terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Diarista safadinha e patrão nu: vai rolar o quê?



Meio óbvia essa pergunta...

(escrito por Kaplan)

Sim, a pergunta é óbvia. Porque Ariana era uma diarista eficiente no trabalho, mas gostava de sexo. E aí, foi trabalhar para o Pompeu, que também gostava muito de sexo... A conclusão era óbvia. Mais cedo ou mais tarde ia acontecer algo naquele apartamento.

Sim, porque ele tinha um físico de atleta, jogava futebol e vôlei no clube, estava sempre queimado de sol, pois depois de jogar ele nadava e ficava curtindo o solzinho. 

Ela enlouquecia...
E Ariana gostou muito do jeito do novo patrão. Ainda mais que ele era solteiro, morava sozinho, num apartamento pequeno e apesar de se ausentar na maior parte do dia, quando ela chegava ele ainda estava lá, ou tomando banho, ou tomando café. 

E o que ela mais gostava é que ele só colocava a roupa na hora de sair. Ficava com a toalha amarrada na cintura desde que saía do banho e ia pra cozinha preparar o café, tomar. Só depois é que ia para o quarto e se vestia para ir trabalhar.

Pode-se imaginar a aflição que ela ficava vendo-o só com uma toalha no corpo... 

E resolveu se exibir...só pra ele!

E sabendo que era gostosa, ela começou a trabalhar só com short e blusa, ou camiseta. Quem sabe atrairia a atenção dele?

E foi justamente o que aconteceu. Pompeu começou a observar melhor a diarista. Notou que quando ele estava na cozinha ela não saía de lá, sempre arrumava algo para fazer, pegar coisas no armário mais alto, o que fazia com que ele visse sua bunda e pernas, pois os shortinhos eram inhos mesmo... bem pequenos. Começou a notar o belo movimento dos seios sob a camiseta ou blusa, o que indicava que ela não estava usando sutiã... e começou a pensar... a pensar...

E resolveu testar.

Uma manhã, ele acordou, viu que ela já tinha chegado, amarrou a toalha na cintura e deixou cair, de propósito, um óleo sobre o mármore da cômoda que tinha no quarto. Imediatamente ele chamou a Ariana, que veio correndo, pressurosa.

- Ariana, por favor, limpe esta sujeira que acabei de fazer aqui, senão pode marcar o mármore.

Na mesma hora ela pegou os produtos de limpeza e começou a limpar o que ele havia pedido. 

E de repente, não mais que de repente... a toalha dele caiu! Olha só que coisa! 

Mata a véia!!! que lindo!!!
E aí ela viu a beleza do patrão em trajes de Adão. Maravilhou-se.

- Seu Pompeu... o que é isso?
- Não sabe? Nunca viu?
- Claro que já vi... mas bonito assim... nunca!
- Ficou com algum desejo?

Vermelha, pois fora flagrada, ela confessou que sim.

- Realize seus desejos, então!

Ela olhou fixamente nos olhos dele e sentiu segurança. Então fez o que tinha imaginado e que era exatamente o que todas as leitoras teriam feito se estivessem no lugar dela. Pegou e chupou. E chupou muito e não resistiu quando ele tirou sua blusa e seu shortinho e sua calcinha.

E admirou-se da língua dele, que começou a fazer movimentos deliciosos em sua bucetinha. A ponto de ela gemer, e olha que tinha muito tempo que não gemia...

E ele a comeu sentada na cômoda, em pé, de cachorrinho... ela estava se sentindo no paraíso. O que tinha pensado se realizava de uma maneira muito mais espetacular do que poderia ter imaginado.

E gozou legal e ainda pôde experimentar o delicioso leite do “seu Pompeu”.

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