As férias de Cecilia e Kaplan – parte 5

Na cama com Carla

De novo é Cecilia quem conta o que rolou na cama com a Carla. Depois eu conto o que eu fazia com a Margareth ao mesmo tempo...

O bom de a gente ficar pelada o tempo todo é que nem precisa se preocupar com arrumar roupas sedutoras...kakaka... pelada eu estava, pelada eu fui ao quarto da Carla. Quando estava entrando, me veio a dúvida: será que o Filipe estaria lá também? O convite dela teria sido para um ménage?

Não, ele não estava. E como se estivesse adivinhando o que eu pensava, ela já foi falando que ele iria nadar com o Giovani.

- Não os vi na piscina. 

Os dois gostavam de trepar ali

- Não é na piscina. É num lago que tem aqui perto, onde a Margareth vai nos levar amanhã.

- Eles preferem transar escondidinhos?

- Acho que sim... sempre vão pra lá. Mas esqueça os dois... vamos olhar só pra nós. Deita aí na cama.

Deitei, e ela, também pelada, ajoelhou na minha frente e começou a pegar em meus pés, a beijá-los. Depois suas mãos subiram pelas minhas pernas. Como foi gostoso aquele início!

- Sabe, Cecilia? Quando te vi aqui achei ótimo, você é muito linda. E quando a Margareth me falou que você também é bi, nossa... não vi a hora de estar com você. Que bom que você não tinha nenhum encontro hoje.

Deitou-se ao meu lado. Pegou em meus seios. Que mãos mais delicadas que ela tinha! Então ajoelhou e me beijou. Nos beijamos, na verdade. Um beijo longo, demorado, enquanto as mãos dela percorriam meu corpo. Antevendo o que ela desejava quando começou a mamar em mim, abri as pernas.

- Safada... adivinhou o que eu quero?

- Sim, é o que eu quero também... 

Era o que ambas queriam...

E os dedos da pianista foram tocar em minha perereca. Molhava-os na língua e passava-os suavemente, abrindo meus grandes lábios e me fazendo ficar excitada, molhada. Gemi quando ela roçou os dedos em meu grelinho e depois de muito o massagear, me deu uma chupada fantástica.

Sem falar nada, ela virou o corpo e sua perereca ficou em minha boca e a minha na dela. Fizemos um 69 maravilhoso, bebendo nossos sucos. Meu corpo tremia por inteiro, eu não cansava de, mentalmente, agradecer à minha amiga que me recomendara ir naquele local. E ainda restavam seis dias! O que mais de gostoso poderia acontecer?

Ela voltou a me enfiar os dedos. Dois de uma vez só. Que loucura! Não tive como não fazer a mesma coisa com ela e ambas gemíamos sem parar, o prazer era total.

Deitou-se sobre mim. Ela comandava tudo. Me beijava, nossos seios roçavam uns nos outros, ela os beijava, beijava minha barriga e voltava a me chupar. Gozei, claro que gozei.

Quando eu quis tomar a iniciativa para tentar levá-la ao gozo, ela disse que não.

- Te fiz gozar agora, mas vamos guardar o meu gozo para a noite. Quero que você passe a noite comigo também. Não se preocupe com o Filipe. Ele e o Orlando vão dormir juntos.

- Bom para o tio, que vai ter a Margareth com ele a noite toda!

- Ele é seu tio de verdade? Margareth é meio fofoqueira e me falou que na primeira noite ela ouviu seus gemidos e calculou que você deveria estar transando com ele.

- É verdade, transamos sim. Mas ele é o que chamam de “tio torto”. A esposa dele é que era minha tia. E nunca se importou de eu e minhas primas transarmos com ele.

- Uau, que família mais feliz!

- Pode crer!

Bem, enquanto Cecilia se divertia com a Carla, a Margareth finalmente veio ter comigo. Eu tinha ficado no quarto, lendo um pouco, quando ela chegou. Divinamente nua, como sempre.

- Vim experimentar um certo tio que me contaram ser muito bom de cama. Trouxe um café, aceita?

- Jóia, quero sim.

