quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Festa de fim de ano de um grupo de amigos



Um velho amigo e uma nova transa

(escrito por Kaplan)

Mais uma descoberta feita pela leitura do caderno/diário que Meg escreveu. Nessa eu caí como um patinho, pois sabia que ela iria sair com um determinado propósito, achei que tinha acontecido tudo como ela me falou... e descobri que ela mentiu, não sei a razão, mas...
A história foi a seguinte. 

Fim de ano, todo mundo sabe das comemorações que se fazem em locais de trabalho, em grupos etc... pois bem, ela recebeu um email de um grupo ao qual ela entrou porque tinha sido convidada por um amigão do clube, mas logo nas primeiras reuniões ela percebeu que era um pouco estranho. De amigos ali havia uns três ou quatro só que ela conhecia, inclusive uma grande amiga com a qual passou a ir nas reuniões que eles faziam, uma vez por mês.
Mas acabaram saindo daquele grupo. Não tinha nada para elas ali. Surpreendentemente, na véspera do Natal de 1996, aquele amigo que a convidara a entrar no grupo, telefonou convidando-a para a última reunião do ano.

- Mas eu não estou frequentando o grupo mais, Aurélio. Nem eu nem a Lena...
- Eu sei, mas nós combinamos chamar todo mundo, inclusive os que saíram. Eu gostaria muito que você viesse, a Lena já confirmou que virá e o Dilson também.
- Está bem, vou ver aqui e te falo depois.

Ela me contou, também achei estranho o convite, mas falei com ela para conversar com o Dilson e a Lena e ver se era verdade mesmo. Ela telefonou pros dois, que confirmaram presença, e insistiram para ela ir.
Então ela resolveu.

E combinou com a Lena que iria dormir no apartamento dela, porque não queria ir de carro. Pegaria um táxi para o local da festa e depois regressaria com Lena, que adorou, elas eram muito amigas e iriam ter horas para bater papo. 

Belo vestido! (foto: Kaplan)
No dia marcado, ela se produziu, não muito, mas colocou um vestido longo, preto, ligeiramente decotado. Despediu-se de mim, era um sábado à noite e voltaria no domingo pela manhã. Eu já sabia de antemão que elas ficariam na festa até tarde, e levantariam lá pelas 10 horas da manhã.

E no domingo, acordei às 7, fiz um café, tomei, coloquei um disco que gostava muito e fui arrumar algumas coisas que andavam meio bagunçadas lá no apartamento. Me distraí e quando dei por mim, o telefone tocava, eram 11:15!

- Oi, meu bem... estamos acordando agora. Daqui a pouco estou aí, viu?
- Pelo visto a festa foi muito boa...
- Foi sim, dancei até! Nos divertimos muito, mas chegamos cansadas e só agora acordamos. Beijo!

De fato, dali a meia hora ela chegou. Estava com a cara bem cansada, o vestido amarrotado, lógico... e não me deu o beijo tradicional. Falou que iria tomar banho pra gente sair e almoçar.
Tudo certo, me arrumei, aguardei ela sair do banho, e durante o almoço ela me contou quem estava lá e que era conhecido nosso... e disse que a festa foi normal, apenas demorou a acabar e como ela estava de carona... teve de esperar a Lena resolver ir embora. Foram às 4 e por isso demoraram tanto a acordar.
Bem, a história ficou esquecida até que 20 anos depois... eu descubro que não foi bem daquele jeito... Leiam e entendam o que aconteceu:

Hoje foi a festa que não entendi a razão de eu ter sido convidada. Mas como fiquei sabendo que Lena e Dilson iriam, acabei indo também. Combinei com o Kaplan que, para não ter de ficar andando sozinha à noite pela cidade, iria voltar com a Lena e dormiria no apê dela. 

Ele me canta... (foto: Kaplan)
 Fui de táxi e, quando cheguei, tanto o Dilson quanto a Lena já estavam lá, me chamaram e ficamos juntos a festa inteira. E o Dilson ficou revezando nós duas nas danças. Sim, porque teve muita dança e como nós adoramos dançar... dançamos a festa inteira.

