Cada coisa que acontece!
(escrito por Kaplan)
Mais
coisas bizarras e deliciosas para quem participou. Três personagens, mas apenas
dois aproveitaram. O fato é que Elisete entrou na banheira e notou que ela
estava defeituosa. Então comunicou ao Vilmar, seu pai, que tratou de entrar em
contato com o Santiago, que era o faz-tudo do condomínio.
E ele saiu
para trabalhar, recomendou que a filha desse uma gorjeta para o Santiago assim
que ele terminasse o trabalho.
Mas não
foi uma gorjeta que ela deu...
Isso
porque ela achava o Santiago um cara muito legal, e que a interessava. Ela
tinha aquele fetiche de patricinhas que acham que empregados podem ser bons
trepadores e não se pejam em tesá-los para conferir.
O que ela pretendia deixando ele vê-la assim? |
Então,
quando o Santiago chegou para ver o problema com a banheira, o que ela fez
quase deixou o rapaz infartado.
Para
mostrar o defeito que ela vira... ela entrou na banheira, que ainda estava com
a água que ela colocara antes.
Entrou
como, perguntariam meus leitores e leitoras de olhos arregalados.
E a
resposta é simples... ela entrou sem roupa!
Quando ele
a viu nua, pediu desculpas, ficou de costas pra ela e falou que ia esperar lá
fora. Mas ela disse que não, ele podia olhar qual era o problema. Sorria, vendo
o aperto dele, que ajoelhou debaixo da pia para ver se o problema estaria ali
no encanamento, que era comum à pia e à banheira.
Elisete
então, saiu da banheira e ficou em pé, ao lado dele, totalmente nua, sem se
enxugar. E ele começou a desconfiar que não havia problema nenhum a ser
consertado. Olhou tudo, não viu nada, levantou-se e falou com ela que não havia
defeito algum e que ia embora.
Parecia uma cobra, de tão grande! |
Ela não
iria deixar, agarrou-o pelo cinto e apesar dos esforços dele para se
desvencilhar, ela abriu a braguilha e puxou pra fora uma cobra mole. O que era
aquilo? Que pauzão mais grandão era aquele!
-
Santiago... você não vai escapar de mim. Relaxa, papai pediu para eu te dar uma
gorjeta, mas você vai me dar o prazer de usar esse seu pau primeiro.
- Dona
Elisete, seu pai me mata se souber disso.
- Ele não
está, eu não vou contar, ele nunca vai saber. Fica quieto.
E chupou o
pau dele até deixá-lo tinindo de duro. Magnífico! Nunca tinha visto igual.
Precisava experimentar.
- Já comeu
alguém aqui no condomínio, Santiago?
- Não
senhora.
- Vou ser
a primeira? Que beleza!
Ela
inclinou o corpo sobre a borda da banheira, ficou com aquele bundão maravilhoso
exposto para ele que achou que era demais. Não podia recusar. Dane-se o
emprego, mas eu vou comer, pensou ele.
E enfiou a
tora na xotinha da moça. Deixou-a, literalmente, de quatro com as bombadas que
deu, batendo seu corpo nas nádegas dela que gemia, descontrolada.
Ela mal acreditou, mas foi a primeira! |
Não
satisfeita com a “surra” que levara, ela estendeu um roupão no chão do
banheiro, mandou ele deitar e sentou em cima, pulando selvagemente nele. Os
seios dela eram mordiscados por ele, dando novas e belas sensações a ela. Gozou
e não conseguiu parar de pular. Aquele pau era demais! Teria de contar para as
amigas que moravam ali. Que privilégio ser a primeira a experimentá-lo!
E o cara
não gozava e ela pulava, cansou, ficou de quatro novamente e lá veio ele
enfiando a vara e dando estocadas e mais estocadas. Abraçada à borda da
banheira, ela gozou de novo, suando feito uma condenada.
Arriscou:
ofereceu o fiofó a ele que, alegremente, enfiou tudo dentro dela. E pensando,
que dona safada essa, dá tudo...
E aí ele
gozou. Dentro dela, inundou-a.
Levantaram.
Ela perguntou quanto ele queria de gorjeta.
- Nada
não, dona. Não tinha nada a consertar e mesmo que tivesse, o que aconteceu
agora dispensa qualquer gorjeta.
- Você é
lindo, Santiago. Escuta, eu posso arrumar algum outro defeito qualquer dia
desses, não posso?
Ele
entendeu e deu um sorriso que ela também entendeu. Claro que podia!
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