quarta-feira, 13 de novembro de 2019

As férias de Cecilia e Kaplan – parte 8


 Ménages, anal e Cecilia conheceu o violeiro...

                Aline se revelou uma ninfomaníaca. Logo de manhã, depois do café, o Giovani me pediu para ajudá-lo a consertar uma parte do telhado do quarto dele. Fui ajudar, e estávamos lá arrumando, quando ela entrou.

                - Que beleza. Meus dois maduros preferidos juntos e disponíveis!
                - Essa aí é terrível, Kaplan! Não dá sossego pra gente.
                - Eu sei, já tive uma prova ontem.
                - Parem de falar e cheguem mais, pintinhos aqui na minha mão... 

Logo de manhã ela pegou a mim e ao Giovani...

Rindo, fomos até ela que pegou em nossos paus e começou a chupar. O jeito foi aceitarmos o desafio e logo ela estava chupando só o Giovani, com a bundinha inclinada, o que me levou a penetrar na xotinha gostosa dela e meter bastante.
Depois ela ficou me beijando, em pé, e o Giovani ajoelhou para chupar a xotinha dela. Eu mamava os belos seios, ela se arrepiava, gemia. O Giovani comeu-a também. Depois de bem satisfeita, ela disse que queria ver.

                - Ver o quê? – perguntei.
                - Fala pra ele, Giovani...
                - Ver o que ela viu ontem à noite. Eu comendo o Filipe e depois ele me comendo. Topa?
                - Agora já topo qualquer negócio.

                E nos comemos, para alegria dela que se masturbava bastante vendo tudo.
                Foi embora, e pudemos terminar de fazer o conserto.

                - Ela é sempre assim?
                - Sempre.
                - Escuta, e por que você ainda não transou com a Cecília?
                - Ela gostaria?
                - Ontem ela descobriu que as únicas pessoas com quem não transou ainda são você e a Lourdinha.
                - Precisamos remediar isso. Vou pegá-la hoje. Obrigado!

Saí dali e, ao passar pela piscina, vi a Aline e a Carla nadando... e se pegando... a moça era danadinha mesmo! 

Ela pegava tudo! Que safadinha!

Acharam melhor sair da piscina, entraram e foram transar no sofá da sala, à vista de todo mundo que passasse ali. Não acreditei, mas vi. Já estava a Carla deitada no sofá e a Aline chupando a bucetinha dela. Ela abria a bucetinha com as duas mãos e enfiava a língua o mais que podia, levando Carla ao delírio. E quando enfiou dois dedos e ficou cutucando, Carla quase desmaiou de tanto prazer!

- Enfia mais um! – pediu Carla.

E ela enfiou três dedos. E enfiou quatro. Que loucura!
Saí dali e fui procurar Cecilia. Coitada... estava com o violeiro. Porta entreaberta, vi alguma coisa que se passava ali. Realmente, aquele cara tinha um pau descomunal. Não sei se ela iria aguentar tudo aquilo, mas com Cecilia tudo era possível...
Ela chupava, mas a cabeçorra... não cabia mais nada na boca! E depois ganhou uma chupada que deve ter sido muito boa, porque gemeu à vontade. 

Achei que ele iria virá-la do avesso! O que era aquilo!

E aí o cara enfiou aquele trem todo dentro dela. Foi difícil entrar, mas entrou e ele bombou e bombou e ela gemeu, gemeu e gozou. Recebeu uma saraivada de porra no corpo. Foi elogiada.

- Garota, gostaria de te comer de novo. Você foi a que mais aguentou da primeira vez. Hoje todas já estão acostumadas, mas teve algumas que não aguentaram. Parabéns! Bem, daqui a pouco vou procurar a dona Lourdinha, ela será a próxima.

Deixou Cecília prostrada na cama. Entrei e ela falou que tinha sido pesado demais.

- Esse não foi fácil, não tio... cruzes!
- Bem, recupere-se porque o Giovani vai te querer hoje. Falei com ele e ele se espantou de ainda não terem transado, vocês dois. Ah, e para seu governo, acabei um ménage com a Aline e ele, comi e fui comido por ele, sob aplausos dela. Daqui a pouco vou começar a gostar!
Ela nem conseguiu sorrir. Dormiu.

Giovani a procurou, mas ela pediu um tempo. Ele entendeu a razão. Mas não desistiu e, no final da tarde, conseguiu transar com ela. 

Ali ninguém parava quieto... trepação em todo lugar!

Passando pela sala, vi a Margareth e a Carla no maior love, uma sentada no colo da outra e trocando beijos e mais beijos. Sorriram pra mim e perguntaram se eu queria participar. Valeria a pena recusar? Claro que não. Assim, mais um ménage naquele dia, dessa vez sem o risco de ser penetrado...

Depois que terminamos, a noite já começava a cair. Naquele dia o lanche foi mais frugal, parecia que todos estavam cansados. Era domingo, o violeiro já tinha comido todas e se retirado. Havia um grande silêncio. Aline e Mauro despediram-se, vieram passar apenas o fim de semana. Foram embora na segunda bem cedinho, quando todos ainda dormiam. 