E enquanto eu tomava, ela começou a alisar meu corpo. Quando acabei, coloquei a xícara de lado e fui tomar leite, entenda-se, comecei a mamar os peitinhos dela. E ela me beijava e eu mamava. 

Como ela é gostosa...

Dos seios, passei à xotinha, massageando-a e enfiando um dedo, fazendo vai e vem, fazendo-a dar uns gemidos baixinho.

E ela me fez um boquete. Muito gostoso, sem dúvida. Sabia como fazer. Meu pau endureceu dentro de sua boca e ela continuou chupando e deixando meu pau totalmente melado. Pronto para entrar em buraquinhos...

E foi cavalgando. Ela sentou em mim e começou a pular. Seus cabelos esvoaçavam, seus olhos estavam fechados e ela pulava com as mãos em meu peito. Depois ela se levantou e, aproveitando que eu estava quase deitado, ficou em pé, aproximou-se e foi abaixando o corpo até que sua xotinha encostasse em minha boca. Ganhou uma bela chupada também, gemendo alto, sem preocupar-se que a porta do quarto estava aberta.

Ficou de quatro e meti pra valer naquela xotinha gostosa. Mais gemidos, que se associavam ao barulho da cama, produzindo um tesão enorme. 

E mais um belo gozo nosso...

Coloquei-a deitada e a comi no velho e bom papai e mamãe, levando-a ao gozo. E a mim também, que gozei em sua barriguinha. Ela passou a mão e espalhou o gozo pelo corpo.

- É, a Cecilia não mentiu não...

- Obrigado!

- Escuta, já estão sendo feitos esquemas para a noite. A Carla me disse que quer a Cecilia com ela. O Filipe foi reclamado pela Lourdinha. O meu marido e o Giovani estão se curtindo muito e devem ficar juntos. Então...

- Já entendi. Terei o maior prazer de ter você aqui na cama comigo esta noite!

- Era tudo que eu queria ouvir! Me dá um beijo!

Beijei-a, ela correspondeu e quase começamos outra.

- Vou chegar, tenho de ajudar a Lourdinha no lanche de daqui a pouco. Escuta, o Orlando continua martelando minha cabeça e a da Cecilia que está a fim de você. Vai topar não?

- Ainda estou pensando.

- Você vai gostar, ele é muito carinhoso!

Estava ficando difícil negar... que coisa!

Naquela noite, o lanche foi especial, com muitas brincadeiras, bebidas, teve até dança. 

Todos nus na piscina... muito bom!

Não iria faltar todo mundo pulando na piscina e lá dentro uma pegação tremenda. O espertinho do Orlando, me vendo agarrado com a Margareth, chegou perto e pegou em meu pau. Deu um sorriso e se afastou. A esposa dele quase morreu de tanto rir. E a Cecilia, sabendo o que acontecera, também riu bastante.

- Se eu fosse você, tio, daria uma boa resposta a ele pelo atrevimento!

- Qual seria?

- Iria lá e enfiaria o dedo no cu dele!

Aí é que as duas riram mesmo.

Depois das brincadeiras todas, saímos da piscina e as quatro correram para o banheiro, para tomarem banho juntas. 

Quatro no banho... sai de baixo!

Só ouvíamos as risadas e os beijos que elas se davam. Estavam se divertindo muito e eu comecei a perceber que estava sendo o ponto fora da curva... aquilo me incomodou um pouco.

Antes de ir para o quarto com a Margareth, eu peguei a Cecilia e saímos de perto para uma conversa.

- Escuta, estão falando a meu respeito?

- Chato, né tio, mas estão sim. Você tá meio desenturmado... notou isso?

- Notei.

- Acho que só tem um jeito de essa situação mudar, mas você resiste tanto...

Suspirei. O que ela falava era exatamente o que eu tinha percebido.

Voltamos e fui para o quarto com a Margareth. Cecilia e Carla, já grandes amantes, também foram. Vi que a Lourdinha e o Orlando também estavam abraçados, aos beijos e o Filipe e o Giovani já estavam se divertindo no sofá mesmo.

Creio que a noite foi bem divertida para todos!