sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Começaram dançando, aí tiraram as roupas... aí...



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 (escrito por Kaplan)

Naquele sábado, André ia ficar sozinho em casa. Mal podia acreditar! Filho único, com pais muito controladores, que não gostavam muito do namoro dele com Eduarda, por conta do velho preconceito de classe. Ela não era da elite... como podia o filho único, o herdeiro, namorar com alguém que não era do meio? Absurdo!

Mas André adorava Eduarda, colega sua de faculdade. Estudavam juntos, faziam trabalhos juntos, se sentiam “almas gêmeas” e ele estava disposto a enfrentar os pais. Ela era a eleita do seu coração e ponto final.

E no sábado, como eu disse, ele ia ficar sozinho em casa, porque não quis ir ao sítio da família. 

Alegou que tinha provas a semana inteira e precisava estudar. Meio a contragosto, os pais foram, deixando-o sozinho em casa.
Ligou pra namorada. 

Que telefonema mais adorável! Vou lá!
- Duda... você nem vai acreditar... vou ficar sozinho em casa o dia todo!
- E???
- E quero que você venha aqui...
- Tem certeza? Não vai dar problema?
- Só se você contar, porque meus lábios jamais pronunciarão qualquer coisa!
- Então eu vou. Já sei, vou levar uns cadernos, afinal teremos provas a semana que vem, né? Se der alguma zebra, estaremos só estudando...
- Ótimo, mas não vai ter zebra não, venha logo!

Ela avisou a mãe que iria estudar e saiu rápido, pegou o ônibus e em menos de meia hora já estava na casa dele. Que a recebeu todo sorridente, e louco para poderem fazer coisas que eram difíceis de se fazer, devido à vigilância paterna.

Muitos beijos e abraços foram dados, sentaram no sofá e conversaram sobre a oportunidade que tiveram. 


Dançar de roupa é bom...
... mas dançar sem roupa... inigualável!
Ele perguntou se ela queria dançar, ela gostou da ideia. Ele colocou uma música bem suave, daquelas que a gente dança bem agarradinhos... e começaram a dançar, entremeando poucas palavras com muitos beijos, que foram atiçando os dois. Os sorrisos sacanas deles prenunciavam o que iria acontecer em seguida...

Paulatinamente as roupas foram sendo tiradas... e logo os dois dançavam nuzinhos... e aquilo provou reações imediatas dele, cujo pau, encostando na xotinha da namorada, não parava de crescer.

Esqueceram a música, ele sentou-se na poltrona e ela foi chupar o pau dele. A dança havia cumprido seu papel de motivadora para o sexo. E ela o chupou bastante, e ele a chupou depois.

E foi no sofá que eles transaram, ela de quatro e ele ajoelhado atrás dela, metendo sem parar.
Preocupados com o que poderia acontecer no sofá, acharam melhor ir para o quarto dele. E lá ele sentou-se num móvel baixo e ela sentou-se no pau dele para cavalgá-lo, e pulou até gozar.

Pau duro ainda, amigo? Fácil de resolver... ela foi chupá-lo de novo e bebeu todo o leitinho que ele guardava já havia bom tempo para ofertar a ela.

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