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(escrito por Kaplan)
Naquele sábado, André ia ficar sozinho em casa. Mal podia
acreditar! Filho único, com pais muito controladores, que não gostavam muito do
namoro dele com Eduarda, por conta do velho preconceito de classe. Ela não era
da elite... como podia o filho único, o herdeiro, namorar com alguém que não
era do meio? Absurdo!
Mas André adorava Eduarda, colega sua de faculdade. Estudavam
juntos, faziam trabalhos juntos, se sentiam “almas gêmeas” e ele estava
disposto a enfrentar os pais. Ela era a eleita do seu coração e ponto final.
E no sábado, como eu disse, ele ia ficar sozinho em casa, porque
não quis ir ao sítio da família.
Alegou que tinha provas a semana inteira e
precisava estudar. Meio a contragosto, os pais foram, deixando-o sozinho em
casa.
Ligou pra namorada.
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Que telefonema mais adorável! Vou lá! |
- Duda... você nem vai acreditar... vou ficar sozinho em casa o
dia todo!
- E???
- E quero que você venha aqui...
- Tem certeza? Não vai dar problema?
- Só se você contar, porque meus lábios jamais pronunciarão
qualquer coisa!
- Então eu vou. Já sei, vou levar uns cadernos, afinal teremos
provas a semana que vem, né? Se der alguma zebra, estaremos só estudando...
- Ótimo, mas não vai ter zebra não, venha logo!
Ela avisou a mãe que iria estudar e saiu rápido, pegou o ônibus e
em menos de meia hora já estava na casa dele. Que a recebeu todo sorridente, e
louco para poderem fazer coisas que eram difíceis de se fazer, devido à
vigilância paterna.
Muitos beijos e abraços foram dados, sentaram no sofá e
conversaram sobre a oportunidade que tiveram.
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Dançar de roupa é bom... |
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... mas dançar sem roupa... inigualável! |
Ele perguntou se ela queria dançar, ela gostou da ideia. Ele
colocou uma música bem suave, daquelas que a gente dança bem agarradinhos... e
começaram a dançar, entremeando poucas palavras com muitos beijos, que foram
atiçando os dois. Os sorrisos sacanas deles prenunciavam o que iria acontecer
em seguida...
Paulatinamente as roupas foram sendo tiradas... e logo os dois
dançavam nuzinhos... e aquilo provou reações imediatas dele, cujo pau,
encostando na xotinha da namorada, não parava de crescer.
Esqueceram a música, ele sentou-se na poltrona e ela foi chupar o
pau dele. A dança havia cumprido seu papel de motivadora para o sexo. E ela o
chupou bastante, e ele a chupou depois.
E foi no sofá que eles transaram, ela de quatro e ele ajoelhado
atrás dela, metendo sem parar.
Preocupados com o que poderia acontecer no sofá, acharam melhor ir
para o quarto dele. E lá ele sentou-se num móvel baixo e ela sentou-se no pau
dele para cavalgá-lo, e pulou até gozar.
Pau duro ainda, amigo? Fácil de resolver... ela foi chupá-lo de
novo e bebeu todo o leitinho que ele guardava já havia bom tempo para ofertar a
ela.
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