E o Dilson começou a se insinuar pra mim. Eu sempre gostei muito dele, mas nunca tivemos nada mais íntimo. E de repente eu ouço palavras doces em meu ouvido enquanto a gente dançava... aquilo começou a me deixar intrigada.

Voltamos pra mesa, aí ele tirou a Lena e dançaram algumas músicas. Quando voltaram para a mesa, ele disse que iria ao banheiro e então eu e Lena tivemos um papo ligeiro, mais ou menos assim:

- Lena... o Dilson falou alguma coisa com você enquanto dançavam?
- Falou... mas não sei se devo te contar...
- Conte, porque, se não estou bêbada, ele me deu uma cantada, suave, discreta... mas uma cantada...
- Então posso te falar... ele me segredou que é vidrado em você e daria tudo pra ter uma aventura com você hoje!
- Socorro... então é verdade mesmo? Nunca pensei...
- Nem eu, mas parece que é... silêncio, ele está vindo... 

Nossa..que beijo... agora fiquei interessada..
De fato, Dilson chegava do banheiro. Tomamos mais algumas boas e geladas cervejas e depois ele me tirou de novo pra dançar. E como era música lenta, o pessoal da festa até diminuiu a intensidade das luzes, ficou tudo à meia-luz... e minha perna estava entre as pernas dele...e senti uma coisa dura me pressionando... fui dar uma encarada nele e ganhei um beijo. Um beijo? Não... um beijaço... coisa de doido, a língua dele quase entrou em minha garganta!
Desmontei. Por inteiro, fiquei louca de vontade. Quando voltamos para a mesa, ele foi buscar mais cervejas e Lena riu.

- Não te falei?
- Você viu?
- Vi sim.. que beijo!
- Você precisava de ver a dureza do pau dele... Lena, vamos combinar uma coisa... eu vou com ele prum motel, passar a noite lá e de manhã eu peço a ele para me deixar em sua casa. Se o Kaplan ligar depois que eu chegar e dormir, diga que chegamos muito tarde e estou “apagada”. Não conte pra ele que saí com o Dilson.
- Uai... por que não?
- Não... não quero que ele saiba. Por favor!

Ela concordou e assim que o Dilson chegou com as cervejas, eu cutuquei a perna dela, ela disse que ia ao banheiro. Aí falei com ele que estava a fim de atender aos desejos dele, ele ficou muito feliz, me beijou e já queria sair. Mas eram 22 horas ainda... consegui segurá-lo até meia noite e aí nós três saímos. Despedi-me da Lena e insisti para ela confirmar a história pro Kaplan, caso ele ligasse. 

Não acredito que é nossa primeira vez.. perdi tempo!
Então fui no carro do Dilson e já no carro nos demos um sarro daqueles... Meia noite, ruas desertas, todo sinal vermelho ele me pegava, pegava meus seios, eu pegava no pau dele... estávamos parecendo dois namorados que ganharam a liberdade para transar pela primeira vez!

Chegamos no motel, entramos no quarto. Olhei no relógio na hora em que ia tirá-lo: meia noite e meia. Tornei a olhar quando saímos: seis e meia.

Ficamos seis horas trepando loucamente. Foram quatro trepadas, homéricas. E em todas eu me perguntava a razão de nunca termos transado antes. Ele me comeu de cachorrinho dentro da banheira de hidro, cavalguei-o na cama, fizemos 69 e gozamos na boca um do outro. Fomos ao chuveiro e ele me comeu em pé, depois sentou-se e quis comer meu cu, deixei.

Mas ele é bom em qualquer posição!!! Ganhei a noite!
Saímos do banho, voltamos pra cama e lá veio ele de novo, num papai e mamãe bem tradicional, mas demorado, gozei e ainda tive de aguentar ele em cima de mim por bons minutos até que ele gozasse também.

Cheguei na casa da Lena às 7 horas. Estava um bagaço, que noite foi aquela! 

Ela queria saber de tudo, mas disse que precisava dormir primeiro. Dormi até as 11 e aí, enquanto tomava café, contei tudo pra ela. Ela me disse que o Kaplan não tinha telefonado, então eu telefonei pra ele e falei que já estava indo.

Pois é... entre o que ela me disse no dia e o que li no caderno/diário teve uma “pequena” diferença, notaram?


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