Ménages, anal e Cecilia conheceu o
violeiro...
Aline se revelou uma
ninfomaníaca. Logo de manhã, depois do café, o Giovani me pediu para ajudá-lo a
consertar uma parte do telhado do quarto dele. Fui ajudar, e estávamos lá
arrumando, quando ela entrou.
- Que beleza. Meus dois maduros
preferidos juntos e disponíveis!
- Essa aí é terrível, Kaplan!
Não dá sossego pra gente.
- Eu sei, já tive uma prova
ontem.
- Parem de falar e cheguem mais,
pintinhos aqui na minha mão...
Logo de manhã ela pegou a mim e ao Giovani... |
Rindo,
fomos até ela que pegou em nossos paus e começou a chupar. O jeito foi
aceitarmos o desafio e logo ela estava chupando só o Giovani, com a bundinha
inclinada, o que me levou a penetrar na xotinha gostosa dela e meter bastante.
Depois
ela ficou me beijando, em pé, e o Giovani ajoelhou para chupar a xotinha dela.
Eu mamava os belos seios, ela se arrepiava, gemia. O Giovani comeu-a também.
Depois de bem satisfeita, ela disse que queria ver.
- Ver o quê? – perguntei.
- Fala pra ele, Giovani...
- Ver o que ela viu ontem à
noite. Eu comendo o Filipe e depois ele me comendo. Topa?
- Agora já topo qualquer
negócio.
E nos comemos, para alegria dela
que se masturbava bastante vendo tudo.
Foi embora, e pudemos terminar
de fazer o conserto.
- Ela é sempre assim?
- Sempre.
- Escuta, e por que você ainda
não transou com a Cecília?
- Ela gostaria?
- Ontem ela descobriu que as
únicas pessoas com quem não transou ainda são você e a Lourdinha.
- Precisamos remediar isso. Vou
pegá-la hoje. Obrigado!
Saí dali e, ao passar
pela piscina, vi a Aline e a Carla nadando... e se pegando... a moça era
danadinha mesmo!
Ela pegava tudo! Que safadinha! |
Acharam melhor sair da
piscina, entraram e foram transar no sofá da sala, à vista de todo mundo que
passasse ali. Não acreditei, mas vi. Já estava a Carla deitada no sofá e a
Aline chupando a bucetinha dela. Ela abria a bucetinha com as duas mãos e
enfiava a língua o mais que podia, levando Carla ao delírio. E quando enfiou
dois dedos e ficou cutucando, Carla quase desmaiou de tanto prazer!
- Enfia mais um! –
pediu Carla.
E ela enfiou três
dedos. E enfiou quatro. Que loucura!
Saí dali e fui procurar
Cecilia. Coitada... estava com o violeiro. Porta entreaberta, vi alguma coisa
que se passava ali. Realmente, aquele cara tinha um pau descomunal. Não sei se
ela iria aguentar tudo aquilo, mas com Cecilia tudo era possível...
Ela chupava, mas a
cabeçorra... não cabia mais nada na boca! E depois ganhou uma chupada que deve
ter sido muito boa, porque gemeu à vontade.
Achei que ele iria virá-la do avesso! O que era aquilo! |
E aí o cara enfiou
aquele trem todo dentro dela. Foi difícil entrar, mas entrou e ele bombou e
bombou e ela gemeu, gemeu e gozou. Recebeu uma saraivada de porra no corpo. Foi
elogiada.
- Garota, gostaria de
te comer de novo. Você foi a que mais aguentou da primeira vez. Hoje todas já
estão acostumadas, mas teve algumas que não aguentaram. Parabéns! Bem, daqui a
pouco vou procurar a dona Lourdinha, ela será a próxima.
Deixou Cecília
prostrada na cama. Entrei e ela falou que tinha sido pesado demais.
- Esse não foi fácil,
não tio... cruzes!
- Bem, recupere-se
porque o Giovani vai te querer hoje. Falei com ele e ele se espantou de ainda
não terem transado, vocês dois. Ah, e para seu governo, acabei um ménage com a
Aline e ele, comi e fui comido por ele, sob aplausos dela. Daqui a pouco vou
começar a gostar!
Ela nem conseguiu
sorrir. Dormiu.
Giovani a procurou, mas
ela pediu um tempo. Ele entendeu a razão. Mas não desistiu e, no final da
tarde, conseguiu transar com ela.
Ali ninguém parava quieto... trepação em todo lugar! |
Passando pela sala, vi
a Margareth e a Carla no maior love, uma sentada no colo da outra e trocando
beijos e mais beijos. Sorriram pra mim e perguntaram se eu queria participar.
Valeria a pena recusar? Claro que não. Assim, mais um ménage naquele dia, dessa
vez sem o risco de ser penetrado...
Depois que terminamos,
a noite já começava a cair. Naquele dia o lanche foi mais frugal, parecia que
todos estavam cansados. Era domingo, o violeiro já tinha comido todas e se
retirado. Havia um grande silêncio. Aline e Mauro despediram-se, vieram passar
apenas o fim de semana. Foram embora na segunda bem cedinho, quando todos ainda
dormiam.
