Tadinho... nem imaginava o chifre!
(escrito por Kaplan)
Alan
morava com seu pai numa belíssima casa, em que o porão havia sido transformado
num autêntico bar. Ali recebiam amigos e amigas. Tércio, o pai dele, já era
aposentado e gostava muito de receber pessoas. Tinha uma coleção de bons
vinhos, uísques, cervejas.
E o
Alan tinha uma namorada, a Lili. Morena, alta, belas pernas, que provocaram um
terremoto no pai dele. Ele ficou vidrado na moça e vivia elogiando-a. Ela, a
principio, achava graça, mas cedo percebeu que ele estava era cantando-a... Deu
corda.
Ela não
tinha preconceito contra homens maduros, pelo contrário, já tinha transado com
vários e gostava muito, pela experiência e carinho que eles tinham.
Vai que
um dia, lá estavam eles três no bar, conversando animadamente quando o telefone
tocou. Era do hospital em que Alan trabalhava, era ginecologista. Uma paciente
dele acabara de dar entrada e a presença dele era requisitada.
Ele
sabia que esses lances costumavam ser demorados. Perguntou para a Lili se ela
queria uma carona, ela disse que ia esperar para ele comunicar se demoraria ou
não. Enquanto isso, tomaria um vinho com o Tércio.
Ela ficou para tomar um vinho com o futuro sogro... |
Sem
problemas, ele se foi. E a Lili e o Tércio ficaram conversando, tomando vinho,
ele voltava sempre aos elogios a ela, que, por sinal estava com uma saia curta
e os pernões ficavam bem à vista do Tércio. Atrevido, ele elogiou as pernas
dela, passou a mão.
- Que
maciez de pele você tem.
Ela
sorriu, já sabia que podia rolar alguma coisa e resolveu deixar. E as mãos dele
foram ficando cada vez mais ousadas, ele chegou a beijar os joelhos dela.
- Te
incomodo?
- Não,
pode continuar... sempre é bom receber elogios.
Estava
sentada numa dessas banquetas que se usam nos bares, virou o corpo, abrindo as
pernas e o velhote ficou doido quando viu a calcinha dela. Com a mão lá, ele viu
que ela abaixava as alcinhas da blusa e exibia um senhor par de seios. Ele
entendeu que podia acontecer de tudo naquela noite, beijou os seios dela, ela
levantou e tirou a saia, ficou só de calcinha e ele ajoelhou-se atrás dela e
encheu sua bunda de beijos e lambidas.
Ela
começou a achar que o pai se saía melhor do que o filho...
Tirou a
calcinha e recebeu uma das melhores chupadas de sua vida. Que língua era
aquela! Teve de sentar para não cair, porque suas pernas tremiam. E ele não
parava de chupar... e ainda enfiou um dedo e ficou fazendo o movimento de vai e
vem. Ela começou a gemer sem parar.
Mas ele chupava melhor do que o namorado!!! |
Ele a
tirou da banqueta e levou-a até uma mesa. Deitou-a e continuou chupando, ela
arreganhava as pernas, já estava louca para ser comida, mas ele insistia nas
chupadas.
Ela
sentiu que precisava fazer algo, então fez ele sentar numa cadeira e tirou a
calça dele. Tinha pensado que ele deveria ter um pau bem grande, mas não, era
de tamanho médio. Já estava duro, evidentemente. E então foi a vez de ela fazer
um boquete, chupar com muito gosto!
- Seu
Tércio, o senhor é um portento! Está me dando um prazer enorme!
- Pois
vou te dar mais...
Ele
levantou e deitou no chão e fez sinal para ela sentar no pau dele e cavalgar.
Ela ficou pensando se seria só uma coincidência ou o Alan já teria comentado
com ele a preferência dela? Não ia saber nunca, mas naquele momento ela sabia
que iria cavalgar o velhote até cansar!
E foi o
que fez, pulou muito. E já estava admirada de como o Tércio se controlava, não
gozava.
De fato,
assim que ela cansou de pular, já tendo gozado, ele continuava firme e a
colocou curvada sobre a mesa e mandou ver em mais uma boa metida. Ela já estava
suando, ele também, o ar tinha o cheiro do sexo maravilhoso.
Ela foi muito bem comida! |
Quando
ele deu uma paradinha, ela achou que tinham terminado, mas não, ele apenas a
colocou deitada na mesa e meteu pela frente. E tome mais bombadas até que
finalmente ele também gozou, despejando tudo na barriguinha dela.
Ela
permaneceu deitada, respirando até com uma certa dificuldade.
Foi
despertada da letargia pelo telefone. Era o Alan, falando que a paciente
entrara em trabalho de parto e ele ia demorar ainda umas duas horas. Falou com
ela para dormir lá.
Ela não
acreditou que iria ficar mais duas horas com o velhote do pau de ouro! Foram
para o banheiro e tomaram um banho bem gostoso, cheio de beijos e amassos,
chupadas. E ele queria trepar de novo, mas ela disse que não. Estava cansada,
iria dormir até o Alan chegar.
- Mas,
seu Tércio, depois do que aconteceu hoje, eu vou querer mais, viu? Foi
estupendo!
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