Mais uma leitora entrando para o time das colaboradoras!!!
(colaboração de Lana)
Trabalho em uma drogaria onde exerço a
função de farmacêutica e em um desses dias entrou na Farmácia um rapaz
moreno com cerca de 50 anos, com uma barba cerrada, muito atraente por
sinal, se queixando de muita dor de cabeça, devido a uma possível alteração de
pressão.
Imediatamente indiquei a sala onde
mediria sua pressão.
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É a farmacêutica de pernas mais lindas! |
Começamos a conversar e ele falou que
sua mãe se encontrava acamada, devido a uma doença crônica, o que estava lhe
causando certa preocupação.
Depois de medir sua pressão e
constatar que estava normal, tranquilizei-o dizendo que tudo não passava de uma
preocupação e que uma noite tranquila poderia acalmá-lo.
Com isso André, este o nome dele, ficou
mais calmo e despreocupado. Passei o telefone da farmácia informando que
qualquer necessidade poderia me procurar.
Após alguns dias, André telefona
solicitando que eu vá até sua casa, para aplicar uma injeção em sua mãe que não
estava muito bem.
Imediatamente saí em direção a sua
casa,que era próxima da farmácia. Ao chegar fui recebida com um belo sorriso.
É o paciente mais gostoso que já vi...(foto: Kaplan) |
Ele usava um calção branco, estava sem
camisa deixando à mostra um bronzeado maravilhoso e um físico bem definido. Fiquei
um pouco excitada sentindo um frio na barriga. Mas fui ao quarto e tão logo a
mediquei, ela adormeceu.
Começamos a conversar, e quando me
dirigia a porta , ele me convidou para tomar um suco, pois estava muito calor. Logo
notei que ele estava excitado, devido ao volume no short.
E ele viu que eu olhava e também me
olhou da cabeça aos pés. Silenciosamente, nós dois sentimos a mesma coisa: nós
nos desejávamos.
Começamos a nos beijar e a nos
acariciar, imediatamente ele pegou as minhas mão e me levou ao quarto ....
Não sabia o que fazer, afinal sou uma
mulher casada, bem casada, nunca traí meu marido... mas naquela hora senti que
minha xotinha pedia para ser penetrada. Eu me estremecia toda, estava suando
frio, e mal percebi que ele começava a me despir. Não reagi. Deixei. Acho que
eu queria. Sim, eu queria, naquele momento, ter aquele macho junto a mim,
esfregar meus seios naquele peito bronzeado, queria ver o pau dele, pegar,
chupar, fazer coisas que nem imaginava que um dia eu poderia fazer com um quase
estranho.
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Que coisa maravilhosa ele escondia e agora me mostra! |
Estava nua. Completamente nua na
frente dele, ainda de calção. O volume aumentara e para minha alegria ou
desespero, ele foi abaixando lentamente o calção e fui entrevendo aquilo que
chamara minha atenção. E fiz algo inimaginável... peguei no calção e o retirei
totalmente. Um pau duro pulou de dentro dele, encarando o teto de tão duro
estava.
Ele comandou tudo.
- Me chupe!
Eu chupei. E meu marido, se visse, não
iria acreditar que eu chupava com aquela sofreguidão com que chupei o André.
Preciso me redimir – pensei – tenho de chupar meu marido desse jeito também.
Nem que para isso eu precise lembrar do André...
- Deite-se!
Ele mandou e eu obedeci. Como dizer
não a ele?
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Venha... quero você dentro de mim! |
Deitei-me, já com as pernas abertas,
porque eu queria ver aquele mastro entrando dentro de mim, me rasgando toda.
Mas não foi o que aconteceu primeiro.
Ele ajoelhou e enfiou a cara entre minhas coxas e me proporcionou um grande
gozo só com as lambidas e com o dedo entrando dentro de mim.
Só depois é que ele me penetrou e eu
fiquei com vontade de gritar, de pedir para ele meter com bastante força... mas
não consegui, só gemi e gemi muito.
E, de repente, senti aquele líquido
gosmento dele entrar dentro de mim. Ele gozara também.
Eu não conseguia levantar da cama. Caí
na real. Eu tinha traído meu marido, colocara chifres na cabeça dele. E agora?
Com a vista meio perturbada, notei que
ele se levantava e se vestia. Me deu um beijo na boca, gostoso. Mas ao mesmo
tempo eu pensava que era um beijo salgado. Como eu tinha coragem de beijar um
homem que me fizera colocar chifres em meu marido?
A custo, me levantei. Peguei minhas
roupas, vesti-me e saí, sem sequer dizer adeus.
Três dias depois, ele me telefonou.
Falou que sua mãe precisava de outra injeção...
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