Distração
boa aquela...
(escrito por Kaplan)
Essa história eu não sei onde
aconteceu. Quem me contou não quis falar o local, talvez com receio de que eu
conhecesse as personagens. Inclusive o nome que ele deu à moça me pareceu
fantasioso. Isso acendeu em mim um lampejo... fiquei pensando se seria a Meg ou
outra amiga mais chegada... mas jamais irei descobrir...
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Canoa quebrada boa é só aquela praia.. essa aqui, sei não! |
O fato se passou numa fazenda cujos
limites terminavam em um rio que cortava a região. O capataz da fazenda –
Leonardo – recebeu a incumbência de seu patrão para consertar uma canoa que era
utilizada para transportar pessoas da fazenda para a aldeia que ficava do outro
lado do rio.
Leonardo foi até onde estava a canoa e
viu que ela estava bem estragada, tinha alguns furos, o madeirame em que as
pessoas se sentavam precisava ser raspado e até mesmo pintado, estava cheio
de lascas que poderiam ferir as pessoas.
Pegou as ferramentas e foi até onde a
canoa estava para iniciar os reparos necessários.
O que ele não percebera é que tinha
sido observado por dois olhos negros (como a asa da graúna?) que já o tinham
visto há mais tempo e gostaram muito do que viram. Então, quando ele regressou
para iniciar o conserto, os dois olhos, que pertenciam a uma bela moça,
surgiram de repente à sua frente.
Caraca... estou vendo o peito dela...(foto: Kaplan) |
E ela usava uma roupa que chamaria a atenção
até de um defunto: uma camiseta de alcinha que permitia entrever dois biquinhos
salientes, e um shortinho jeans, curtinho. Ele ficou perturbado com a visão.
Quem seria aquela moça que aparecia perante ele pela primeira vez?
- Oi, Leonardo, sou Lavínia, estou
passando uns dias na fazenda do senhor X, aqui do lado.
- E como sabe meu nome?
- Perguntei... e me contaram... Me
diga, o que você está fazendo com essa canoa?
- Tenho de reformá-la, meu patrão me
pediu. Ela é necessária para levar as pessoas daqui pra lá – falou apontando a
aldeia que se via ao longe, pois o rio, ali, era bem largo.
- Que bacana, posso te ajudar?
- Não é preciso, dou conta sozinho, é
trabalho pesado para quem tem as mãos tão delicadas como você!
- Oh... que meigo... posso, então,
ficar aqui, conversando com você enquanto trabalha? Estou no maior tédio, não
tem nada pra fazer na casa do senhor X...
- Pode, sem problema.
Então começaram um papo, ela contou de
onde era, o que fazia. Disse que era casada, mas o marido não pôde vir com ela
porque trabalhava.
- E você, Leonardo? É casado? Tem
filhos?
- Não, sou solteiro.
- Não acredito que as moças daqui te
deixaram solteiro até hoje! Você é muito bonito, forte, pelo visto é
trabalhador... Nem namorada você tem?
- Não, não...
Leonardo começou a desconfiar do rumo
que a prosa estava tomando. Ele não tinha namorada, mas muitas moças da
redondeza o conheciam intimamente, e ele começou a achar que a empregada do
senhor X já havia falado a seu respeito com aquela moça. Afinal, ele saia muito
com ela, aproveitavam bastante quando os patrões estavam fora...
Que beleza de peitos... (foto: Kaplan) |
Ficou observando a Lavínia. Ela
sentou-se na beirada da canoa e ficou observando-o raspar. E se inclinava e a
camiseta de alcinha abaixava e ele via os seios dela... belíssimos, por sinal.
Resolveu tirar a “prova dos nove”.
- Você tem seios bonitos...
Ela sorriu.
- Gostou de ver?
- Gostei, são muito bonitos.
- Contenta-se em ver?
- Ora... se a moça assim o quer, posso
pegar, beijar... quer?
A resposta dela não foram palavras,
foram ações: abaixou as alcinhas e a
camiseta escorreu, ficando na cintura. Os dois seios ali estavam, oferecidos a
ele. Pequenos, cabiam nas grossas mãos do Leonardo.
Que tratou de levantar e ir até onde
ela estava e pegar neles. O toque das mãos ásperas na carne macia fez Lavínia
ficar arrepiada...
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Pode ver, pode pegar... |
- Leonardo... eu te observo há dias...
e quando comentei com a empregada do X, ela me falou tão bem de você, que
fiquei com um tesão enorme... suas mãos em meus seios quase me fazem gozar...
Não pôde continuar, pois ele,
entendendo o que ela fora fazer ali, beijou-a e sua boca ficou entregue à
língua também áspera daquele capataz.
Cheia de tesão, ela pôs a mão no pau
dele, por cima da bermuda que ele usava e sentiu algo duríssimo ali. Deu um
aperto, ele entendeu o que ela queria, tirou a bermuda e deixou que ela fizesse
um boquete nele.
Então, a colocou deitada num pedaço de
lona que ele levara, ajoelhou ao lado dela e fez o que as moças dali gostavam
muito. Enfiou dois dedos na xotinha e ficou pondo e tirando.
Lavínia estava de olhos fechados...
que coisa maravilhosa era aquele capataz. Os dois dedos lembravam a ela a
grossura do pau do marido. Indo e vindo dentro dela... o gozo não demorou, mas
ela logo entendeu a razão do sucesso do Leonardo com as garotas da redondeza.
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Ah.. capataz... você é ótimo! |
Tirou os dedos e enfiou o pau, bem de
frente pra ela que gemeu, descontrolada. E ele meteu muito, muito mesmo, antes
de tirar, colocá-la de quatro e tornar a meter.
Ela teve o segundo gozo e ele então,
gozou também.
Ficaram deitados na lona, ela de olhos
fechados, curtindo os dois gozos... maravilhoso... a empregada tinha razão, o
Leonardo era um garanhão completo.
Levantou-se. Tinha de deixar que ele
trabalhasse. Brincou com o pau dele. Segurou-o e “conversou” com ele:
- Obrigado viu mocinho? Me fez muito
feliz hoje. Está de parabéns”.
Leonardo riu. A moça era divertida.
Ela se vestiu e antes de ir fez a
pergunta óbvia:
- Leonardo, quantos dias você vai
demorar para reformar esta canoa?
Entendendo a razão da pergunta, ele
respondeu:
- Ah... com certeza uns cinco a seis
dias... você pode vir conferir, se quiser...
Um beijo na boca, um aperto no pau...
foi o jeito que ela respondeu a ele que iria lá conferir, sim..
Leitores e leitoras: Isso não parece
uma cena típica da Meg? Respondam, comentem... me ajudem a tirar essa dúvida da
minha mente!
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