quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Conheceu um gato em Londres



Cidades europeias... ideais para o amor...

(escrito por Kaplan)

Em outra ocasião em que estivemos na Europa, visitamos a Inglaterra. Confesso que, eu, particularmente, não considerei o país o melhor que conheci. A França e a Itália, onde ficamos mais dias foram muito mais interessantes.

Mas Meg gostou muito, por conta de um camarada chamado Antony, que ficamos conhecendo no hotel onde nos hospedamos. 

Olha a mão boba dela... já entendi tudo...
Fomos surpreendidos por uma onda de frio para a qual não estávamos preparados. E o Antony, nos vendo preocupados, e falando um portunhol sofrível, mas que dava para entender, perguntou quem éramos, o que estávamos fazendo.

Falei com ele que tínhamos ido pra fotografar alguns locais, mas que ficáramos sem ação perante o frio. Ele disse que me emprestaria um casaco, mas só tinha um. Agradeci, peguei e saí para fazer as fotos que precisava. Meg ficou no hotel e ele ficou com ela.

Interessante é que o dia estava bonito, com sol e frio, muito frio.
Quando cheguei, já na parte da tarde, encontrei Meg no quarto, sorridente e feliz. Na hora percebi que alguma coisa interessante tinha acontecido.
Ela percebeu meu olhar interrogativo e já foi contando:

- Olha, o Antony me seduziu, é isso que tenho a dizer em minha defesa...
- Não estou te acusando de nada, patetinha... tá na sua cara que rolou algo...
- Tá mesmo, né? Eu devo estar com a cara boa, foi tão boa a trepada com ele... Vou te contar tudo, vai trocando de roupa enquanto te falo.
- Ok.

- Foi o seguinte: depois que você saiu, ele perguntou se eu tinha algo a fazer, eu disse que não, que em principio iria te acompanhar, mas naquele frio eu perdi a coragem. Ele então falou para eu esperar e foi ao quarto dele, me trouxe um paletó, disse que era quentinho. E me chamou para dar uma volta, me mostraria alguma coisa ali perto mesmo. “O dia está bonito,não vale a pena ficar presa no quarto”, foi o que ele disse. Então saímos, eu estava até engraçada com o paletó que ele me arrumou. 

Ele me deu a mão... acho que está querendo que eu dê algo...
Ele me levou a um parque aqui perto. Engraçado, eu não tinha reparado nele quando chegamos, mas acho que é porque foi de noite... é lindo, muito verde, um gramado maravilhoso, árvores em quantidade... muito legal.

E lá, andando, ele me deu a mão. Cara... arrepiei na hora... e acho que ele percebeu porque logo paramos em um banco, sentamos, conversamos e as mãos parece que foram atraídas uma pela outra... e daí apareceram beijos.

Aí ele falou que não deveríamos estar fazendo aquilo, porque eu era casada. E eu, já entusiasmada com o gato inglês, falei que era para voltarmos ao hotel que eu ia mostrar a ele o que eu sabia fazer, exatamente por ser casada.

Aí viemos e ficamos no quarto dele, porque ele me confessou que ficaria muito desagradável se você voltasse e nos encontrasse. 

Então fomos pra lá e ao chegar eu tirei o paletó e entreguei a ele, agradecendo. Ele tirou o cachecol e o paletó, me levou pra cama e me deitou, deitou ao meu lado e começou a passar a mão em mim, por cima da roupa. E depois tirou minha blusa e ficou beijando meus peitinhos, mamando gostoso, precisava de ver que gracinha... 

Que gostoso é o pau inglês...
Daí tirou minha calça, calcinha...e a mão dele ficou passando em minhas pernas, na minha xotinha...e eu já estava louca para saber o gosto de um pinto inglês... mas ele me segurou, primeiro me deu uma bela chupada, gemi bastante. Só depois é que tirei a roupa dele. Menino, se todos os ingleses são daquele jeito, as inglesas passam muito bem! Belo pau, nada de gigantesco, não era isso. Mas muito bonito. E com um belo sabor também, porque fiz um belo boquete nele.

E aí ele me comeu. Papai e mamãe, de ladinho e cavalgando. Menino, que gozo gostoso... meu conhecimento dos ingleses ficou perfeito!

- Mas e você, querido? Tirou as fotos que precisava?
- Tirei sim, acho que ficaram boas, o tempo ajudou. País estranho esse, né? Aquele sol beleza e um frio de matar... aliás, vou lá devolver o casaco que ele me emprestou. Qual é o quarto dele?
- Pode deixar que eu entrego, vai tomar um banho...
- Entendi...nem preciso esperar sua volta, né?

Ela riu.

- Não, não me espere...

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