Este
empresário...anônimo, mas não era fácil... ela adorava!
(escrito
por Kaplan)
De novo, Meg e aquele empresário que não gostava que alguém soubesse
seu nome. Meg não se importava com o nome, mas com as qualidades sexuais dele.
Eram ótimas, sempre me confessava que era um prazer sem igual transar com ele.
E teve um dia que ele a chamou para ir numa festa dessas de
society, mulheres elegantérrimas, algumas parecendo uma árvore de natal,
breguíssimas. Ela não tinha roupas adequadas, mas recebeu um pacote em casa com
um vestido maravilhoso, sapatos de acordo e jóias para combinar. Ela devolveu
tudo depois, não queria aquilo em nossa casa, não fazia mesmo o gênero dela.
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Festa chata... vamos fazer uma melhor, só nós dois! |
Mas aproveitou bem a festa, acompanhando o nosso empresário o
tempo todo. Me disse que uma meia dúzia de elegantes não tiraram os olhos dela,
e estavam morrendo de inveja. Parece que o empresário era uma presa
disputada... e elas haviam perdido!
Dançou com ele, os homens ficaram babando pelo lance de coxas que
ela dava, pois o vestido tinha uma abertura na perna esquerda que só faltava
mostrar a calcinha... isso se ela estivesse de calcinha!
E quando a festa acabou, ele perguntou se ela poderia passar a
noite no apartamento dele.
Como ela já previa isso, combinou comigo que, se ele convidasse,
ela iria. Então não fiquei esperando por ela... tinha certeza de que alguma
coisa extra-festa ia rolar. Quem sabe uma outra festa, a dois?
Pois foi isso que aconteceu.
Chegando ao apartamento em que ele vivia, comentaram, sorridentes,
o que haviam observado nos homens e mulheres que estavam de olho neles. E aí...
começaram a sua festa particular. Ele tirou o vestido dela, e sorriu quando viu
que nem sutiã nem calcinha faziam parte do conjunto que ele havia lhe dado...
E ela agarrou-o pela gravata e foi abrindo-lhe a calça e pegando
no pau. Já duro. Do jeito que ela gostava. Ele tirou a calça e ela pôde se
deliciar fazendo-lhe um belo boquete, ao que ele respondeu colocando-a deitada
no sofá e enfiando a cabeça entre as pernas dela, lambendo-lhe a bucetinha,
enfiando sua língua dentro dela, enfiando um dedo e fazendo o vai e vem... e
ela amoleceu toda, gemeu. Uma noite de muito sexo a esperava, ela tinha certeza
disso.
E não demorou para ele a colocar de quatro no sofá, ajoelhar-se
atrás dela e penetrar-lhe a bucetinha, socando sem parar, e fazendo com que ela
aumentasse o volume dos gemidos...
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Como gosto disso... |
Já velho conhecido, ele sabia do gosto dela por cavalgar e foi o
que aconteceu em seguida. Ele sentou-se no sofá e ela sentou-se no pau dele,
sabendo que ia gozar logo, como de fato aconteceu... já estava excitada desde a
festa e explodiu num gozo sensacional. O que levou o empresário a oferecer-lhe
seu pau novamente. Ela entendeu e o chupou até que ele gozasse em sua boca.
Suados, foram tomar um banho, que só serviu para aumentar o tesão
dos dois. Saíram do chuveiro, enxugaram-se rapidamente e correram para a cama.
Enlouquecida, ela chupou-lhe o pau novamente, e foi aquele boquete
mais demorado, em que ela não deixava nada sem ser explorado, a cabeçorra, o
tronco, as bolas e até mesmo a região entre as bolas e o cu, que já havia feito
algumas vezes com ele e ele sempre urrava de prazer.
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Chupa, gostosão, chupa! |
E ai ela sentou-se no peito dele, encostou a bucetinha na boca do
empresário e falou:
- Me chupa como você nunca me chupou antes!
Ele obedeceu, deu-lhe uma chupada muito legal, que a fez revirar
os olhos, apertar a cabeça dele com suas coxas e quase gozar. Não queria gozar
tão rápido, então saiu, deitou-se ao lado dele e ficaram fazendo carícias e
conversando.
Até que ele fez um pedido inusitado.
- Eu queria que você me chupasse e, ao mesmo tempo se masturbasse.
Pode ser?
Ela não recusaria nenhum pedido dele e então teve início uma
sessão de boquete e masturbação simultânea.
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Você é demais!!! |
Que deixou os dois enlouquecidos...
E eles gozaram de uma maneira que nunca tinham experimentado
antes. Cairam, arfando, na cama, sem
palavras. E ali adormeceram.
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