Sujeito de sorte...
(escrito por Kaplan)
Comemorar
aniversários da forma tradicional, com bolo, cantar parabéns, comer, beber...
isso é muito bom, convenhamos, quando o(a) aniversariante é criança. Juntam-se
os pais para beber e comer e as crianças ficam correndo, gritando, brincando,
chorando... Não... não dá para comemorar aniversários assim quando se é
adulto(a).
Pois a
Irlene, a nossa aniversariante, completaria 21 anos e não queria saber de
festas tradicionais. Queria algo diferente, se bem que nem ela saberia dizer
exatamente o que desejava. Tinha de ser diferente, apenas isso.
Então a
amiga Rogéria, com quem ela conversava a respeito, deu uma idéia.
- Olha,
amiga, eu fui ano passado numa festa de aniversário bem diferente...
- Me
conta!
- A minha
conhecida convidou apenas mulheres. Proibido levar namorado, noivo, marido, filhos,
sobrinhos. Homem não entra.
- Qual a
graça disso?
A festa em que ela foi... foi ótima! e encorajou a amiga! |
- Bem...
homem não entraria, mas um entraria. Um stripper.
Irlene
arregalou os olhos. Um stripper?
- Mas você
endoidou de vez. Como é que vou comemorar meu aniversário em casa, com família,
e convidando um stripper? Minha mãe vai ter um infarto, meu pai vai me expulsar
de casa!
- É que,
geralmente, festas como essa que eu fui não são realizadas em casa da família
da aniversariante...
Irlene deu
um sorriso enorme.
-
Entendi... e adorei a idéia. Só falta escolher um local.
- Pode ser
na minha casa, você conhece, é bem ampla, fica num local retirado...
- E seu
marido será o stripper?
- Claro
que não, sua maluca! Eu dou um jeito de “expulsá-lo” de casa no dia. É só você
querer.
- Ótimo.
Tudo bem. Arrumarei uma desculpa em casa, se bem que acho melhor não fazer essa
comemoração no dia do meu aniversário. Vou ter de fazer duas comemorações, essa
especial e aquela familiar, com bolo e cantorias... aff...
- Tudo
bem, você é quem manda. Faça a lista de convidadas, não deixe de insistir na
total ausência de homens, pode falar qual o motivo. E me diga em que dia quer a
festa, para eu dar uma boa trepada com o maridão e mandá-lo se divertir em
outro lugar!
Riram
demais, e Irlene tratou de pensar em que amigas poderiam ser convidadas. Tinham
de ser amigas fieis, pois ninguém poderia espalhar como seria a tal festa.
Trepada boa? agora desaparece! |
Tudo
acertado, ela comunicou à Rogéria o dia escolhido e Rogéria cumpriu o
prometido. Caprichou na transa com o marido na noite anterior e então
convidou-o a sumir por 24 horas. Ele entendeu que haveria algo interessante por
lá, mas o “convite” da esposa não poderia ser recusado. Tratou de ir procurar
uma amiga com quem passou o dia inteiro, na maior trepação!
E a festa
teve início.
Eram 15
mulheres ao todo, incluindo-se aí a aniversariante e a dona da casa. Todas
muito bem vestidas e tão logo todas estavam presentes, Rogéria abriu uma
champanhe e todas fizeram um brinde à aniversariante. Sentaram-se em círculo, a
Rogéria colocou um som apropriado e abriu a porta do quarto, onde o Bosco, seu
amigo de todas as horas e dono de um respeitável pau, estava aguardando, e o
introduziu na sala. Ele já veio praticamente nu, apenas com um tapa-sexo, o que
fez a mulherada prorromper em gritos e gargalhadas de nervoso. Poucas haviam
perguntado como seria a festa...
E o Bosco
ficou andando na frente delas, melhor, dançando, e balançando o pau, algumas,
mais afoitas ousavam dar uma pegadinha, mas ele logo tirava porque... “primeiro
a aniversariante”, tinha sido a recomendação.
Encontrando-a, demorou-se na dança, vendo ela já vermelha pela champanhe
e aí, lentamente, ele tirou o tapa-sexo, deixando todas admiradas com o tamanho
do pau dele. Menos a Rogéria, que já conhecia a vara...
Mas que presentaço ela ganhou! |
Ele levou
o pau até a boca da Irlene, que não titubeou, deu uma boa chupada. Sob aplausos
e gritos das convidadas, que, na certa, esperavam que poderiam fazer a mesma
coisa. Depois ele ficou dançando de costas para a Irlene, sentou-se no colo
dela, que lhe deu uns dois tapas na bunda e falou que ele poderia divertir as
outras.
Então ele
saiu dançando e oferecendo o pau às outras, que trataram de aproveitar o
presente que ganharam, chuparam pra valer e o pau dele ficou todo duro.
Claro que
a Rogéria, que o tinha convidado, seria a primeira a chupar e depois ele foi
rodeando as moças no circulo de modo que todas puderam se satisfazer. Isso era
importante, segundo a Rogéria, para garantir o segredo da festa. Quem, daquelas
ali presentes, todas com companheiros, fossem namorados ou maridos, iria
entregar a aniversariante? Entregariam a si próprias. Então, silêncio total!
Depois de
todas terem chupado, ele voltou à aniversariante, e disse que era todo dela,
podia fazer o que quisesse. E ela quis logo uma espanhola, colocou os seios pra
fora da blusa e pôs o pau dele entre eles, ficou esfregando, para delírio da
platéia.
Ela deu o presente... e quis também!!! |
E como ela
tinha bebido mais umas três taças de champanhe enquanto ele divertia as
convidadas, não teve qualquer pudor em se despir e transar com ele, na frente
de todo mundo!
Ela praticamente desmaiou depois da trepada
demorada... e aí o Bosco ficou liberado, mas três das convidadas fizeram
questão de dar pra ele também. Então a festa acabou, com a Irlene dormindo
profundamente no sofá. As convidadas se retiraram e Bosco e Rogéria puderam se
divertir, como de outras vezes. Ela adorava dar pra ele e pôde dar, sem que a
Irlene visse, de tão apagada que ela estava.
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