Fiquei surpreso de ver que a Margareth quis dormir com a Cecilia, mas
não para transar e sim para conversar. Não sei o que conversaram, até hoje
Cecilia não quis me contar. Dormi com a Lourdinha, pois o Filipe fez questão de
dormir com o Giovani. E a Carla ficou com o Orlando.
Tomando um solzinho, pela manhã |
Uma bela companhia para tomar sol... |
- E ai, pessoas? Tudo
tranquis?
- Tudo, e você,
conseguiu se recuperar do desastre?
- Kakaka... estou nova,
pronta pra outra, mas menor do que aquela. Cruzes! Mas hoje eu quero ver se
fico com a Lourdinha. Ela já levantou?
- Já, dormiu comigo,
mas levantou cedo. Olha lá, está arrumando o lanche.
- Vou ajudá-la.
Cecilia foi em direção
à cozinha. Margareth sorriu.
- Sua sobrinha é uma
pessoa fantástica. Gostei demais dela!
- Sim, ela é adorável.
As primas também são, você irá conhecê-las e verá que não minto. As três são a
minha alegria!
Eu te ajudo e depois a gente transa, tá? |
Cecilia entrou na
cozinha e deu um beijo em Lourdinha. Foi ajudá-la a arrumar, lavar talheres.
- Lourdinha, eu queria
ficar com você hoje. Já se comprometeu com alguém?
- Até que enfim, hein
lourinha? Já estava ficando com ciúmes...
- Desculpe, eu fiquei
tão atônita com tudo que acabei deixando você e seu marido... com ele já
resolvi, agora quero ficar com você. Tudo bem?
- Claro, marquemos para
a tarde.
- Combinado!
Deram-se um gostoso
beijo e ela retornou à piscina onde eu e Margareth continuamos conversando.
Ficou parada, encostada em uma mesa e rindo pra gente. Logo adivinhamos que ela
teria conseguido marcar com a Lourdinha.
- Conseguiu, né? Que
bom pra você. Vai ser agora?
- Não, de tarde.
- Margareth, você já
reparou na beleza da xotinha dela? Olha lá, toda estufadinha, parece um capô de
fusca. Nada melhor do que chupar essa belezura.
A xotinha dela é muito linda! |
- Para com isso, tio...
que coisa!
Saiu de perto. Nós
rimos muito da falta de graça demonstrada por ela. Mas a xotinha era algo lindo
de se ver!
- Vai pegar o Filipe
hoje, Kaplan?
- Não sei. Ele tá
querendo? Te falou alguma coisa?
- Não. Só perguntei
porque é o que falta, né?
- É, o Orlando e o
Giovani já conseguiram. Comi e fui comido. Será que o Filipe também estará
interessado? Ele gosta muito do Giovani, já ficou com ele umas três vezes!
- Ele adora o Orlando
também.
- Isso é algo bem
interessante aqui na casa. O Orlando consegue fazer os machos virarem
cordeirinhos na cama dele. Nunca pensei em dar.
E dei. Agora, qualquer um que queira eu topo. E por falar no diabo, olha
quem chega!
Vejam quem chegou de repente... |
Era ele, o Filipe, que
chegava sozinho. A Carla devia estar com o Orlando.
- Senta aqui, meu
jovem. Estávamos falando sobre você, o único com quem ainda não transei.
- Não transou porque
não quis. Estou sempre por aí, dando a maior sopa...
Margareth riu.
- Ele é muito
oferecido. Bem, vocês vão transar aqui ou no quarto? Se for aqui, eu quero
assistir.
- Nada disso,
engraçadinha. Vamos pro quarto, Kaplan.
E lá fui eu arregaçar e
ser arregaçado de novo. Este foi melhor, o pau dele era o menor dos três, e
mais fino. E as chupadas dele não se comparavam com as do Orlando, o melhor
chupador, em minha opinião.
De tarde, Cecilia e
Lourdinha finalmente se encontraram e passaram horas de prazer. Margareth pegou
o Filipe e Orlando ficou dormindo, assim como o Giovani. Fiquei dando umas
voltas pelo local, vi que havia varas de pesca e resolvi pescar, fazia tempo
que eu não pescava.
Mas não dei muita sorte
não.
Peixes não apareceram.
Já estava quase desistindo, quando vi a Carla chegando.
Sem peixe, o jeito foi pescar a sereia... |
- E aí, pescou muito?
- Nada, garota. Nada!
- Nem uma sereia?
- Bem, a única que vejo
aqui não parece que quer morder o anzol...
- Morder o anzol não,
mas engolir uma pica... eu gostaria!
- Vem cá, garota!
Trepamos ali mesmo, nos
sujando de terra, o que nos obrigou a entrar no riacho e nos lavar e da lavação
veio a ideia de chupar e da chupação outra trepada.
Era nosso penúltimo
dia. E foi excelente, para todos nós!
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