sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Secretária fogosa, atendia o patrão em tudo o que ele queria



Assim devem ser as secretárias...

(escrito por Kaplan)

Ah... Melinda... será que deveria ser chamada de Amélia? Acho que não, Amélia sempre identificou uma mulher submissa. E Melinda era tudo, menos submissa. Fazia tudo o que queria e só o que queria. Estou me referindo à vida pessoal dela. Pois, como secretária de um executivo, ela recebia ordens e as cumpria, com rara eficiência.

Mas ela tinha seus momentos pessoais com o executivo Luiz Gustavo, de quem gostava muito. E por gostar muito foi que ela o seduziu. Tadinho dele... achava que ele é que a havia seduzido...

Melinda não era fácil. Muito fogosa, tanto no trabalho quanto no amor.

Quando percebeu que estava a fim do patrão, começou a caprichar mais no visual (afinal, os tolos homens sempre olham isso primeiro... né?) e ele respondeu direitinho ao que ela desejava. E logo começaram a transar, no escritório mesmo, porque ele era casado e não tinha como levá-la a moteis ou a viagens. 

Como é boa essa secretária...
Espiemos um fim de tarde lá no escritório, só os dois. O telefone toca e ela atende, é a esposa dele. Ela conversa com a “rival” educadamente. A esposa quer saber se o marido está. Ela olha pra ele, já tinha dito o nome da fera, ele faz sinal de que está na rua.

- Será que ele demora?
- Acredito que não, estamos já no final do expediente e ele precisa assinar uns papeis ainda hoje, já me comuniquei com ele e ele disse que viria.
- Assim que ele chegar, me avise, ok?
- Pode deixar, avisarei sim!

Teve que desligar rápido, mesmo porque o Luiz Gustavo estava brincando com o fio do telefone, enrolando no corpo dela.

- Que você está fazendo? Me aprisionando?
- Não, mas é uma boa ideia que você me deu...
- Esquece, sabe que nunca serei prisioneira sua... quem manda ser casado com esta fera? Aliás, pediu para você ligar pra ela assim que chegar. Não se esqueça disso, pois ela pode ficar brava com... 

Um beijo cala minha boca...
A última palavra foi pronunciada dentro da boca do patrão, que juntara seu corpo ao dela e lhe dava beijos e mais beijos.

Ela ainda estava com o telefone nas mãos, toda enrolada no fio, quase caindo da cadeira. E para cúmulo do desespero, Luiz Gustavo ajoelhou-se na frente dela, levantou-lhe a saia, puxou a calcinha pro lado e mandou a língua...e ela fechou os olhos... como gostava de ser chupada por ele...

Depois de deixá-la molhada, ele se levantou, abriu a braguilha e mostrou o pau pra Melinda.

- Se não pedir direito...
- Eu sei, sacaninha... por favor, me dê uma chupadinha...

Ela riu, mas fazia questão que ele pedisse, não bastava só insinuar. Então pegou no pau dele e o chupou, fazendo-o endurecer totalmente dentro de sua boca.
Aí... nada mais os impedia. 

Patrão come direitinho...

Tirou a calcinha, a saia. Ele não tirou nada, apenas abaixou um pouco a calça e sentou-se na cadeira. 

Não precisou pedir. Ela gostava daquilo e tratou de sentar no pau dele e começar a pular, gemendo como sempre gemia.

Depois ele a colocou deitada na mesa e meteu de frente. Bombadas fortes, que a levaram ao gozo e ele também. 

Arfando, ela levantou e foi ao sanitário se arrumar. 

De lá gritou pra ele telefonar para a esposa.

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