quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Ela parou para descansar da corrida, foi aí que o velho senhor chegou



Ela sabia que ele viria... eram velhos conhecidos!

(escrito por Kaplan)

Beth tinha 23 anos. Morena, gostosa, adepta da vida natural. Morava numa fazenda à margem de um riacho. E ali havia uma trilha, que ela utilizava para caminhar e correr. Esta trilha começava perto da casa, passava entre a fazenda dos pais dela e a de um vizinho, já nos seus 50 anos, e ia até o riacho.
Todo dia, lá estava ela correndo, indo em direção ao riacho. 

Nadar nua após uma corrida... beleza! (foto: Kaplan)

Dependendo do tempo disponível, ela costumava nadar um pouco, nua, porque ali não morava nem passava ninguém...
A não ser o velho vizinho...

Que uma vez a viu passando em sua corrida, parou-a, perguntou até onde ela corria, ela explicou. Sem problemas, ele era amigo dos pais dela, volta e meia almoçava com eles ou eles iam à casa dele. E ele, que se chamava Olinto, perguntou se poderia correr junto com ela.

No íntimo, ela sorriu. Via-se, pelo físico dele, já com uma barriga saliente, que ele não daria conta de acompanhar o ritmo dela. Mas concordou e, assim, todas as manhãs, quando ela passava pela trilha perto da casa dele, lá vinha ele atrás, tentando acompanhá-la, sem sucesso. Acabavam se encontrando na beira do riacho, onde havia um tosco banco de madeira, no qual eles sentavam para respirar e conversar.

Teve um dia em que ela ficou com uma vontade imensa de nadar. Mas não estava de biquíni, e não queria entrar de short e camiseta. Arriscou e perguntou a ele se ele se incomodava que ela nadasse nua. 

Bom que ele não se incomodou em me ver nua
- De jeito nenhum! Pode nadar e fica tranquila que minha boca é um túmulo. Nunca contarei a ninguém!

Feliz com a resposta, ela tirou a roupa e entrou no riacho. 

Bem... Olinto já passara dos 50, mas não estava morto. Ver aquela garota que tinha a metade da sua idade, com um corpo esplendoroso, nua... aquilo mexeu com seus brios, ou melhor, com seu pau, que se manifestou bastante sob a bermuda que ele usava.

E quando ela voltou, pingando água, sorridente, para vestir-se... ela viu o volume. E ficou impressionada. O bicho parecia ser bem grande.

- Seu Olinto... o senhor ficou excitado me vendo?
- Desculpe, Beth... como não ficar?
- Imagino que deve ter sido difícil não ficar... mas sabe que eu também fiquei vendo ou melhor, percebendo isso aí? 

Ela apontou para a bermuda dele e ele entendeu que a moça estava querendo ficar mais excitada ainda, então mostrou o pau a ela. Beth já tinha namorado bastante, apesar da pouca idade. Mas aquele pau do seu Olinto... era algo que precisava ser melhor visto. Então, ainda nua, ela se ajoelhou na frente dele, pegou, admirou e deu-lhe um momento de felicidade, ao chupá-lo.

- Muito gostoso, seu Olinto, mas vamos embora.

Vestiu-se e foram caminhando. A volta sempre era caminhada, porque a trilha tinha mais de três quilômetros. 

Velho, mas forte... e duro! nossa, como é duro!
E depois daquele dia, todo dia ela se banhava nua, chamava ele para ir também, ele ia, e aí se abraçavam, começaram a se beijar... e treparam, o que passou a ser uma atividade corriqueira, se bem que não todo dia, umas três vezes a cada semana.

Então, num desses dias em que ela chegou ao riacho, sentou-se no banco e ficou aguardando, logo ele chegou, esbaforido. Parou, respirou fundo. Abaixou um pouco a bermuda e ficou se masturbando. Quando ela viu, sorriu. Ele sempre inventava alguma coisa...

- Pelo visto está querendo um boquete, né seu Olinto? Tá ficando muito safado!!!
- Não tenho culpa... vc chupa tão bem...

Ela riu, pegou no pau dele e o chupou, demoradamente. Até que ele ficasse bem duro dentro de sua boca. Aquilo a excitava também e sua mão esquerda entrou dentro de seu short, ele viu que ela estava se masturbando. Depois ela suspendeu a camiseta, os seios ficaram à vista, ela os pegando, os acariciando, encostando o pau neles...

E aí, ela tirou o short, ele sentou-se no banco e ela foi descendo com o corpo até que encaixou o pau dele em sua bucetinha e ficou cavalgando-o. Primeiro de costas pra ele, depois de um tempo ela levantou, virou o corpo e tornou a sentar, abaixou o corpo para ele pegar nos seios dela. Os gemidos, altos, desapareciam, levados pela brisa. Será que alguém iria ouvi-los lá longe? 

Como eu gosto de dar pra esse coroa!!!
Depois de se divertir bastante cavalgando, ela se levantou e dobrou o corpo, apoiando suas mãos no banco. Seu Olinto também ficou de pé e foi meter nela por trás, bombando sem parar e arrancando mais gemidos e suspiros de Beth.

E quando ela ouviu a respiração mais forte dele e o pau ficando mais duro ainda, ela se soltou para gozar junto com ele. Mas ele nunca gozava dentro dela. Ou no corpo ou na boca. 

Depois eles entravam no riacho, nadavam um pouco e retornavam caminhando. Loucos para o dia terminar e uma nova manhã chegar...

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