sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

A diarista limpava o piano quando ele chegou, só de camisa!



Desse jeito ele nunca iria ser bom pianista...

(escrito por Kaplan)

Isabel era diarista numa casa em que havia um belo piano. Ela era proibida de mexer nele, só podia tirar o pó que ficava por cima, nas laterais. Não devia abrir o piano, era a recomendação, e ela sempre obedecera às ordens.   

Ele podia me tocar igual toca este piano...

O pianista da casa era o Igor, que se dedicava profundamente à música desde a adolescência. Já tinha 24 anos e tocava todos os dias. Isabel adorava ouvi-lo, achava que ele tocava divinamente bem. E, quando ficava sozinha em casa, imaginava-se como pianista e até ficava nua tocando, ou melhor, batendo os dedos nas teclas...

Mas ela o adorava também por outra coisa.

O entusiasmo dela pela “exibição” que ele fazia diariamente acabou levando os dois a muitos papos e dos papos eles passaram a fazer coisas bem mais interessantes.

Daí o título deste conto. Igor chegou só de camisa quando ela fazia a limpeza do piano.
Só de camisa? Seria a pergunta que leitores e leitoras fariam, certo? E a resposta é: sim, só de camisa, sem calça, sem cueca, sem meia, sem sapato.

E já foi encostando seu corpo no dela, levantando a saia que ela vestia, pois tinha certeza de que encontraria a bundinha dela livre, leve e solta. E estava, de fato.  E ele pegou na bundinha dela, deu uns amassos, enfiou a mão entre as pernas dela, acariciou a xotinha. Isabel já estava delirando, quando ele a virou e ela viu o pau duro à sua disposição.

Este pau... tão bonito quanto uma música bem tocada...

Agachou-se na frente dele e começou a dar uma bela chupada no pau. Era um belo pau, maior e que lhe dava mais prazeres do que o do marido. Por isso, fazia questão de caprichar no boquete, pois sabia que depois seria comida com maestria.

De fato, assim foi. Assim que ela se levantou, ele a colocou sentada na tampa do teclado, abriu-lhe as pernas e meteu, bombando ao ritmo de alguma música que ele cantarolava...

Depois ela se inclinou, apoiando os braços na tampa do piano e ele tornou a meter em sua xotinha, dessa vez por trás. Mais bombadas e ela começou a acompanhar a música que ele cantarolava com seus gemidos, sempre no mesmo ritmo... era uma bela trepada musicada o que ela tinha duas vezes por semana. 

E, ao final daquela sessão de música, ela ouviu sinos e foguetes. Sempre acontecia isso quando ela transava com o rapagão. Agradecida, ela voltou  chupar o pau dele, e masturbava-o, ate que ele gozasse e a inundasse com seu leite. Ela bebia um pouco, outro tanto caía em seu rosto, nos seios...

Suas mãos tocam meu corpo tão bem quanto tocam o piano...

Ficava tão suja... que ele sempre a levava para um banho, onde se chupavam bastante, se beijavam, trocavam amassos e mais amassos... e até, de vez em quando, trepavam de novo debaixo da água quentinha que caía sobre seus corpos.

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