segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Meg e o empresário voltando da festa elegante...



Este empresário...anônimo, mas não era fácil... ela adorava!

(escrito por Kaplan)

De novo, Meg e aquele empresário que não gostava que alguém soubesse seu nome. Meg não se importava com o nome, mas com as qualidades sexuais dele. Eram ótimas, sempre me confessava que era um prazer sem igual transar com ele.

E teve um dia que ele a chamou para ir numa festa dessas de society, mulheres elegantérrimas, algumas parecendo uma árvore de natal, breguíssimas. Ela não tinha roupas adequadas, mas recebeu um pacote em casa com um vestido maravilhoso, sapatos de acordo e jóias para combinar. Ela devolveu tudo depois, não queria aquilo em nossa casa, não fazia mesmo o gênero dela. 

Festa chata... vamos fazer uma melhor, só nós dois!
Mas aproveitou bem a festa, acompanhando o nosso empresário o tempo todo. Me disse que uma meia dúzia de elegantes não tiraram os olhos dela, e estavam morrendo de inveja. Parece que o empresário era uma presa disputada... e elas haviam perdido!

Dançou com ele, os homens ficaram babando pelo lance de coxas que ela dava, pois o vestido tinha uma abertura na perna esquerda que só faltava mostrar a calcinha... isso se ela estivesse de calcinha!

E quando a festa acabou, ele perguntou se ela poderia passar a noite no apartamento dele. 

Como ela já previa isso, combinou comigo que, se ele convidasse, ela iria. Então não fiquei esperando por ela... tinha certeza de que alguma coisa extra-festa ia rolar. Quem sabe uma outra festa, a dois?

Pois foi isso que aconteceu.

Chegando ao apartamento em que ele vivia, comentaram, sorridentes, o que haviam observado nos homens e mulheres que estavam de olho neles. E aí... começaram a sua festa particular. Ele tirou o vestido dela, e sorriu quando viu que nem sutiã nem calcinha faziam parte do conjunto que ele havia lhe dado...

E ela agarrou-o pela gravata e foi abrindo-lhe a calça e pegando no pau. Já duro. Do jeito que ela gostava. Ele tirou a calça e ela pôde se deliciar fazendo-lhe um belo boquete, ao que ele respondeu colocando-a deitada no sofá e enfiando a cabeça entre as pernas dela, lambendo-lhe a bucetinha, enfiando sua língua dentro dela, enfiando um dedo e fazendo o vai e vem... e ela amoleceu toda, gemeu. Uma noite de muito sexo a esperava, ela tinha certeza disso.

E não demorou para ele a colocar de quatro no sofá, ajoelhar-se atrás dela e penetrar-lhe a bucetinha, socando sem parar, e fazendo com que ela aumentasse o volume dos gemidos...

Como gosto disso...
Já velho conhecido, ele sabia do gosto dela por cavalgar e foi o que aconteceu em seguida. Ele sentou-se no sofá e ela sentou-se no pau dele, sabendo que ia gozar logo, como de fato aconteceu... já estava excitada desde a festa e explodiu num gozo sensacional. O que levou o empresário a oferecer-lhe seu pau novamente. Ela entendeu e o chupou até que ele gozasse em sua boca.

Suados, foram tomar um banho, que só serviu para aumentar o tesão dos dois. Saíram do chuveiro, enxugaram-se rapidamente e correram para a cama.

Enlouquecida, ela chupou-lhe o pau novamente, e foi aquele boquete mais demorado, em que ela não deixava nada sem ser explorado, a cabeçorra, o tronco, as bolas e até mesmo a região entre as bolas e o cu, que já havia feito algumas vezes com ele e ele sempre urrava de prazer. 

Chupa, gostosão, chupa!

E ai ela sentou-se no peito dele, encostou a bucetinha na boca do empresário e falou:

- Me chupa como você nunca me chupou antes!

Ele obedeceu, deu-lhe uma chupada muito legal, que a fez revirar os olhos, apertar a cabeça dele com suas coxas e quase gozar. Não queria gozar tão rápido, então saiu, deitou-se ao lado dele e ficaram fazendo carícias e conversando.

Até que ele fez um pedido inusitado.

- Eu queria que você me chupasse e, ao mesmo tempo se masturbasse. Pode ser?



Ela não recusaria nenhum pedido dele e então teve início uma sessão de boquete e masturbação simultânea. 

Você é demais!!!

Que deixou os dois enlouquecidos...

E eles gozaram de uma maneira que nunca tinham experimentado antes.  Cairam, arfando, na cama, sem palavras. E ali adormeceram.

A terceira trepada foi de manhã quando acordaram. Para se despedir, afinal ela tinha que voltar pra casa...

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