Quem poderia imaginar!
(escrito por Kaplan)
Diego
gostava de mulheres fortes, decididas, ousadas. Sempre gostou e por isso,
quando começou a trabalhar naquele escritório, ficou encantado com a patroa,
Adelaide. Com ela não tinha conversa mole, era pão,pão, queijo,queijo!
Despachada, fazia questão de que todos seguissem a rotina de trabalho da melhor
maneira possível.
A cada
dia mais encantado com ela, ele não resistiu a tentar se aproximar mais dela. E
notou que era bem recebido.
Então,
um dia, ele esperou o fim do expediente, todos saíram e ele ficou. Ela sempre
era a última a sair. Ele pegou duas xícaras de café, levou uma pra ela e
ficaram conversando amenidades. Foi um papo leve, descontraído, em que ela se
mostrou bem feminina e para surpresa dele, que achava que era apenas um
primeiro contato, ela, decidida como sempre, chegou perto dele e deu-lhe um
beijo.
Os seios dela são bem convidativos... |
Ato
contínuo, ela tirou o blazer e ele teve um breve vislumbre dos seios pois a
blusa era bem decotada.
E ela
sempre no comando. Tirou o pau dele pra fora, ajoelhou e fez um demorado
boquete. Entusiasmou o Diego, era um senhor boquete, poucas mulheres haviam
dado a ele um prazer tão grande.
Cada
minuto que passava ele ficava mais entusiasmado. Encheram-se de beijos. Ele
abaixou a blusa dela. Seios grandes, mas ele viu que tinha silicone neles.
Colocou-a
deitada na mesa e abaixou a calça dela... e aí veio a surpresa maior: ela tinha
um pinto!
Parou,
perplexo. Não esperava por aquilo.
Imaginem o susto dele quando viu! |
- Não
sabia, Diego?
- Não,
não sabia.
- Quer
desistir?
- Não
sei, nunca vivi isso antes...
- Eu
costumo dizer que tudo sempre tem a primeira vez. Eu gostaria que você
continuasse.
- Tudo
bem, o que eu faço?
- O que
eu fiz em você, me chupe! E Diego, não se preocupe. O que acontecer nessa sala,
daqui não sai, é um segredo nosso. Mas quero te confessar que quando o
contratei eu esperei por esse dia. Gostaria muito que você fosse em frente.
Ele
entendeu e resolveu que iria topar.
Então,
curvou-se e chupou o pau da patroa. Era algo que nunca tinha feito, e nem sabia
como chupar um pau. Bucetas ele tinha chupado muitas... mas pau, nunca!
Deu
conta do recado, porque o pau endureceu em sua boca.
- Viu
que não é tão ruim assim? Fale a verdade, não precisa mentir pra mim.
- Foi
bem diferente. Mas não foi ruim.
-
Agora, me come!
Ele encarou... e gostou! |
Ela
levantou as pernas, deixando o cuzinho bem à vista e ele meteu, ali mesmo, sem
se preocupar com mais nada.
- Você
é tão gostoso, Diego... como mete bem, com vontade... estou adorando!
Foram
para o chão e ela o cavalgou. Era tão diferente ele sentir o pau dela batendo
em sua virilha! Já estava gostando da coisa. Mas definitivamente nunca contaria
isso para amigo nenhum!
Satisfeita,
ela levantou, sentou nas pernas dele e ficou batendo punheta para ele, até que
ele gozasse em sua própria barriga.
Sorrindo,
ela levantou e foi buscar papel para limpá-lo. Ficou deitada ao lado dele,
pegando no pau, até que se levantaram, se vestiram e se prepararam para ir
embora.
- Não
se preocupe, Diego. Como eu disse, e repito: isso foi entre nós, ninguém
precisa saber. Seus colegas não sabem dessa particularidade minha. Não me
entregue, por favor.
- Não
se preocupe. Como dizem os norte-americanos, “o que acontece em Vegas, fica em
Vegas”. Será nosso segredo.
-
Ótimo. Não vou te cobrar nenhum compromisso, mas, se você gostou, podemos
repetir.
Diego
nunca mais foi o mesmo.
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