Cidades europeias... ideais para o amor...
(escrito por Kaplan)
Em outra ocasião em que
estivemos na Europa, visitamos a Inglaterra. Confesso que, eu, particularmente,
não considerei o país o melhor que conheci. A França e a Itália, onde ficamos
mais dias foram muito mais interessantes.
Mas Meg gostou muito, por
conta de um camarada chamado Antony, que ficamos conhecendo no hotel onde nos
hospedamos.
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Olha a mão boba dela... já entendi tudo... |
Fomos surpreendidos por
uma onda de frio para a qual não estávamos preparados. E o Antony, nos vendo
preocupados, e falando um portunhol sofrível, mas que dava para entender,
perguntou quem éramos, o que estávamos fazendo.
Falei com ele que
tínhamos ido pra fotografar alguns locais, mas que ficáramos sem ação perante o
frio. Ele disse que me emprestaria um casaco, mas só tinha um. Agradeci, peguei
e saí para fazer as fotos que precisava. Meg ficou no hotel e ele ficou com
ela.
Interessante é que o dia
estava bonito, com sol e frio, muito frio.
Quando cheguei, já na
parte da tarde, encontrei Meg no quarto, sorridente e feliz. Na hora percebi
que alguma coisa interessante tinha acontecido.
Ela percebeu meu olhar
interrogativo e já foi contando:
- Olha, o Antony me
seduziu, é isso que tenho a dizer em minha defesa...
- Não estou te acusando
de nada, patetinha... tá na sua cara que rolou algo...
- Tá mesmo, né? Eu devo
estar com a cara boa, foi tão boa a trepada com ele... Vou te contar tudo, vai
trocando de roupa enquanto te falo.
- Ok.
- Foi o seguinte: depois
que você saiu, ele perguntou se eu tinha algo a fazer, eu disse que não, que em
principio iria te acompanhar, mas naquele frio eu perdi a coragem. Ele então
falou para eu esperar e foi ao quarto dele, me trouxe um paletó, disse que era
quentinho. E me chamou para dar uma volta, me mostraria alguma coisa ali perto
mesmo. “O dia está bonito,não vale a pena ficar presa no quarto”, foi o que ele
disse. Então saímos, eu estava até engraçada com o paletó que ele me arrumou.
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Ele me deu a mão... acho que está querendo que eu dê algo... |
Ele me levou a um parque
aqui perto. Engraçado, eu não tinha reparado nele quando chegamos, mas acho que
é porque foi de noite... é lindo, muito verde, um gramado maravilhoso, árvores
em quantidade... muito legal.
E lá, andando, ele me deu
a mão. Cara... arrepiei na hora... e acho que ele percebeu porque logo paramos
em um banco, sentamos, conversamos e as mãos parece que foram atraídas uma pela
outra... e daí apareceram beijos.
Aí ele falou que não
deveríamos estar fazendo aquilo, porque eu era casada. E eu, já entusiasmada
com o gato inglês, falei que era para voltarmos ao hotel que eu ia mostrar a
ele o que eu sabia fazer, exatamente por ser casada.
Aí viemos e ficamos no
quarto dele, porque ele me confessou que ficaria muito desagradável se você
voltasse e nos encontrasse.
Então fomos pra lá e ao
chegar eu tirei o paletó e entreguei a ele, agradecendo. Ele tirou o cachecol e
o paletó, me levou pra cama e me deitou, deitou ao meu lado e começou a passar
a mão em mim, por cima da roupa. E depois tirou minha blusa e ficou beijando
meus peitinhos, mamando gostoso, precisava de ver que gracinha...
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Que gostoso é o pau inglês... |
Daí tirou minha calça,
calcinha...e a mão dele ficou passando em minhas pernas, na minha xotinha...e
eu já estava louca para saber o gosto de um pinto inglês... mas ele me segurou,
primeiro me deu uma bela chupada, gemi bastante. Só depois é que tirei a roupa
dele. Menino, se todos os ingleses são daquele jeito, as inglesas passam muito
bem! Belo pau, nada de gigantesco, não era isso. Mas muito bonito. E com um
belo sabor também, porque fiz um belo boquete nele.
E aí ele me comeu. Papai
e mamãe, de ladinho e cavalgando. Menino, que gozo gostoso... meu conhecimento
dos ingleses ficou perfeito!
- Mas e você, querido?
Tirou as fotos que precisava?
- Tirei sim, acho que
ficaram boas, o tempo ajudou. País estranho esse, né? Aquele sol beleza e um
frio de matar... aliás, vou lá devolver o casaco que ele me emprestou. Qual é o
quarto dele?
- Pode deixar que eu
entrego, vai tomar um banho...
- Entendi...nem preciso
esperar sua volta, né?
Ela riu.
- Não, não me espere...
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