quarta-feira, 20 de novembro de 2019

O pai chamou o bombeiro e ele bombou na filha


Cada coisa que acontece!

(escrito por Kaplan)

Mais coisas bizarras e deliciosas para quem participou. Três personagens, mas apenas dois aproveitaram. O fato é que Elisete entrou na banheira e notou que ela estava defeituosa. Então comunicou ao Vilmar, seu pai, que tratou de entrar em contato com o Santiago, que era o faz-tudo do condomínio.
E ele saiu para trabalhar, recomendou que a filha desse uma gorjeta para o Santiago assim que ele terminasse o trabalho.
Mas não foi uma gorjeta que ela deu...
Isso porque ela achava o Santiago um cara muito legal, e que a interessava. Ela tinha aquele fetiche de patricinhas que acham que empregados podem ser bons trepadores e não se pejam em tesá-los para conferir. 

O que ela pretendia deixando ele vê-la assim?

Então, quando o Santiago chegou para ver o problema com a banheira, o que ela fez quase deixou o rapaz infartado.
Para mostrar o defeito que ela vira... ela entrou na banheira, que ainda estava com a água que ela colocara antes.
Entrou como, perguntariam meus leitores e leitoras de olhos arregalados.
E a resposta é simples... ela entrou sem roupa!

Quando ele a viu nua, pediu desculpas, ficou de costas pra ela e falou que ia esperar lá fora. Mas ela disse que não, ele podia olhar qual era o problema. Sorria, vendo o aperto dele, que ajoelhou debaixo da pia para ver se o problema estaria ali no encanamento, que era comum à pia e à banheira.
Elisete então, saiu da banheira e ficou em pé, ao lado dele, totalmente nua, sem se enxugar. E ele começou a desconfiar que não havia problema nenhum a ser consertado. Olhou tudo, não viu nada, levantou-se e falou com ela que não havia defeito algum e que ia embora. 

Parecia uma cobra, de tão grande!

Ela não iria deixar, agarrou-o pelo cinto e apesar dos esforços dele para se desvencilhar, ela abriu a braguilha e puxou pra fora uma cobra mole. O que era aquilo? Que pauzão mais grandão era aquele!

- Santiago... você não vai escapar de mim. Relaxa, papai pediu para eu te dar uma gorjeta, mas você vai me dar o prazer de usar esse seu pau primeiro.
- Dona Elisete, seu pai me mata se souber disso.
- Ele não está, eu não vou contar, ele nunca vai saber. Fica quieto.

E chupou o pau dele até deixá-lo tinindo de duro. Magnífico! Nunca tinha visto igual. Precisava experimentar.

- Já comeu alguém aqui no condomínio, Santiago?
- Não senhora.
- Vou ser a primeira? Que beleza!

Ela inclinou o corpo sobre a borda da banheira, ficou com aquele bundão maravilhoso exposto para ele que achou que era demais. Não podia recusar. Dane-se o emprego, mas eu vou comer, pensou ele.
E enfiou a tora na xotinha da moça. Deixou-a, literalmente, de quatro com as bombadas que deu, batendo seu corpo nas nádegas dela que gemia, descontrolada. 

Ela mal acreditou, mas foi a primeira!

Não satisfeita com a “surra” que levara, ela estendeu um roupão no chão do banheiro, mandou ele deitar e sentou em cima, pulando selvagemente nele. Os seios dela eram mordiscados por ele, dando novas e belas sensações a ela. Gozou e não conseguiu parar de pular. Aquele pau era demais! Teria de contar para as amigas que moravam ali. Que privilégio ser a primeira a experimentá-lo!

E o cara não gozava e ela pulava, cansou, ficou de quatro novamente e lá veio ele enfiando a vara e dando estocadas e mais estocadas. Abraçada à borda da banheira, ela gozou de novo, suando feito uma condenada.
Arriscou: ofereceu o fiofó a ele que, alegremente, enfiou tudo dentro dela. E pensando, que dona safada essa, dá tudo...
E aí ele gozou. Dentro dela, inundou-a.

Levantaram. Ela perguntou quanto ele queria de gorjeta.

- Nada não, dona. Não tinha nada a consertar e mesmo que tivesse, o que aconteceu agora dispensa qualquer gorjeta.
- Você é lindo, Santiago. Escuta, eu posso arrumar algum outro defeito qualquer dia desses, não posso?

Ele entendeu e deu um sorriso que ela também entendeu. Claro que podia!

Nenhum comentário:

Postar um comentário