segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Ele deixou a namorada com o pai


Tadinho... nem imaginava o chifre!

(escrito por Kaplan)     

Alan morava com seu pai numa belíssima casa, em que o porão havia sido transformado num autêntico bar. Ali recebiam amigos e amigas. Tércio, o pai dele, já era aposentado e gostava muito de receber pessoas. Tinha uma coleção de bons vinhos, uísques, cervejas.

E o Alan tinha uma namorada, a Lili. Morena, alta, belas pernas, que provocaram um terremoto no pai dele. Ele ficou vidrado na moça e vivia elogiando-a. Ela, a principio, achava graça, mas cedo percebeu que ele estava era cantando-a... Deu corda.
Ela não tinha preconceito contra homens maduros, pelo contrário, já tinha transado com vários e gostava muito, pela experiência e carinho que eles tinham.

Vai que um dia, lá estavam eles três no bar, conversando animadamente quando o telefone tocou. Era do hospital em que Alan trabalhava, era ginecologista. Uma paciente dele acabara de dar entrada e a presença dele era requisitada.
Ele sabia que esses lances costumavam ser demorados. Perguntou para a Lili se ela queria uma carona, ela disse que ia esperar para ele comunicar se demoraria ou não. Enquanto isso, tomaria um vinho com o Tércio. 

Ela ficou para tomar um vinho com o futuro sogro...

Sem problemas, ele se foi. E a Lili e o Tércio ficaram conversando, tomando vinho, ele voltava sempre aos elogios a ela, que, por sinal estava com uma saia curta e os pernões ficavam bem à vista do Tércio. Atrevido, ele elogiou as pernas dela, passou a mão.

- Que maciez de pele você tem.

Ela sorriu, já sabia que podia rolar alguma coisa e resolveu deixar. E as mãos dele foram ficando cada vez mais ousadas, ele chegou a beijar os joelhos dela.

- Te incomodo?
- Não, pode continuar... sempre é bom receber elogios.

Estava sentada numa dessas banquetas que se usam nos bares, virou o corpo, abrindo as pernas e o velhote ficou doido quando viu a calcinha dela. Com a mão lá, ele viu que ela abaixava as alcinhas da blusa e exibia um senhor par de seios. Ele entendeu que podia acontecer de tudo naquela noite, beijou os seios dela, ela levantou e tirou a saia, ficou só de calcinha e ele ajoelhou-se atrás dela e encheu sua bunda de beijos e lambidas.
Ela começou a achar que o pai se saía melhor do que o filho...

Tirou a calcinha e recebeu uma das melhores chupadas de sua vida. Que língua era aquela! Teve de sentar para não cair, porque suas pernas tremiam. E ele não parava de chupar... e ainda enfiou um dedo e ficou fazendo o movimento de vai e vem. Ela começou a gemer sem parar. 

Mas ele chupava melhor do que o namorado!!!

Ele a tirou da banqueta e levou-a até uma mesa. Deitou-a e continuou chupando, ela arreganhava as pernas, já estava louca para ser comida, mas ele insistia nas chupadas.
Ela sentiu que precisava fazer algo, então fez ele sentar numa cadeira e tirou a calça dele. Tinha pensado que ele deveria ter um pau bem grande, mas não, era de tamanho médio. Já estava duro, evidentemente. E então foi a vez de ela fazer um boquete, chupar com muito gosto!

- Seu Tércio, o senhor é um portento! Está me dando um prazer enorme!
- Pois vou te dar mais...

Ele levantou e deitou no chão e fez sinal para ela sentar no pau dele e cavalgar. Ela ficou pensando se seria só uma coincidência ou o Alan já teria comentado com ele a preferência dela? Não ia saber nunca, mas naquele momento ela sabia que iria cavalgar o velhote até cansar!

E foi o que fez, pulou muito. E já estava admirada de como o Tércio se controlava, não gozava.
De fato, assim que ela cansou de pular, já tendo gozado, ele continuava firme e a colocou curvada sobre a mesa e mandou ver em mais uma boa metida. Ela já estava suando, ele também, o ar tinha o cheiro do sexo maravilhoso. 

Ela foi muito bem comida!

Quando ele deu uma paradinha, ela achou que tinham terminado, mas não, ele apenas a colocou deitada na mesa e meteu pela frente. E tome mais bombadas até que finalmente ele também gozou, despejando tudo na barriguinha dela.
Ela permaneceu deitada, respirando até com uma certa dificuldade.

Foi despertada da letargia pelo telefone. Era o Alan, falando que a paciente entrara em trabalho de parto e ele ia demorar ainda umas duas horas. Falou com ela para dormir lá.
Ela não acreditou que iria ficar mais duas horas com o velhote do pau de ouro! Foram para o banheiro e tomaram um banho bem gostoso, cheio de beijos e amassos, chupadas. E ele queria trepar de novo, mas ela disse que não. Estava cansada, iria dormir até o Alan chegar.

- Mas, seu Tércio, depois do que aconteceu hoje, eu vou querer mais, viu? Foi estupendo!


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