Médicos fazem
muitos plantões. As esposas têm sorte de empregarem caseiros bem dotados...
(escrito por Kaplan)
É... a coisa ficava feia para um determinado médico. Havia
poucos médicos no hospital daquela cidade e, por isso, a necessidade de ele ter
de fazer muitos plantões não permitia que ele pudesse usufruir da belíssima
casa de campo que mandara construir. Colocou sauna, piscina, quadra de peteca:
tudo que ele imaginava para passar belos momentos com Estela, sua loura e linda
esposa.
No entanto, foram poucos os fins de semana que ele teve
livres. E compreendia que era muito chato para a esposa ficar em casa vendo
televisão enquanto ele permanecia no hospital. Por isso, não se incomodava
quando ela falava que preferia ir para a casa de campo. Não era longe, qualquer
coisa que fosse necessário, ela pegaria o carro e logo estaria no apartamento
de novo. E ela agradecia muito quando ele chegava em casa, fazia questão de
mostrar que fazia topless para ficar queimadinha pra ele...
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Imagina se eu ia fazer topless na frente dele! |
Ele ficou preocupado a primeira vez que isso aconteceu,
porque tinham um caseiro lá. Ele não morava na casa, mas ia todo dia verificar
se estava tudo bem, limpar a piscina, aparar a grama, varrer as folhas que
caíam, enfim, ele trabalhava lá algumas horas por dia...
- Não se preocupe, meu bem. Eu espero ele terminar o serviço
para fazer o topless. Imagina se eu ia fazer na frente dele! Enquanto ele está
lá fazendo o serviço dele, eu fico de short e sutiã do biquíni, depois que ele
vai embora é que eu tiro o short e o sutiã e fico só com a calcinha do biquíni.
Estela era uma boa mentirosa. Conseguiu convencer o marido
de que era desse jeito que as coisas se passavam, mas não eram. Ela sempre
fazia o topless quando o Amável, este o nome do caseiro, estava lá e ele é que
passava o protetor solar no corpo dela, especialmente nos seios. Ela adorava
sentir as grossas mãos dele passando nos seios, no corpo todo.
O interesse dela pelo caseiro aconteceu quando ela ficou de
biquíni a primeira vez na frente dele e notou que algo diferente se movia
dentro da calça dele. Parecia descomunal! Ficou indócil e fez algo
inimaginável.
Desabotoou o sutiã, enquanto estava deitada de bruços. Coisa
que quase toda mulher faz, para evitar aquela marquinha nas costas. E ela fez
isso quando ele limpava a piscina e como estava de óculos escuros, notou que
ele não tirava os olhos dela. Então, ela, “inocentemente” levantava o corpo um
pouco, de modo que os seios ficavam visíveis para ele. E ela via que ele
segurava o pau e que estava duro e parecia mais descomunal ainda.
No outro dia, repetiu-se tudo aquilo e ela ousou ainda mais.
Pediu que ele passasse o protetor solar nas costas dela. Ele passou e ela
demonstrou ter gostado.
- Puxa, Amável, obrigada... você tem as mãos tão macias...
posso abusar de você mais um pouco? Passe nas minhas pernas também?
Ela abriu as pernas na espreguiçadeira e ele passou e como
era atrevido e estava sentindo algo diferente na patroa, deixou um dedo
resvalar na xotinha dela. Pensou: se ela não gostar, lá vem bronca! Mas ela
gostou, em vez de bronca ele ouviu um suspiro e entendeu que podia avançar
ainda mais. Então encostou não só um dedo, mas a mão quase toda e ela gemeu.
Gemeu e virou o corpo e ele viu os seios maravilhosos dela.
- Dona Estela... o que a senhora está pretendendo?
- Não percebeu ainda, Amável?
- Será que o que eu percebi é verdade? Eu não mereço isso!
- Isso quem vai decidir sou eu, depois do que acontecer
hoje. Tire a roupa, por favor!
Enquanto ele tirava, ela também arrancava a calcinha do
biquíni. Estava louca para ver o que ele tinha entre as pernas e deslumbrou-se.
Era bastante grande, muito maior do que o do marido e de outros homens que ela
conhecera quando solteira.
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Olha só o tamanho do bicho! |
Pegou nele e ficou examinando-o atentamente. Mediu no seu
braço, para depois conferir com uma régua o tamanho da “Coisa”. Não teve
qualquer dúvida: precisa chupar aquele pau, e o fez, deixando o Amável admirado
com a qualidade do boquete.
E ele demonstrou ser um expert, pois transaram por longos
minutos, ele não era dos que gozam muito rápido, pelo contrário, tinha um
controle muito grande e enquanto não viu a patroa realizada ele não se dispôs a
gozar também.
Começou comendo-a de ladinho. Levou-a para o gramado,
estendeu uma toalha, deitaram-se, ela de costas pra ele e ele enfiou o pauzão
na xotinha dela. A facilidade que ele entrou espantou-a, ela achava que ia
sofrer um bocado, mas não teve sofrimento algum. E gemeu bastante enquanto ele
bombava.
Depois, ela o cavalgou e finalmente ele a comeu de
cachorrinho, foi quando ela gozou, teve um espasmo fantástico, quase deu um
berro de tanto prazer que sentiu. Caiu deitada, com o peito arfando.
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Vou deixar ele limpinho... acredite! |
- Amável, você pode achar que não merece, mas eu mereço
você! Nunca tive tanto prazer, e quero repetir isso muitas e muitas vezes. Será
nosso segredo, combinado? E como eu estou vendo que seu pau ainda está rijo e
você não gozou, vamos dar um jeito nisso.
O jeito foi o melhor possível para ele: ela tornou a chupar
seu pau até que ele gozasse, inundando o rosto dela.
Admirou-se de vê-la lamber
o que podia e depois chupar seu pau de novo até deixá-lo sem uma gotinha
sequer.
Depois desse dia, Estela fazia questão absoluta de ir à casa
de campo toda vez que o marido tinha plantão. Ela e Amável faziam loucuras na
cama, na cozinha, no chuveiro. E o marido dava plantões...