A poesia do
amor lésbico...
(escrito por
Kaplan)
Minha sobrinha Paulinha passou o réveillon no sítio
dos pais de uma amiga querida. Depois da bebedeira e dos abraços da meia noite,
ganhou um beijo na boca de sua amiga Clara. Achou interessante, inusitado e
gostoso.
Nossa... aquele beijo... (foto: Kaplan) |
No dia seguinte, feriado, todo mundo dormindo, ela
acordou e foi dar uma volta pela propriedade. Era um belo sítio, com muitas árvores, muitos
gramados e ela achou algo que adorava: uma rede esticada entre duas árvores.
Feliz da vida, deitou-se nela, ficou balançando e logo teve a surpresa de ver
Clara chegando perto dela.
- Acordou cedo, querida!
- Sim, e descobri esta rede aqui, estava quase
dormindo de novo!
Viu Clara olhando pra ela, sorrindo, feliz.
- Você me deu um beijo muito gostoso ontem...
- E queria dar mais, você quer?
- Hum...hum...
Então Clara debruçou-se sobre ela e as duas trocaram
muitos beijos. Ousada, Clara levantou o vestidinho de Paulinha e começou a
fazer carícias em sua xotinha, por cima da calcinha mesmo.
Paulinha gemeu baixinho, e Clara continuou a fazer
carinhos, a beijá-la, a beijar-lhe os seios, cujos biquinhos logo
enrijeceram...
- Clara, não tem perigo de seus pais nos verem?
- Não tem problema algum, eles sabem como sou, não me
censuram. E te elogiaram muito, podemos nos amar à vontade.
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Minha amiga, meu amor... |
Surpresa com a notícia, Paulinha tirou o vestidinho,
Clara tirou a blusa e o sutiã do biquíni que já tinha colocado, e ficaram as
duas, só de calcinha, deitadas na rede, se beijando sem parar.
A calcinha de Paulinha foi colocada de lado e sua
xotinha foi beijada, acariciada pela amiga. Paulinha estava enlouquecida, tratou
de tirar a calcinha de Clara e ficou beijando-lhe a bunda, o cuzinho e a
xotinha.E Clara gemeu também.
E os beijos e amassos se tornaram mais sôfregos, dedos
foram enfiados nas xotinhas e elas estavam a ponto de gozar de tanta
felicidade.
E conseguiram mesmo, Paulinha foi a primeira,
provavelmente pela situação inédita que vivia, sabendo que poderiam estar sendo
vistas E o conseguiu quando as duas, equilibrando-se para não cair da rede,
fizeram um 69 super gostoso. Já quase sem forças, ela continuou chupando a
xotinha de Clara até que ela gozasse também.
Deitadas uma em cima da outra, beijando-se, foram
interrompidas pela mãe de Clara, que as chamava para o café.
- Meninas, entrem... fazer amor de estômago vazio não
dá certo... venham tomar o café!
Morrendo de vergonha, Paulinha vestiu-se rapidamente.
Clara ria do aperto da amiga. Entraram abraçadas na casa, onde os pais dela já
as esperavam sentados à mesa. Ainda envergonhada, Paulinha mal conseguiu olhar
para os dois, enquanto Clara se derramava em elogios a ela para os pais.
Durante o dia as duas não fizeram mais nada, mais por
causa de Paulinha, que não estava acostumada a manifestar sua bissexualidade na
frente de outras pessoas.
Mas à noite... não teve como escapar!
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Você tem a bucetinha mais cheirosa do mundo... |
Já que os pais de Clara não se incomodavam, as duas
foram dormir juntas. Clara levou uma
garrafa de vinho e duas taças para o quarto, elas brindaram ao amor e começaram
a se acariciar.
Clara tirou o vestido, ficou só de lingerie, e Paulinha ficou
só de calcinha, porque não estava usando sutiã.
No quarto havia um grande tapete e foi nele que as
duas ficaram. E Clara deu inicio às carícias, passando a mão em todo o corpo de
Paulinha, com suas unhas roçando-o, e arrepiando a amiga, que sentia que teria
uma noite fantástica.
Viu sua calcinha ser tirada e Clara beijou-lhe o corpo por inteiro, dos
pés à cabeça. Primeiro pelas costas, pois ela deitara de bruços. Depois de
lamber o corpo de Paulinha, Clara ficou entre as pernas dela e sua boca
dirigiu-se à xotinha e ao cuzinho. Com que gosto ela lambia tudo! Paulinha não
conseguia ficar quieta, suas pernas tremiam, suas mãos agarravam o tapete...
Clara tirou o sutiã e falou com Paulinha para virar o
corpo. Puxou a amiga para perto de seu corpo, sentada no tapete, fez Paulinha
erguer a bundinha e as pernas, encostou seus seios na bundinha e continuou
lambendo a xotinha da amiga. Por mais incômoda que fosse a posição, Paulinha
não parava de gemer de prazer e tesão...
- Para, Clara, também quero te dar prazer...
Clara atendeu, deitou-se de costas no tapete e
Paulinha encaixou seu rosto entre as coxas dela. Foi a vez de Paulinha dar um
belo banho de língua na xotinha da amiga. Se alguém pudesse ver, veria que as
duas estavam com os corpos fremindo... nenhuma conseguia ficar parada,
quieta...
Foram longos minutos de chupadas, lambidas, bundas
mexendo, seios agarrados... uma loucura o amor das duas!
E Paulinha finalmente parou e subiu seu corpo, ficando
deitada por cima da amiga. Beijos na boca mostraram o quanto as duas tinham
gostado do que haviam feito até então. Mas não pararam por ali... ainda tinham
muita energia e muito amor pra dar...
Não deixariam de fazer o velcro... sentadas, uniram
suas xotinhas e ficaram roçando uma na outra, tendo mais momentos de prazer.
Depois Paulinha usou os dedos na xotinha dela, ficou até cansada de tanto fazer
vai e vem. Três dedos, pareciam um pau duro entrando e saindo de dentro da
amiga que se esvaia em gozo...
Paulinha parou. E aí recebeu da amiga um novo prazer.
Ficou de quatro e Clara, ajoelhada atrás dela, enfiou um dedo no cuzinho e
começou a fazer vai e vem lá...
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Assim você acaba comigo... |
- Põe em minha buceta, Clara...
Usando a outra mão, Clara colocou dois dedos e ficou
fazendo o que fazia no cuzinho.
Aí, sim, Paulinha delirou, gemeu e caiu deitada
no tapete quando conseguiu gozar.
Dormiram ali mesmo, cansadas e felizes. ..
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