sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Vendo a sobrinha e o namorado, nas árvores e no milharal


Local bem discreto para fazer safadezas...

(escrito por Kaplan)

Um passeio sexual diferente foi-me proporcionado pela Paulinha. Toda vez que ela pedia para eu levá-la ao sítio com um namorado, era na piscina que se desenrolava tudo, para alegria de quem estava vendo, ou seja, eu.

Pois teve uma vez em que ela levou o Viriato lá e, aproveitou a natureza. Ou seja, em vez de ficar na piscina com ele, levou-o para a parte do pomar em que havia algumas árvores, como goiabeiras e mangueiras, e também era a época de quase colher as espigas de milho. O milharal estava lindo, e ela utilizou-o também para suas estripulias amorosas.

De camiseta e shortinho, ela subiu na mangueira e ele ficou embaixo, só olhando. Não quis subir, teve receio. Esses moços da cidade... não tiveram infância, só pode!

Pois ela trepava muito bem, em todos os sentidos. Mostrou a ele que sabia trepar numa mangueira. Andou pelos galhos todos, rindo, chamando-o e vendo que ele não arredava pé.

Para tentar atraí-lo, começou a levantar a parte de baixo do shortinho, desses mais largos, e mostrando a calcinha. Nada, ele continuava lá embaixo, só apreciando o espetáculo. Aí ficou mais ousada e tirou o shortinho. Tirou a camiseta e mostrou os seios a ele. 

Ela trepava... e nada do rapaz subir!!!

Enfiou a mão dentro da calcinha e ficou como se estivesse se masturbando... e ele não se atrevia.
Ela queria experimentar trepar nos galhos da mangueira, mas quando viu que ele não iria mesmo, ela desceu, deu uma bronca amorosa nele e o carregou para o milharal.

De lá ele não escaparia, ela tinha certeza disso. Não teria de trepar em árvore, só nela, e isso ele sabia fazer muito bem!

Começaram a se beijar, a se dar amassos e mais amassos e quando ele já estava nu, ela saiu correndo no meio do milharal e gritava para ele encontrá-la.
Como ele era desajeitado... esbarrava nas espigas, batia cabeça e ela vendo, ria sem parar. Até que resolveu aparecer para o rapaz. 

Até que enfim ele a achou!!!

E os dois, finalmente, vestidos de Adão e Eva no paraíso do milharal começaram a fazer o que mais gostavam: trepar.

Começou com ela segurando o pau dele, fazendo-o endurecer e chupando gostosamente. Ela começava lambendo de baixo pra cima, lambia por todos os lados e depois é que engolia. E voltava, chupava a bolas, tornava a lamber e engolir. Ficou nisso um tempão.

Falou alguma coisa com ele e ele entendeu, colocou a calça no chão, sentou nela e ela sentou nele. E cavalgou bastante. Eu não conseguia ouvir, só ver, mas imaginava o quanto ela estava gemendo... ela sempre gemia quando cavalgava na cama, eu podia fazer uma idéia do quanto gemeria na natureza.

Depois foi ela que ocupou a calça dele, ficando de quatro e ele metendo sem parar.
Pela cara dela, eu vi o momento em que ela teve seu gozo.
E como gostava muito, chupou-o de novo até ele gozar em sua boca.

Então vieram os dois, pelados, carregando as roupas, tomaram uma ducha no chuveiro da piscina... e pularam lá! Claro, não podia rolar só no pomar, tinham de trepar também ali... 

Não podia faltar o anal... 

Claro, eu tinha me esquecido de como ela gosta de anal, como a prima e a irmã. E à beira da piscina foi que ele enfiou o pau no cuzinho dela e meteu gostoso...

Como essas garotas tinham os mesmos gostos da tia Meg era algo que ciência precisava desvendar. Cavalgar, anal... eram coisas que a Meg fazia sempre, adorava. E as três puxaram... bom que eu também aproveitava esses desejos delas... era muito bom comer aqueles cuzinhos...


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