ele dá um pulinho lá em casa, em
outras vezes ela é que vai lá.
- E você fica sabendo por ela.
- Claro, isso se chama
confiança! Outro caso, também com um cara que você conhece, o Telmo. Vou te
falar uma coisa que te peço para não comentar com ninguém, o Telmo é fissurado
em pé. Quando ele vai lá em casa, enquanto não pega, beija, lambe os pés dela
por minutos que parecem séculos ele não fica excitado... aí ela chupa o pau
dele e ele ataca. Diz ela que é uma boa transa, mas tem que ter o lance dos pés
primeiro. O único dia em que ela não deixou ele pegar nos pés dela, ele broxou.
Aí ela nunca mais impediu.
É interessante, ela me disse que ele é o que tem o
pau maior de todos os amigos que a visitam, mas ele só endurece depois que ele
dá o trato nos pés dela. Ela, inclusive, inovou algumas vezes, masturbando-o
com os pés. Ele adorou!
- Inacreditável!
- Tem um outro ex-vizinho,
acho que este você não conheceu não, que ficava secando ela no elevador, na
piscina, mas não falava nada, só olhava, olhava, dava a entender que estava a
fim, mas faltava coragem, acho que é porque na época eu era o sindico! Aí ela
teve de chamá-lo em casa. E foi ela quem começou a agarrar, porque o cara
tremia que nem vara verde. Mas depois que ela pegou no pau dele, por cima da
calça, deu uns amassos, ele criou coragem, tirou a roupa dela, mamou nos
peitinhos, deu uma bela chupada na xotinha e depois... crau! Comeu-a
direitinho. Depois dessa primeira vez, ele ficou mais saidinho e voltou
diversas vezes! Ela gostava muito desse rapaz, mas ele só ficou lá um ano,
depois se mudou e nunca mais o vimos.
- Poxa, ela recebeu muitos
amigos, hem?
- Tô me lembrando de outro,
esse era um trepador antigo, que sumia de vez em quando e quando reaparecia
tratava de ir lá em casa. Era o Arnaldo, um fotógrafo amigo nosso. Na última
vez que ele apareceu, ela me disse que até ficou assustada. Mal ela abriu a
porta, ele entrou, arrancou as roupas dela, jogou-a no sofá e começou a chupar
a bucetinha, a mamar nos peitinhos, estava enlouquecido, parecia que havia
meses que não transava com ninguém!
Ela adorava o Arnaldo, aliás,
adora. Já viajou com ele, eu fui em algumas vezes, era muito legal, praias
desertas, hotéis, a gente fazia cada ménage! E o que ele mais gostava era de
chupar a bucetinha da Meg, tinha vez que ele nem a comia, ficava só na
chupação.
- Mas os caras avisam quando
vão lá?
- Nem sempre. Ela até prefere
que eles avisem, porque aí pode preparar alguma surpresa, mas nem sempre eles
avisam. Teve um, por exemplo, esqueci o nome dele, que avisou e aí ela se
lembrou de uma coisa que ele havia falado fazia tempo. Então se preparou.
Recebeu-o só de avental. Avental, você sabe, só tem a frente, então se a mulher
usa só ele, toda a traseira fica exposta e os seios acabam ficando porque a
parte de cima é bem folgada. Na hora em que ele chegou, ela falou com ele que a
porta estava aberta, ele entrou, foi para a cozinha e lá estava ela, só de
avental, mostrando o bundão pra ele. O cara ficou tão alucinado quando viu que
arrancou a roupa e avançou pra cima dela, não tirou o avental dela não, comeu-a
de avental. E o gozado é que ela não tinha fechado a janela da cozinha, que dá
para a cozinha do outro prédio, e quando eles acabaram, foram aplaudidos por
dois caras que estavam lá e viram tudo!
- Isso parece brincadeira!
- No fundo é, Rafa. Sexo é
legal porque é algo que nos alegra, por isso que estou te contando essas
coisas, para você tirar essa tristeza do rosto e da alma.
Só mais um caso da Meg. Esse
nem se tratava de amigo, se bem que era, porque era um primo dela, que mora no
interior, o Paulo e vem sempre aqui e sempre se hospeda lá em casa. Veja bem,
ele se hospeda, não vai lá furtivamente não. Ele se hospeda lá e assim que eu
saio para o trabalho... ele nem espera ela se levantar, pula na nossa cama e
eles passam a manhã toda trepando, ali na cama, na cozinha, tomando banho... é
uma festa completa.
Meu amigo, ser corno é ótimo!
Aproveita que sua mulher teve a confiança de te contar, não a julgue, seja
cúmplice dela. Aproveite o que ela te conta, se excite e a coma em seguida.
Verá que sua vida vai melhorar muito!
Algumas semanas depois ele me
telefonou.
- Cara, você estava certo! Fiz
como você disse e eu e ela estamos numa ótima!
Cara, minha mulher precisa ler este conto.
ResponderExcluirSeria bom ela saber de como se deve viver.
Pois mostre a ela!
ResponderExcluirSe ela gostar, você está a meio caminho de conseguir!
Abraços
Kaplan