quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Ele ia consertar a canoa, mas ela o distraiu...



Distração boa aquela...

(escrito por Kaplan)

Essa história eu não sei onde aconteceu. Quem me contou não quis falar o local, talvez com receio de que eu conhecesse as personagens. Inclusive o nome que ele deu à moça me pareceu fantasioso. Isso acendeu em mim um lampejo... fiquei pensando se seria a Meg ou outra amiga mais chegada... mas jamais irei descobrir... 

Canoa quebrada boa é só aquela praia.. essa aqui, sei não!
O fato se passou numa fazenda cujos limites terminavam em um rio que cortava a região. O capataz da fazenda – Leonardo – recebeu a incumbência de seu patrão para consertar uma canoa que era utilizada para transportar pessoas da fazenda para a aldeia que ficava do outro lado do rio.

Leonardo foi até onde estava a canoa e viu que ela estava bem estragada, tinha alguns furos, o madeirame em que as pessoas se sentavam precisava ser raspado e até mesmo pintado, estava cheio de lascas que poderiam ferir as pessoas.

Pegou as ferramentas e foi até onde a canoa estava para iniciar os reparos necessários.
O que ele não percebera é que tinha sido observado por dois olhos negros (como a asa da graúna?) que já o tinham visto há mais tempo e gostaram muito do que viram. Então, quando ele regressou para iniciar o conserto, os dois olhos, que pertenciam a uma bela moça, surgiram de repente à sua frente. 

Caraca... estou vendo o peito dela...(foto: Kaplan)
E ela usava uma roupa que chamaria a atenção até de um defunto: uma camiseta de alcinha que permitia entrever dois biquinhos salientes, e um shortinho jeans, curtinho. Ele ficou perturbado com a visão. Quem seria aquela moça que aparecia perante ele pela primeira vez? 

- Oi, Leonardo, sou Lavínia, estou passando uns dias na fazenda do senhor X, aqui do lado.
- E como sabe meu nome?
- Perguntei... e me contaram... Me diga, o que você está fazendo com essa canoa?
- Tenho de reformá-la, meu patrão me pediu. Ela é necessária para levar as pessoas daqui pra lá – falou apontando a aldeia que se via ao longe, pois o rio, ali, era bem largo.
- Que bacana, posso te ajudar?
- Não é preciso, dou conta sozinho, é trabalho pesado para quem tem as mãos tão delicadas como você!
- Oh... que meigo... posso, então, ficar aqui, conversando com você enquanto trabalha? Estou no maior tédio, não tem nada pra fazer na casa do senhor X...
- Pode, sem problema.

Então começaram um papo, ela contou de onde era, o que fazia. Disse que era casada, mas o marido não pôde vir com ela porque trabalhava.

- E você, Leonardo? É casado? Tem filhos?
- Não, sou solteiro.
- Não acredito que as moças daqui te deixaram solteiro até hoje! Você é muito bonito, forte, pelo visto é trabalhador... Nem namorada você tem?
- Não, não... 

Leonardo começou a desconfiar do rumo que a prosa estava tomando. Ele não tinha namorada, mas muitas moças da redondeza o conheciam intimamente, e ele começou a achar que a empregada do senhor X já havia falado a seu respeito com aquela moça. Afinal, ele saia muito com ela, aproveitavam bastante quando os patrões estavam fora... 

Que beleza de peitos... (foto: Kaplan)
Ficou observando a Lavínia. Ela sentou-se na beirada da canoa e ficou observando-o raspar. E se inclinava e a camiseta de alcinha abaixava e ele via os seios dela... belíssimos, por sinal.
Resolveu tirar a “prova dos nove”. 

- Você tem seios bonitos...

Ela sorriu.

- Gostou de ver?
- Gostei, são muito bonitos.
- Contenta-se em ver?
- Ora... se a moça assim o quer, posso pegar, beijar... quer?

A resposta dela não foram palavras, foram ações: abaixou as alcinhas  e a camiseta escorreu, ficando na cintura. Os dois seios ali estavam, oferecidos a ele. Pequenos, cabiam nas grossas mãos do Leonardo. 

Que tratou de levantar e ir até onde ela estava e pegar neles. O toque das mãos ásperas na carne macia fez Lavínia ficar arrepiada... 

Pode ver, pode pegar...
- Leonardo... eu te observo há dias... e quando comentei com a empregada do X, ela me falou tão bem de você, que fiquei com um tesão enorme... suas mãos em meus seios quase me fazem gozar...

Não pôde continuar, pois ele, entendendo o que ela fora fazer ali, beijou-a e sua boca ficou entregue à língua também áspera daquele capataz.

Cheia de tesão, ela pôs a mão no pau dele, por cima da bermuda que ele usava e sentiu algo duríssimo ali. Deu um aperto, ele entendeu o que ela queria, tirou a bermuda e deixou que ela fizesse um boquete nele.

Então, a colocou deitada num pedaço de lona que ele levara, ajoelhou ao lado dela e fez o que as moças dali gostavam muito. Enfiou dois dedos na xotinha e ficou pondo e tirando.
Lavínia estava de olhos fechados... que coisa maravilhosa era aquele capataz. Os dois dedos lembravam a ela a grossura do pau do marido. Indo e vindo dentro dela... o gozo não demorou, mas ela logo entendeu a razão do sucesso do Leonardo com as garotas da redondeza. 

Ah.. capataz... você é ótimo!
Tirou os dedos e enfiou o pau, bem de frente pra ela que gemeu, descontrolada. E ele meteu muito, muito mesmo, antes de tirar, colocá-la de quatro e tornar a meter.

Ela teve o segundo gozo e ele então, gozou também.

Ficaram deitados na lona, ela de olhos fechados, curtindo os dois gozos... maravilhoso... a empregada tinha razão, o Leonardo era um garanhão completo.

Levantou-se. Tinha de deixar que ele trabalhasse. Brincou com o pau dele. Segurou-o e “conversou” com ele:

- Obrigado viu mocinho? Me fez muito feliz hoje. Está de parabéns”.

Leonardo riu. A moça era divertida.
Ela se vestiu e antes de ir fez a pergunta óbvia:

- Leonardo, quantos dias você vai demorar para reformar esta canoa?

Entendendo a razão da pergunta, ele respondeu:

- Ah... com certeza uns cinco a seis dias... você pode vir conferir, se quiser...

Um beijo na boca, um aperto no pau... foi o jeito que ela respondeu a ele que iria lá conferir, sim..

Leitores e leitoras:  Isso não parece uma cena típica da Meg? Respondam, comentem... me ajudem a tirar essa dúvida da minha mente!

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