segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

A farmacêutica e seu paciente... impaciente!



Mais uma leitora entrando para o time das colaboradoras!!!

(colaboração de Lana)

Trabalho em uma drogaria onde exerço a função de farmacêutica e em um desses dias entrou na Farmácia um rapaz  moreno com cerca de 50 anos, com uma barba cerrada, muito atraente por sinal, se queixando de muita dor de cabeça, devido a uma possível alteração de pressão.

Imediatamente indiquei a sala onde mediria sua pressão. 

É a farmacêutica de pernas mais lindas!

Começamos a conversar e ele falou que sua mãe se encontrava acamada, devido a uma doença crônica, o que estava lhe causando certa preocupação.

Depois de medir sua pressão e constatar que estava normal, tranquilizei-o dizendo que tudo não passava de uma preocupação e que uma noite tranquila poderia acalmá-lo.

Com isso André, este o nome dele, ficou mais calmo e despreocupado. Passei o telefone da farmácia informando que qualquer necessidade poderia me procurar.

Após alguns dias, André  telefona solicitando que eu vá até sua casa, para aplicar uma injeção em sua mãe que não estava muito bem.
Imediatamente saí em direção a sua casa,que era próxima da farmácia. Ao chegar fui recebida com um belo sorriso. 

É o paciente mais gostoso que já vi...(foto: Kaplan)
Ele usava um calção branco, estava sem camisa deixando à mostra um bronzeado maravilhoso e um físico bem definido. Fiquei um pouco excitada sentindo um frio na barriga. Mas fui ao quarto e tão logo a mediquei, ela adormeceu.

Começamos a conversar, e quando me dirigia a porta , ele me convidou para tomar um suco, pois estava muito calor. Logo notei que ele estava excitado, devido ao volume no short.

E ele viu que eu olhava e também me olhou da cabeça aos pés. Silenciosamente, nós dois sentimos a mesma coisa: nós nos desejávamos.

Começamos a nos beijar e a nos acariciar, imediatamente ele pegou as minhas mão e me levou ao quarto ....

Não sabia o que fazer, afinal sou uma mulher casada, bem casada, nunca traí meu marido... mas naquela hora senti que minha xotinha pedia para ser penetrada. Eu me estremecia toda, estava suando frio, e mal percebi que ele começava a me despir. Não reagi. Deixei. Acho que eu queria. Sim, eu queria, naquele momento, ter aquele macho junto a mim, esfregar meus seios naquele peito bronzeado, queria ver o pau dele, pegar, chupar, fazer coisas que nem imaginava que um dia eu poderia fazer com um quase estranho.

Que coisa maravilhosa ele escondia e agora me mostra!
Estava nua. Completamente nua na frente dele, ainda de calção. O volume aumentara e para minha alegria ou desespero, ele foi abaixando lentamente o calção e fui entrevendo aquilo que chamara minha atenção. E fiz algo inimaginável... peguei no calção e o retirei totalmente. Um pau duro pulou de dentro dele, encarando o teto de tão duro estava.

Ele comandou tudo.

- Me chupe!

Eu chupei. E meu marido, se visse, não iria acreditar que eu chupava com aquela sofreguidão com que chupei o André. Preciso me redimir – pensei – tenho de chupar meu marido desse jeito também. Nem que para isso eu precise lembrar do André... 

- Deite-se!

Ele mandou e eu obedeci. Como dizer não a ele?
Venha... quero você dentro de mim!
Deitei-me, já com as pernas abertas, porque eu queria ver aquele mastro entrando dentro de mim, me rasgando toda. 

Mas não foi o que aconteceu primeiro. Ele ajoelhou e enfiou a cara entre minhas coxas e me proporcionou um grande gozo só com as lambidas e com o dedo entrando dentro de mim.
Só depois é que ele me penetrou e eu fiquei com vontade de gritar, de pedir para ele meter com bastante força... mas não consegui, só gemi e gemi muito.

E, de repente, senti aquele líquido gosmento dele entrar dentro de mim. Ele gozara também.

Eu não conseguia levantar da cama. Caí na real. Eu tinha traído meu marido, colocara chifres na cabeça dele. E agora?

Com a vista meio perturbada, notei que ele se levantava e se vestia. Me deu um beijo na boca, gostoso. Mas ao mesmo tempo eu pensava que era um beijo salgado. Como eu tinha coragem de beijar um homem que me fizera colocar chifres em meu marido?

A custo, me levantei. Peguei minhas roupas, vesti-me e saí, sem sequer dizer adeus.

Três dias depois, ele me telefonou. Falou que sua mãe precisava de outra injeção...

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