Fiquei surpreso de ver que a Margareth quis dormir com a Cecilia, mas não para transar e sim para conversar. Não sei o que conversaram, até hoje Cecilia não quis me contar. Dormi com a Lourdinha, pois o Filipe fez questão de dormir com o Giovani. E a Carla ficou com o Orlando. 

Tomando um solzinho, pela manhã
Uma bela companhia para tomar sol...





















Assim que acordei fui para a piscina, mas não para nadar e sim para tomar sol. Sentei e fiquei aguardando as pessoas aparecerem. Logo a Margareth apareceu e sentou em outra cadeira e ficamos conversando. Mas não disse nada do que conversara com Cecilia. Que não demorou a aparecer.

- E ai, pessoas? Tudo tranquis?
- Tudo, e você, conseguiu se recuperar do desastre?
- Kakaka... estou nova, pronta pra outra, mas menor do que aquela. Cruzes! Mas hoje eu quero ver se fico com a Lourdinha. Ela já levantou?
- Já, dormiu comigo, mas levantou cedo. Olha lá, está arrumando o lanche.
- Vou ajudá-la.

Cecilia foi em direção à cozinha. Margareth sorriu.

- Sua sobrinha é uma pessoa fantástica. Gostei demais dela!
- Sim, ela é adorável. As primas também são, você irá conhecê-las e verá que não minto. As três são a minha alegria! 

Eu te ajudo e depois a gente transa, tá?

Cecilia entrou na cozinha e deu um beijo em Lourdinha. Foi ajudá-la a arrumar, lavar talheres.

- Lourdinha, eu queria ficar com você hoje. Já se comprometeu com alguém?
- Até que enfim, hein lourinha? Já estava ficando com ciúmes...
- Desculpe, eu fiquei tão atônita com tudo que acabei deixando você e seu marido... com ele já resolvi, agora quero ficar com você. Tudo bem?
- Claro, marquemos para a tarde.
- Combinado!

Deram-se um gostoso beijo e ela retornou à piscina onde eu e Margareth continuamos conversando. Ficou parada, encostada em uma mesa e rindo pra gente. Logo adivinhamos que ela teria conseguido marcar com a Lourdinha. 
- Conseguiu, né? Que bom pra você. Vai ser agora?
- Não, de tarde.
- Margareth, você já reparou na beleza da xotinha dela? Olha lá, toda estufadinha, parece um capô de fusca. Nada melhor do que chupar essa belezura.

A xotinha dela é muito linda!

- Para com isso, tio... que coisa!

Saiu de perto. Nós rimos muito da falta de graça demonstrada por ela. Mas a xotinha era algo lindo de se ver!

- Vai pegar o Filipe hoje, Kaplan?
- Não sei. Ele tá querendo? Te falou alguma coisa?
- Não. Só perguntei porque é o que falta, né?
- É, o Orlando e o Giovani já conseguiram. Comi e fui comido. Será que o Filipe também estará interessado? Ele gosta muito do Giovani, já ficou com ele umas três vezes!
- Ele adora o Orlando também.
- Isso é algo bem interessante aqui na casa. O Orlando consegue fazer os machos virarem cordeirinhos na cama dele. Nunca pensei em dar.  E dei. Agora, qualquer um que queira eu topo. E por falar no diabo, olha quem chega! 

Vejam quem chegou de repente...

Era ele, o Filipe, que chegava sozinho. A Carla devia estar com o Orlando.

- Senta aqui, meu jovem. Estávamos falando sobre você, o único com quem ainda não transei.
- Não transou porque não quis. Estou sempre por aí, dando a maior sopa...

Margareth riu.

- Ele é muito oferecido. Bem, vocês vão transar aqui ou no quarto? Se for aqui, eu quero assistir.
- Nada disso, engraçadinha. Vamos pro quarto, Kaplan.

E lá fui eu arregaçar e ser arregaçado de novo. Este foi melhor, o pau dele era o menor dos três, e mais fino. E as chupadas dele não se comparavam com as do Orlando, o melhor chupador, em minha opinião.

De tarde, Cecilia e Lourdinha finalmente se encontraram e passaram horas de prazer. Margareth pegou o Filipe e Orlando ficou dormindo, assim como o Giovani. Fiquei dando umas voltas pelo local, vi que havia varas de pesca e resolvi pescar, fazia tempo que eu não pescava.
Mas não dei muita sorte não. 
Peixes não apareceram. Já estava quase desistindo, quando vi a Carla chegando.

Sem peixe, o jeito foi pescar a sereia...

- E aí, pescou muito?
- Nada, garota. Nada!
- Nem uma sereia?
- Bem, a única que vejo aqui não parece que quer morder o anzol...
- Morder o anzol não, mas engolir uma pica... eu gostaria!
- Vem cá, garota!

Trepamos ali mesmo, nos sujando de terra, o que nos obrigou a entrar no riacho e nos lavar e da lavação veio a ideia de chupar e da chupação outra trepada.
Era nosso penúltimo dia. E foi excelente, para todos nós!

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