sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Na empresa em que eu trabalhava, tinha uma secretária que era doida comigo.



E a gente aproveitava...

(escrito por Kaplan)

Antes de me tornar um fotógrafo profissional, tão logo eu meu formei na faculdade, arrumei um emprego de escritório e o dono, virtualmente um maluco, me entregou a direção de tudo. Que não era muita coisa, o escritório só tinha o dono, eu e uma secretária, a Sara. Lindinha, casada de pouco, mas, ao que tudo indicava – e ela deixava transparecer isso sem falar diretamente – ele não dava conta do recado direitinho não.

Fatal: ela acabou se envolvendo comigo e o marido dela tornou-se um corno. Literalmente, pois nunca soube de nosso envolvimento. Foi chifrado muitas vezes, e sempre no escritório.

Como eu disse, o dono da empresa era maluco, não gostava de trabalhar, aparecia por lá umas duas vezes na semana e só. Sua preocupação era apenas uma: “os clientes estão pagando em dia?”

Sara e eu ficávamos, portanto, juntos. Às vezes, o dia inteiro. E como não havia muito trabalho, as conversas eram muitas, bem humoradas, e isso foi nos fazendo ficar mais íntimos e daí para eu ficar sabendo dos problemas maritais dela foi um pulo.   

Essa moça tá me provocando...
E como eu comentava com ela as maluquices que fazíamos nas repúblicas estudantis, acho que a deixei interessada em saber como se transava de verdade... Ela passou a ir com saias bem curtas, e eu percebia a beleza das pernas dela... e ela não fazia questão de esconder...

Não demorou muito para rolar a primeira vez, ela gostou e daí por diante toda semana aconteciam pelo menos duas transas.

Lembro de um dia, em que ela estava usando uma blusa com um decote até pequeno, mas dava para ver que estava sem sutiã. Então, quando ela chegou perto de mim, eu virei pra ela e disse, em tom de brincadeira, mas falando bem sério:

- Olha, não vou poder tolerar mais esse tipo de coisa: você andando sem sutiã por aqui... isso excita muito os clientes!
- Até parece que não te excito também...
- Preciso verificar! 

Hum... esta verificação é muito interessante...
Minha mão foi até o decote dela, puxei a blusa um pouco pra baixo e vi que ela estava mesmo sem sutiã. E quando a gente é bem jovem, a excitação logo aparece e ela riu.

- Tá vendo? Não falei que você se excitava comigo?

Não foi preciso falar mais nada, a brincadeira terminara e ia começar algo sério, muito sério!

Ela ajoelhou na minha frente, ficou entre minhas pernas e pediu para ver o “peru” que lhe dava tanta satisfação. Comecei a baixar a calça e dei-lhe um beijo. 

Calça abaixada, meu pau duro estava à disposição dela. E ela me chupou gostosamente. Um dia ela tinha me confidenciado que o marido gostava muito, mas mal ela começava ele gozava em sua boca e aí a transa acabava, ele deitava e dormia e ela ficava com nojo, ia ao banheiro, cuspia tudo que podia e ia dormir na sala. Tem cada homem idiota nesse mundo!!!

Bem, depois do boquete, eu levantei, ela sentou na cadeira em que eu estava, tirou a saia e a calcinha, abriu as pernas, me oferecendo sua xotinha que foi devidamente lambida e penetrada.

Cadeiras com rodas são locais ruins para trepar. Tirei-a de lá e a coloquei ajoelhada, só apoiando na cadeira e voltei a penetrar sua xotinha, bombando bastante.
E ela ainda quis em cima da mesa, adorava trepar lá! 

Em cima da mesa do chefe é mais gostoso...
Sempre a atendi e a levei, espalhando a papelada pelo chão. Depois a gente catava...

Subi na mesa e mandei brasa, metendo sem parar e ouvindo os gemidos que ela soltava, sentindo o suor correr pelo seu corpo. E pelo meu também...

Ela tinha gozado e vendo que eu não, voltou a me chupar, mas quando senti que ia gozar, tirei o pau de sua boca e deixei que meu gozo inundasse os seios e escorresse para a barriguinha.

Ela sempre me agradeceu nunca gozar dentro da boca... e eu sabia o motivo, então colaborava com ela nesse sentido.

Bem, satisfeitos, era hora de arrumar a bagunça que tínhamos feito. Ainda nus, fomos catar os papeis e nossos corpos se encontravam, a gente se beijava, os papeis tornavam a cair no chão... e nós trepamos de novo!

Era uma delícia a minha secretária Sara...

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