terça-feira, 5 de novembro de 2019

As férias de Cecilia e Kaplan – parte 3


 O dia da massagem

Eu nem precisava falar que Cecilia se candidatou a ser massageada. E teve um motivo especial, porque andou perguntando à Margareth se ela já tinha feito, se era boa. E recebeu a resposta que imaginava: o massagista não fazia só massagens convencionais. Não usava só as mãos, mas também a língua e a pica. Feliz da vida, ela se encaminhou para a sala onde a massagem seria feita. Já foi pelada, porque queria deixar o massagista bem à vontade. Vamos ver o que ela escreveu, já que eu não assisti.

Estava louca para saber se a Margareth não havia me enganado a respeito do massagista. Tratei de ir já mostrando a ele o que eu queria de especial. Fui nua. E achava que ele também estaria nu, mas me decepcionei. Ele estava vestido normalmente, com uma calça de moleton e uma camiseta. 

Eu sei que ele vai me comer... estou pronta!

Deitei na maca e aguardei. Ele começou derramando um pouco de óleo perfumado em minhas costas, na minha bunda e nas pernas. E aí começou a fazer a massagem, do jeito que deve ser, logo percebi que ele era mesmo um profissional. Mas não conseguia ficar muito quieta quando ele massageava minha bunda. Que mãos fortes, poderosas! Arrepiava todinha e minha vontade era abrir logo as pernas e me oferecer, mas preferi aguardar.
Depois de ter feito massagem completa, começando perto da nuca e terminando nos pés, ele jogou mais daquele óleo em minha bunda. Aí não deu pra resistir. Abri as pernas, mostrando  tudo que tenho de bom pra ele. Mas ele só massageou meu reguinho e minha perereca. Abria as minhas nádegas e arreganhava minha perereca, devia estar vendo até meu útero!

Senti que ia ficar bem molhada, quando ele falou para eu virar. E foi massagear meus seios, minha barriga, chegou de novo na zona fatal. Abri totalmente as pernas, eu queria ser comida!

E aí, como a Margareth tinha me falado, ele usou a língua. Uau! Ganhei uma chupada das melhores que já recebi até hoje! 

Eu tinha de chupar aquela pica maravilhosa!

Não aguentei esperar mais. Ajoelhei na maca e abaixei a calça dele. Bela pica, que foi chupada com distinção. Adorei chupar aquele cara de quem nem sabia o nome. E depois de chupar bastante, ele me disse para continuar naquela posição, foi lá para trás e me chupou de novo, com a língua dele indo da minha perereca até meu cu.
Não vou mentir. Gozei! Ali, naquela hora.

E só então é que ele me deu o prazer de enfiar a pica em mim. Ainda não falei da pica dele. Pelas que conheço – e conheço várias – devia ter uns 18 ou 19cm. Excelente tamanho, e envergadura muito boa também. Nem grosso demais nem fino demais.
Como não gemer naquela situação? Gemi, e não foi pouco não.

Depois que ele meteu bastante, me fez virar e ficar deitada. A altura da maca parece que tinha sido calculada com precisão. Minha perereca ficou na altura da pica, que entrou de novo para mais uns bons minutos de meteção. Aí ele é que deitou na maca e me levou a ficar deitada por cima dele. Segurando a pica, ele ficava passando-a na minha perereca, sem entrar e me deixando doida.

Sentei e cavalguei até sentir novo gozo e também sentir que o gozo dele entrava dentro de mim. Tirou a pica e logo seu leitinho escorreu, caindo em sua virilha. Beijei-o, alucinada. Tinha sido uma das melhores trepadas de minha vida. 
Ao sair, trocando as pernas e indo em direção ao quarto, encontro a Margareth, rindo.

- Acabou com o rapaz? Ou acha que ele ainda vai dar conta de mim?
- Vai lá e veja por si mesma... que trepada, velho! Hoje não aguento mais nada!
- Nem pense nisso, vou passar a noite com você. Seu tio vai dormir com a Lourdinha, o Giovani e o Orlando vão transar... então essa noite você será minha!
- Entendi direito? Seu marido e o Giovani transam?

Aqui todo mundo é bi... seu tio vai acabar sendo também!

- Deixa de ser careta, Cecilia... eu não sou bi? Que mal tem o meu marido ser também? Aliás, ele está muito interessado no seu tio. Falou que o pau dele não pode ser desprezado!
- Essa eu quero ver!

Quando falei com o tio ele não achou muita graça não... mas que eu fiquei torcendo para ele criar coragem e encarar o Orlando... lá isso eu fiquei!

Nenhum comentário:

Postar um comentário