E a gente
aproveitava...
(escrito por Kaplan)
Antes de me tornar um fotógrafo profissional,
tão logo eu meu formei na faculdade, arrumei um emprego de escritório e o dono,
virtualmente um maluco, me entregou a direção de tudo. Que não era muita coisa,
o escritório só tinha o dono, eu e uma secretária, a Sara. Lindinha, casada de
pouco, mas, ao que tudo indicava – e ela deixava transparecer isso sem falar
diretamente – ele não dava conta do recado direitinho não.
Fatal: ela acabou se envolvendo comigo e o
marido dela tornou-se um corno. Literalmente, pois nunca soube de nosso
envolvimento. Foi chifrado muitas vezes, e sempre no escritório.
Como eu disse, o dono da empresa era maluco,
não gostava de trabalhar, aparecia por lá umas duas vezes na semana e só. Sua
preocupação era apenas uma: “os clientes estão pagando em dia?”
Sara e eu ficávamos, portanto, juntos. Às
vezes, o dia inteiro. E como não havia muito trabalho, as conversas eram
muitas, bem humoradas, e isso foi nos fazendo ficar mais íntimos e daí para eu
ficar sabendo dos problemas maritais dela foi um pulo.
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Essa moça tá me provocando... |
E como eu comentava com ela as maluquices que
fazíamos nas repúblicas estudantis, acho que a deixei interessada em saber como
se transava de verdade... Ela passou a ir com saias bem curtas, e eu percebia a
beleza das pernas dela... e ela não fazia questão de esconder...
Não demorou muito para rolar a primeira vez,
ela gostou e daí por diante toda semana aconteciam pelo menos duas transas.
Lembro de um dia, em que ela estava usando uma
blusa com um decote até pequeno, mas dava para ver que estava sem sutiã. Então,
quando ela chegou perto de mim, eu virei pra ela e disse, em tom de
brincadeira, mas falando bem sério:
- Olha, não vou poder tolerar mais esse tipo
de coisa: você andando sem sutiã por aqui... isso excita muito os clientes!
- Até parece que não te excito também...
- Preciso verificar!
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Hum... esta verificação é muito interessante... |
Minha mão foi até o decote dela, puxei a blusa
um pouco pra baixo e vi que ela estava mesmo sem sutiã. E quando a gente é bem
jovem, a excitação logo aparece e ela riu.
- Tá vendo? Não falei que você se excitava
comigo?
Não foi preciso falar mais nada, a brincadeira
terminara e ia começar algo sério, muito sério!
Ela ajoelhou na minha frente, ficou entre
minhas pernas e pediu para ver o “peru” que lhe dava tanta satisfação. Comecei
a baixar a calça e dei-lhe um beijo.
Calça abaixada, meu pau duro estava à
disposição dela. E ela me chupou gostosamente. Um dia ela tinha me
confidenciado que o marido gostava muito, mas mal ela começava ele gozava em
sua boca e aí a transa acabava, ele deitava e dormia e ela ficava com nojo, ia
ao banheiro, cuspia tudo que podia e ia dormir na sala. Tem cada homem idiota
nesse mundo!!!
Bem, depois do boquete, eu levantei, ela
sentou na cadeira em que eu estava, tirou a saia e a calcinha, abriu as pernas,
me oferecendo sua xotinha que foi devidamente lambida e penetrada.
Cadeiras com rodas são locais ruins para
trepar. Tirei-a de lá e a coloquei ajoelhada, só apoiando na cadeira e voltei a
penetrar sua xotinha, bombando bastante.
E ela ainda quis em cima da mesa, adorava
trepar lá!
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Em cima da mesa do chefe é mais gostoso... |
Sempre a atendi e a levei, espalhando a
papelada pelo chão. Depois a gente catava...
Subi na mesa e mandei brasa, metendo sem parar
e ouvindo os gemidos que ela soltava, sentindo o suor correr pelo seu corpo. E
pelo meu também...
Ela tinha gozado e vendo que eu não, voltou a
me chupar, mas quando senti que ia gozar, tirei o pau de sua boca e deixei que
meu gozo inundasse os seios e escorresse para a barriguinha.
Ela sempre me agradeceu nunca gozar dentro da
boca... e eu sabia o motivo, então colaborava com ela nesse sentido.
Bem, satisfeitos, era hora de arrumar a
bagunça que tínhamos feito. Ainda nus, fomos catar os papeis e nossos corpos se
encontravam, a gente se beijava, os papeis tornavam a cair no chão... e nós
trepamos de novo!
Era uma delícia a minha secretária Sara...
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