Brincadeiras sexuais
não podem demorar muito tempo...
(escrito por Kaplan)
Estamos aqui falando de um casal de namorados,
universitários, mas que estudavam em faculdades diferentes e, portanto, tinham
poucos momentos para se encontrarem com liberdade para transar. Thomas fazia o
curso de Engenharia e Maria Vitória o de Jornalismo. Pelo menos havia uma
vantagem: as aulas eram quase todas de manhã, exceto duas tardes em que Thomas
também precisava frequentar a faculdade.
Sobravam, na semana, portanto, três tardes para os pombinhos
se encontrarem. Vamos encontrá-los numa tarde dessas, em que Thomas,
brincalhão, ficava tesando a namorada até o limite da paciência dela. Daí o
título do conto...
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Já estou pronta... |
A brincadeira daquele dia foi no quarto dela. Ela estava só
de calcinha, sentada na cama. Ele, só de calça, ficou atrás da cortina do
quarto, mas não daquela que escurece totalmente, e sim de uma que parecia um
filó, de tão transparente.
E ali ele começou a brincar com ela. Chamou-a para perto
dele e ficou alisando os seios dela, mas com a mão protegida pela cortina. Só
que aquilo deixou Maria Vitória bastante excitada, e mais ainda ficou quando
ele a beijou, com os lábios protegidos pela cortina... que coisa estranha e ao
mesmo tempo... que tesão!
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Nossa... que coisa mais sexy... |
Ela, então, virou o corpo e ficou esfregando a bundinha no
pau dele e ele abaixou a calça e a cueca. Seu pau já estava duro e ele ficou
mostrando-o atrás da cortina. Ela não aguentou, foi chupá-lo assim mesmo. Ainda
bem que a cortina estava lavada, porque ela enfiou o pau dele com cortina e
tudo dentro da boca e ficou chupando...
Mas aquilo chegou ao ponto máximo. Ela não aguentava mais e
implorou:
- Para de me tesar... me come logo!
O aviso fora dado e ele percebeu que a hora da brincadeira
terminara. Então saiu de trás da cortina, acabou de se desnudar, ela arrancou a
calcinha e os dois pularam na cama, beijando-se, amassando-se, rolando de um
lado para o outro, até que ele a colocou de quatro e foi beijar-lhe a bunda, a
xotinha, o cuzinho.
Maria Vitória gemia, alucinada. Aquela brincadeira mexera
realmente com seu tesão e ela já estava quase gozando. As primeiras estocadas
dele, naquela posição mesmo em que ela se encontrava, já a encontraram úmida,
pronta para o gozo que não demorou a acontecer.
Mas não parou por aí. Ele continuava teso e continuou a
chupar-lhe a xotinha, a mamar nos peitinhos e ela logo entrou no clima
novamente e correspondeu aos amassos, beijos e abraços e se abriu toda para ser
penetrada novamente por ele.
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Foi brincar comigo... agora aguenta, meu amor!!! |
E cavalgou-o, e deu de ladinho, e chupou o pau dele de novo,
até que ele também gozasse.
Caíram os dois deitados, se olhando, rindo, e beijos foram
dados. Ele comentou sobre o fogo em que ela estava aquele dia.
- Estava mesmo... cara, que loucura foi essa de ficar atrás
da cortina... me deixou louca! Meu tesão foi a mil! Eu só queria te agarrar,
dar pra você sem parar...
Ele riu. Era bom ouvi-la falar daquele jeito. Sinal de que
brincadeiras podem levar a transas inesquecíveis!
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