segunda-feira, 18 de novembro de 2019

No aniversário da amiga, só mulheres e um stripper


 Sujeito de sorte...

(escrito por Kaplan)

Comemorar aniversários da forma tradicional, com bolo, cantar parabéns, comer, beber... isso é muito bom, convenhamos, quando o(a) aniversariante é criança. Juntam-se os pais para beber e comer e as crianças ficam correndo, gritando, brincando, chorando... Não... não dá para comemorar aniversários assim quando se é adulto(a).
Pois a Irlene, a nossa aniversariante, completaria 21 anos e não queria saber de festas tradicionais. Queria algo diferente, se bem que nem ela saberia dizer exatamente o que desejava. Tinha de ser diferente, apenas isso.
Então a amiga Rogéria, com quem ela conversava a respeito, deu uma idéia.

- Olha, amiga, eu fui ano passado numa festa de aniversário bem diferente...
- Me conta!
- A minha conhecida convidou apenas mulheres. Proibido levar namorado, noivo, marido, filhos, sobrinhos. Homem não entra.
- Qual a graça disso? 

A festa em que ela foi... foi ótima! e encorajou a amiga!
 - Bem... homem não entraria, mas um entraria. Um stripper.

Irlene arregalou os olhos. Um stripper?

- Mas você endoidou de vez. Como é que vou comemorar meu aniversário em casa, com família, e convidando um stripper? Minha mãe vai ter um infarto, meu pai vai me expulsar de casa!
- É que, geralmente, festas como essa que eu fui não são realizadas em casa da família da aniversariante...

Irlene deu um sorriso enorme.

- Entendi... e adorei a idéia. Só falta escolher um local.
- Pode ser na minha casa, você conhece, é bem ampla, fica num local retirado...
- E seu marido será o stripper?
- Claro que não, sua maluca! Eu dou um jeito de “expulsá-lo” de casa no dia. É só você querer.
- Ótimo. Tudo bem. Arrumarei uma desculpa em casa, se bem que acho melhor não fazer essa comemoração no dia do meu aniversário. Vou ter de fazer duas comemorações, essa especial e aquela familiar, com bolo e cantorias... aff...
- Tudo bem, você é quem manda. Faça a lista de convidadas, não deixe de insistir na total ausência de homens, pode falar qual o motivo. E me diga em que dia quer a festa, para eu dar uma boa trepada com o maridão e mandá-lo se divertir em outro lugar!

Riram demais, e Irlene tratou de pensar em que amigas poderiam ser convidadas. Tinham de ser amigas fieis, pois ninguém poderia espalhar como seria a tal festa. 

Trepada boa? agora desaparece!
 Tudo acertado, ela comunicou à Rogéria o dia escolhido e Rogéria cumpriu o prometido. Caprichou na transa com o marido na noite anterior e então convidou-o a sumir por 24 horas. Ele entendeu que haveria algo interessante por lá, mas o “convite” da esposa não poderia ser recusado. Tratou de ir procurar uma amiga com quem passou o dia inteiro, na maior trepação!

E a festa teve início.
Eram 15 mulheres ao todo, incluindo-se aí a aniversariante e a dona da casa. Todas muito bem vestidas e tão logo todas estavam presentes, Rogéria abriu uma champanhe e todas fizeram um brinde à aniversariante. Sentaram-se em círculo, a Rogéria colocou um som apropriado e abriu a porta do quarto, onde o Bosco, seu amigo de todas as horas e dono de um respeitável pau, estava aguardando, e o introduziu na sala. Ele já veio praticamente nu, apenas com um tapa-sexo, o que fez a mulherada prorromper em gritos e gargalhadas de nervoso. Poucas haviam perguntado como seria a festa... 

E o Bosco ficou andando na frente delas, melhor, dançando, e balançando o pau, algumas, mais afoitas ousavam dar uma pegadinha, mas ele logo tirava porque... “primeiro a aniversariante”, tinha sido a recomendação.  Encontrando-a, demorou-se na dança, vendo ela já vermelha pela champanhe e aí, lentamente, ele tirou o tapa-sexo, deixando todas admiradas com o tamanho do pau dele. Menos a Rogéria, que já conhecia a vara... 

Mas que presentaço ela ganhou!
 Ele levou o pau até a boca da Irlene, que não titubeou, deu uma boa chupada. Sob aplausos e gritos das convidadas, que, na certa, esperavam que poderiam fazer a mesma coisa. Depois ele ficou dançando de costas para a Irlene, sentou-se no colo dela, que lhe deu uns dois tapas na bunda e falou que ele poderia divertir as outras.

Então ele saiu dançando e oferecendo o pau às outras, que trataram de aproveitar o presente que ganharam, chuparam pra valer e o pau dele ficou todo duro.
Claro que a Rogéria, que o tinha convidado, seria a primeira a chupar e depois ele foi rodeando as moças no circulo de modo que todas puderam se satisfazer. Isso era importante, segundo a Rogéria, para garantir o segredo da festa. Quem, daquelas ali presentes, todas com companheiros, fossem namorados ou maridos, iria entregar a aniversariante? Entregariam a si próprias. Então, silêncio total!

Depois de todas terem chupado, ele voltou à aniversariante, e disse que era todo dela, podia fazer o que quisesse. E ela quis logo uma espanhola, colocou os seios pra fora da blusa e pôs o pau dele entre eles, ficou esfregando, para delírio da platéia. 

Ela deu o presente... e quis também!!!

E como ela tinha bebido mais umas três taças de champanhe enquanto ele divertia as convidadas, não teve qualquer pudor em se despir e transar com ele, na frente de todo mundo!
Ela praticamente desmaiou depois da trepada demorada... e aí o Bosco ficou liberado, mas três das convidadas fizeram questão de dar pra ele também. Então a festa acabou, com a Irlene dormindo profundamente no sofá. As convidadas se retiraram e Bosco e Rogéria puderam se divertir, como de outras vezes. Ela adorava dar pra ele e pôde dar, sem que a Irlene visse, de tão apagada que ela estava.

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