Local bem discreto para fazer safadezas...
(escrito por Kaplan)
Um passeio
sexual diferente foi-me proporcionado pela Paulinha. Toda vez que ela pedia
para eu levá-la ao sítio com um namorado, era na piscina que se desenrolava
tudo, para alegria de quem estava vendo, ou seja, eu.
Pois teve
uma vez em que ela levou o Viriato lá e, aproveitou a natureza. Ou seja, em vez
de ficar na piscina com ele, levou-o para a parte do pomar em que havia algumas
árvores, como goiabeiras e mangueiras, e também era a época de quase colher as
espigas de milho. O milharal estava lindo, e ela utilizou-o também para suas
estripulias amorosas.
De
camiseta e shortinho, ela subiu na mangueira e ele ficou embaixo, só olhando.
Não quis subir, teve receio. Esses moços da cidade... não tiveram infância, só
pode!
Pois ela
trepava muito bem, em todos os sentidos. Mostrou a ele que sabia trepar numa
mangueira. Andou pelos galhos todos, rindo, chamando-o e vendo que ele não
arredava pé.
Para
tentar atraí-lo, começou a levantar a parte de baixo do shortinho, desses mais
largos, e mostrando a calcinha. Nada, ele continuava lá embaixo, só apreciando
o espetáculo. Aí ficou mais ousada e tirou o shortinho. Tirou a camiseta e
mostrou os seios a ele.
Ela trepava... e nada do rapaz subir!!! |
Enfiou a
mão dentro da calcinha e ficou como se estivesse se masturbando... e ele não se
atrevia.
Ela queria
experimentar trepar nos galhos da mangueira, mas quando viu que ele não iria
mesmo, ela desceu, deu uma bronca amorosa nele e o carregou para o milharal.
De lá ele
não escaparia, ela tinha certeza disso. Não teria de trepar em árvore, só nela,
e isso ele sabia fazer muito bem!
Começaram
a se beijar, a se dar amassos e mais amassos e quando ele já estava nu, ela
saiu correndo no meio do milharal e gritava para ele encontrá-la.
Como ele
era desajeitado... esbarrava nas espigas, batia cabeça e ela vendo, ria sem
parar. Até que resolveu aparecer para o rapaz.
Até que enfim ele a achou!!! |
E os dois,
finalmente, vestidos de Adão e Eva no paraíso do milharal começaram a fazer o
que mais gostavam: trepar.
Começou
com ela segurando o pau dele, fazendo-o endurecer e chupando gostosamente. Ela
começava lambendo de baixo pra cima, lambia por todos os lados e depois é que
engolia. E voltava, chupava a bolas, tornava a lamber e engolir. Ficou nisso um
tempão.
Falou
alguma coisa com ele e ele entendeu, colocou a calça no chão, sentou nela e ela
sentou nele. E cavalgou bastante. Eu não conseguia ouvir, só ver, mas imaginava
o quanto ela estava gemendo... ela sempre gemia quando cavalgava na cama, eu
podia fazer uma idéia do quanto gemeria na natureza.
Depois foi
ela que ocupou a calça dele, ficando de quatro e ele metendo sem parar.
Pela cara
dela, eu vi o momento em que ela teve seu gozo.
E como
gostava muito, chupou-o de novo até ele gozar em sua boca.
Então
vieram os dois, pelados, carregando as roupas, tomaram uma ducha no chuveiro da
piscina... e pularam lá! Claro, não podia rolar só no pomar, tinham de trepar
também ali...
Não podia faltar o anal... |
Claro, eu
tinha me esquecido de como ela gosta de anal, como a prima e a irmã. E à beira
da piscina foi que ele enfiou o pau no cuzinho dela e meteu gostoso...
Como essas
garotas tinham os mesmos gostos da tia Meg era algo que ciência precisava
desvendar. Cavalgar, anal... eram coisas que a Meg fazia sempre, adorava. E as
três puxaram... bom que eu também aproveitava esses desejos delas... era muito
bom comer aqueles cuzinhos...
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